Quando Morremos Sorrimos
Quando nosso coração passa a esperar em Cristo e no mundo futuro que ele nos garantiu – quando carregamos o jugo suave dele –, recebemos poder para trabalhar de coração liberto. Conseguimos aceitar com alegria qualquer patamar de sucesso e realização que Deus nos der em nosso trabalho, porque ele nos chamou a realizá-lo.
Quando criticarem meus passos, já terei passado. Que se contentem com as pegadas deixadas para trás.
Quando a alma chora
"Há dias em que minha alma só enxerga escuridão, tudo parece estar nebuloso, sem nenhum raio de luz.
São dias como esse que a alma chora, não há palavras ou gestos que possa modificar a dor que sinto.
Nesses momentos busco por alguma força que me ajude a passar por esse sofrimento.
Tento me fazer de forte, mas por dentro minha alma chora desconsolada, só se sabe a essência dessa dor quem já passou.
É uma dor sem tamanho, é ferida que sangra lentamente drenando a alegria, injetando na alma uma saudade sei lá do que ou de quem.
A alma chora tentando sobreviver as lembranças esquecidas de algo que ficou no passado.
Tenho a sensação de estar sempre recomeçando, parece que algo foi arrancado de mim bruscamente sem nenhuma explicação.
Minha alma chora solitária, sem que ninguém me ouça.
São nessas horas sombrias e tristes que minha alma espera por um novo amanhecer, onde o choro possa ser amenizado dando trégua ao sofrimento."
(Roseane Rodrigues)
O amor é uma eterna confusão, de repente quando achamos que vai dar tudo certo, vem uma avalanche de dúvidas que nos faz desperdiçar grande parte de nossa vida. O que seria ideal? Amar ou ser amado? Na verdade o perfeito é amar e ser amado. Não pense que isso é impossível. Acontece. Pode acreditar!
O problema é que a gente complica demais.
Com minha humilde experiência, descobri que o segredo para ser feliz é descomplicar.
Ama? Diga isso. E não só fale. Demonstre.
E se não for correspondido? Corra atrás, não deu? Dane-se.
Vai chorar, sofrer, se humilhar, por quê? Pra depois de um tempo, ver que era pura perca de tempo e que a vida passou e você estava ocupado demais com sua ilusão, que nem percebeu.
Talvez se desistíssemos um pouco de mantermos nosso orgulho intacto, nosso coração não estaria tão despedaçado.
Quem nunca prometeu pra si mesmo que ia mudar, que iria ter uma postura diferente e de repente se viu cometendo os mesmos erros?
Isso é normal. Todo mundo erra. Mas não vale a pena viver para corrigir erros e para tentar não cometelos. A vida é para viver com emoção, impulsão, renovação.
Como diria Chaplin: A vida é muito para ser insignificante!
“Sim, é aquele rapaz que quando
ama de verdade ele chora, te
enlouquece de brigas na
madrugada mas depois o teu
amor, o teu perdão ele implora. É
aquele que faz questão de lhe
apresentar para a família inteira,
faz questão de te levar para as
reuniões familiares, festas dos
amigos. Se ele gostar de você, ele
vai implicar com teu decote até
você trocar de roupa, mas quando
estiverem a sós, ele vai preferir
que fique sem pano no corpo. É
aquele que vai cuidar de você
quando estiver doente e
precisando apenas de uma coisa:
dengo. É aquele que vai te
apelidar das coisas que você mais
achava ridículo de chamar a
namorada, mas ele vai te chamar
olhando em teus olhos e
acariciando seu rosto, acredite,
você vai amar e fazer o mesmo.
No fim do dia, ele dará um beijo
em tua testa e vai dizer que irá
cuidar de você. Vai sentir ciúmes
até do aperto de mão que você
dará ao amigo dele. É aquele que
vai precisar de seu carinho
quando tudo começar a dar
errado, ele terá vergonha no
início, mas depois, quando já
estiver entrelaçado em teus
braços, ele vai chorar e vai pedir
para que tudo fique bem. E você,
terá que fazer isso. Ah se não
fizer… É aquele que vale a pena
largar o mundo, a vida lá fora e
viver intensamente para ele. Vale,
vale a pena sim. Mas eu sei que
amor só acontece apenas uma vez,
então não sei por qual motivo
estou escrevendo isso pra você, a
nova namorada dele. Porque sei
que nem a metade ele faz, mas
ele vai tentar e vai demonstrar
total carinho por você, e até pelo
carinho dele, vale a pena.”
É que quando eu não tava legal, te procurava pra ficar bem. Mas e se eu não to legal por tua causa, procuro quem?
Quando não encontro nem um nem outro e respiro a morna mediocridade dos dias chamados bons, sinto-me tão dolorido e miserável em minha alma infantil, que atiro a enferrujada lira do agradecimento à cara satisfeita do sonolento deus, preferindo sentir em mim uma verdadeira dor infernal do que essa saudável temperatura de um quarto aquecido.
A rivalidade começa, em muitas circunstâncias, quando admiramos alguém e não conseguimos ser como ele.
O homem, quando jovem, é só, apesar de suas múltiplas experiências. Ele pretende, nessa época, conformar a realidade com suas mãos, servindo-se dela, pois acredita que, ganhando o mundo, conseguirá ganhar-se a si próprio.
Acontece, entretanto, que nascemos para o encontro com o outro, e não o seu domínio. Encontrá-lo é perdê-lo, é contemplá-lo na sua libérrima existência, é respeitá-lo e amá-lo na sua total e gratuita inutilidade. O começo da sabedoria consiste em perceber que temos e teremos as mãos vazias, na medida em que tenhamos ganho ou pretendamos ganhar o mundo. Neste momento, a solidão nos atravessa como um dardo. É meio-dia em nossa vida, e a face do outro nos contempla como um enigma.
Feliz daquele que, ao meio-dia, se percebe em plena treva, pobre e nu. Este é o preço do encontro, do possível encontro com o outro. A construção de tal possibilidade passa a ser, desde então, o trabalho do homem que merece o seu nome.
Compreendemos a natureza da embriaguez quando estamos sóbrios, não quando bêbados. As pessoas boas conhecem tanto o bem quanto o mal; as pessoas más não conhecem nenhum dos dois.
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