Quando não Tiver Escolha
Confiar em uma pessoa não é uma escolha, é algo que se constrói. E assim como tudo em um relacionamento é construído, pode também ser desconstruido devido a alguns acontecimentos.
Viver de verdade hoje em dia é uma escolha difícil.
É literalmente largar de mão todos os rótulos e imposições feitas a você e seguir suas próprias escolhas e sonhos.
É sair do salto alto e ir dançar na lama.
FAZER O QUE GOSTA
Fazer o que gosta pode ser uma nova escolha para viver melhor e feliz.
Existe pessoa que ocupa todo o seu tempo preocupada em ostentar uma vida fora da sua condição financeira, deixando passar o que a vida oferece de melhor.
A nossa vida é apenas uma breve viagem que devemos aproveitar à cada pequeno momento como se fosse o último. Você já viu quantas pessoas já partiram sem ter vivido?
Infelizmente, o mundo social onde vivemos não nos permite fazer o que gostamos e limita o nosso alcance à vida saudável, nos coloca a viver uma falsa felicidade que leva à depressão e suicídio lento.
A humildade do homem do campo é uma lição que me encanta pela vida simples e feliz que tem, buscando o necessário que a terra pode oferecer.
A nova escolha de fazer o que gosta só depende da atitude de mudar os hábitos ruins que vivemos e frear a ambição desnecessária.
A bondade divina nos dá o direito de sermos herdeiros de uma vida infinitamente abençoada, rica de alegria e paz.
Faça aquilo que gosta com amor e simplicidade, descubra uma vida sábia e prudente.
Caminhe em paz e se realize vivendo bem. É isso o que Deus nos oferece e nos abençoa quando agimos da maneira correta.
Não se estresse inutilmente, fuja das doenças destruidoras da sociedade, encontre a si mesmo na simplicidade, saia da pobreza interior. Ambicione o que a vida pode oferecer de melhor e tenha maior compreensão da paz espiritual.
Não se deixe influenciar pelos fatores externos, conquiste agora o maior presente do Universo com uma vida repleta de gratidão.
Qualquer escolha é livre (pensamento, atitude, etc.), dependendo da que fizer, poderá aprisionar-te.
É direito legítimo e inalienável de toda pessoa ser o que é, independente de por escolha ou não. Às demais cabe tão somente o direito de não aceitar o que ela fizer contra seus diferentes, mas nunca por ser quem é.
A percepção da realidade não é uma escolha, mas um despertar espontâneo e automático como o que nos é oferecido todas as manhãs, após uma noite de repouso obrigatório: os olhos se abrem e somos avisados pelo cérebro de que acordamos. Porém, fica na decisão de cada um erguer-se ou aceitar o convite da preguiça para voltar a dormir por quanto tempo consiga. Mas a paciência da mente cósmica também é limitada: em dado momento terá que decidir entre levantar-se ou aceitar o coma de modo irreversível.
Se sente que precisa defender um lado, defenda o certo. Se acha necessário escolher um, escolha o de fora.
Demonstrar respeito aos outros não é uma escolha, mas obrigação devida a todo indivíduo enquanto pessoa. Ninguém pode estar sujeito àquela falta de respeito que o exponha ou inferiorize, isso é fato. Mas há um outro tipo de respeito que nos brota na essência, queiramos ou não, e não se consegue oferecer gratuitamente quando o outro revela não dá-lo a si mesmo. Resta-nos, nesse caso, dedicar o obrigatório a todos, porquanto seres humanos, mas não desperdiçar aquele de caráter íntimo com quem inequivocamente não dá qualquer importância ao ato DE SE FAZER respeitar.
Opinião é um jeito de pensar. Inteligência também. Só que uma é escolha. A outra é inata: ou a temos, ou não a temos, o que divide o mundo em dois: o dos que pensam, e o dos que pensam que pensam, mas somente replicam. Ambos têm acesso à informação, mas o primeiro a torna útil.
Os afetos fazem com que desejemos confiar em todas as pessoas. Só que confiança não é uma escolha nossa, mas uma conquista delas.
Combater o racismo sendo branco é uma questão de escolha. Lutar contra ele sendo negro é uma questão de sobrevivência.
Se ser uma pessoa honesta dependesse de escolha, a honestidade dela não seria autêntica, pois que surge e se desenvolve no indivíduo de forma natural e espontânea, e a isso se dá o nome de índole. A renúncia à desonestidade, porém, pode ser uma escolha a partir de uma tomada de consciência seguida da decisão.
Se optar pela retidão e pela ética surgisse de mera escolha por medo de punição pelos homens ou por Deus, a postura – por si mesma – não seria autêntica simplesmente porque integridade não decorre de decisão, mas de um aflorar espontâneo naquele que dela fará uso.
Não existe almoço grátis. Cada escolha que fazemos tem seu preço, e é quando o homem circunstancial deve dar lugar ao homem de consciência.
"Você não pode entrar neste caminho por escolha própria, Deus precisa chamar você, ele precisa dá-lo de presente ao seu filho Jesus Cristo."
Trecho do livro 📖 Eternidade
