Quando Morremos Sorrimos
O amor... Sentimento sincero,puro, que aparece quando menos esperamos, que nos faz transbordar de alegria e ao mesmo tempo de saudades, pelo simples fato de começar sem que percebamos.
Quando a ligação entre as pessoas é espiritual, o corpo carnal não se dá conta do magnetismo arrebatador.
O erro não está em recuar de uma trilha perigosa; ele surge quando paramos e não seguimos outro caminho.
Quando uma flor se abre
um coração desperta
quando este fica cheio
a mesma flor se fecha
se o amor é pra ser vitalício
que morra a efemeridade
mas se não queres meu amor
nao terás nem minha amizade.
Bem quando a vida lhe der uma rasteira, olhe para cima e veja que além das pessoas rindo, há uma mão estendida a lhe amparar, Deus sempre manda alguém pra lhe ajudar a se levantar novamente, esta pessoa pode ser um amigo mesmo aqueles que por vezes são esquecidos, mas que nunca lhe esquecerão e estão sempre prontos a lhe ajudar, na vida encontraremos apenas alguns, as vezes somente um mas eu tive esta dádiva ao encontrar você!!! querido amigo eu te amo, muito obrigado por tudo!
Os dias cinzentos jamais podem ofuscar o brilho de um sorriso sincero, pois quando o sol voltar a brilhar, estaremos prontos e haptos para contemplá-lo.
Todo boi sonso quando mostra seus chifres, feri de morte.
Publicado no Recanto das Letras em 11/08/2009
Código do texto: T1747615
quando nossas habilidades
se tornaram muitas,
eles tentaram nos trancar
na escuridão
sem ao menos
uma vela
para nos guiar.
mal
sabiam
que o nosso
fogo-raiva de mulher
iluminaria
nosso caminho para casa
muito bem.
Homens nos da a mesma felicidade que um sapato:desejamos te-los e quando os temos,andamos por ai com eles aos nossos pés,depois de desgastados os trocamos por outro mais bonito...
Quando começo a me sentir assim, eu bem sei. São os primeiros passos para a estrada que jamais voltarei.
Mas primeiro, o ápice. Depois, queda. Por fim chão, e depois o tempo.
Somente nele que tenho aprendido a confiar...
Triste é quando você percebe que certas coisas se foram, e que pra tê-las de volta é um preço muito caro a se pagar, uma carga muito grande pra carregar. Momentos que deixei passar em branco, amigos que não valorizei, histórias que se perderam. As vezes me bate um certo arrependimento. Ter dado início a certas coisas e ter deixado o que era importante (e eu não enxergava) de lado. Mas a vida é assim, colhe o que planta. Cada atitude, sua consequência.
De súbito sabemos que é já tarde.
Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.
De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.
Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?
Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.
Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.
O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.
E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.
Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.
E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.
Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.
Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.
E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.
A informação só tem valor quando gera conhecimento e o conhecimento não aplicado é tão inútil como a desinformação.
"Jesus nos aceita quando estamos no limite de nossos esforços e quando não sabemos mais quem somos Ele nos ensina a viver novamente."
Senhor, quando a pessoa certa chegar na minha vida me avise! Mas me avise com força, me cutuca com um taco de sinuca, explode uma bomba, aponta com um dedo gigante, só pra eu ter certeza que é a pessoa mesma e não sofrer mais uma vez!
