Quando Morremos Sorrimos
O homem moderno vive sob a ilusão de que sabe o que quer, quando na verdade ele deseja aquilo que se espera que ele queira.
Sempre minto quando me perguntam se eu estou bem, não gosto de admitir que na verdade estou super mal e com vontade de chorar.
Agitação, descanso
Quando me ponho às vezes a considerar as diversas agitações dos homens, e os perigos e trabalhos a que eles se expõem, na corte, na guerra, donde nascem tantas querelas, paixões, cometimentos ousados e muitas vezes nocivos, etc., descubro que toda a miséria dos homens vem duma só coisa, que é não saberem permanecer em repouso, num quarto. Um homem que tenha o bastante para viver, se fosse capaz de ficar em sua casa com prazer não sairia para ir viajar por mar ou pôr cerco a uma praça-forte. Ninguém compraria tão caro um posto no exército se não achasse insuportável deixar-se estar quieto na cidade; e quem procura a convivência e a diversão dos jogos é porque é incapaz de ficar, em casa, com prazer.
Mas quando pensei melhor, e que, depois de ter encontrado a causa de todos os nossos males, quis descobrir a razão desta, achei que há uma bem efetiva, que consiste na natural infelicidade da nossa condição frágil e mortal, e tão miserável que nada nos pode consolar quando nela pensamos a fundo.
Valorize quem te dar valor de domingo à domingo, não priorize quem está contigo somente quando tá se sentindo só. Se entregue até o ponto em que vê que a pessoa merece, ao contrário afaste-se. Ter e ser prioridade é realmente bom, desde que haja reciprocidade em ambas as partes. Ser por inteiro e receber migalhas não é nada aconselhável.
Ele desperta o meu melhor lado, me transmite as melhores vibrações. Quando estou com ele se abate em mim o meu lado mais verdadeiro, o meu lado mais sensato. Mais do que despir o corpo, eu dispo a alma.
Me acalma, me traz paz e segurança.
Me deu uma nova visão do mundo, me fez guardar lições, me fez reaprender as coisas que quis esquecer pela falta de jeito. Costurou e consertou o meu coração que havia sido dilacerado, cuidou das cicatrizes, e esperou sem pressa pra que ele ficasse melhor.
E quando ele sorri, balançando levemente a cabeça pra trás, tenho vontade de segurá-lo, e explicar por que um dia decidi que ele era o homem da minha vida, por que, entre todos amores do mundo, decidi que o meu coração o pertencia incondicionalmente.
Os dias junto dele são mais fáceis de superar, as horas não passam, e a vida torna-se simples.
Queria poder sentar-me em uma noite qualquer, junto às estrelas, e explicar-lhe o bem que me fez.
Queria sentar com ele e repassar a minha história, o meu trajeto de vida, as minhas falhas, os quase amores que não deram certo. Mostrar que ele foi o amor inteiro por quem eu sempre esperei a vida inteira.
Poder mostrar-lhe o meu antes, o meu agora, e viver com ele o meu depois.
Mostrar a luz, a cor, a graça, a vida que ele deu aos meus dias.
Mas palavras não bastam, meu amor.
Vem aqui, deita do meu lado. Vem ouvir as batidas do meu coração. São todas por você.
Quero que me dê a chance de poder mostrar o quanto estou agradecida por ter mudado o rumo da minha vida.
Quero segurar na sua mão todos dias e mostrá-lo que, de agora em diante, você não está mais sozinho. Nunca mais estará.
“Um amo você” não traduz, não carrega a força deste amor, são apenas palavras. E hoje, palavras não seriam suficientes pra mostrá-lo tudo que sinto.
Deita aqui, vem ser feliz pra sempre.
Quando a vida te derrubar, levante-se, mude a rota, trace um novo percurso, troque a cor da tinta, mas nunca perca a essência que carrega dentro de você.
Quando religião e política viajam no mesmo carro, os condutores acreditam que nada é capaz de ficar em seu caminho. Seu movimento torna-se impetuoso, cada vez mais rápido. Deixam de pensar nos obstáculos e esquecem que o precipício só se mostra ao homem em desabalada carreira quando já é tarde demais.
Você sempre estende a mão pro mundo inteiro, mas, saiba que, quando precisar, ninguém vai te ajudar. É assim que as coisas funcionam.
O homem, quando jovem, é só, apesar de suas múltiplas experiências. Ele pretende, nessa época, conformar a realidade com suas mãos, servindo-se dela, pois acredita que, ganhando o mundo, conseguirá ganhar-se a si próprio.
Acontece, entretanto, que nascemos para o encontro com o outro, e não o seu domínio. Encontrá-lo é perdê-lo, é contemplá-lo na sua libérrima existência, é respeitá-lo e amá-lo na sua total e gratuita inutilidade. O começo da sabedoria consiste em perceber que temos e teremos as mãos vazias, na medida em que tenhamos ganho ou pretendamos ganhar o mundo. Neste momento, a solidão nos atravessa como um dardo. É meio-dia em nossa vida, e a face do outro nos contempla como um enigma.
Feliz daquele que, ao meio-dia, se percebe em plena treva, pobre e nu. Este é o preço do encontro, do possível encontro com o outro. A construção de tal possibilidade passa a ser, desde então, o trabalho do homem que merece o seu nome.
Compreendemos a natureza da embriaguez quando estamos sóbrios, não quando bêbados. As pessoas boas conhecem tanto o bem quanto o mal; as pessoas más não conhecem nenhum dos dois.
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