Quando Morremos Sorrimos

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"Você firmou seus pés quando seu mundo caiu, eu acompanhei de perto e tentei ajudar, apesar da sua mania de achar que pode resolver sozinha. Você teve medo de que vissem sua dor e fragilidade, mas foi forte até o fim e levantou sem pisar em ninguém. Você acreditou no lado bonito da vida, e apesar de algumas rasteiras, continua sorrindo, com fé na vida, no amor. Você me inspira a querer ser melhor. Sua compreensão da necessidade por Deus é linda para mim. Você, tão forte e tão frágil, com jeito de criança e presença de mulher. Você, de alma tão bonita que artista nenhum, no mundo inteiro, conseguiria fazer arte que pudesse se comparar ao que você leva no peito. Você que caiu, que chorou, que sofreu, que orou e se reergueu. Você que é verdadeira, fiel e tem um valor inestimável. Você que é digna de amor verdadeiro. Não ouse se contentar com menos que isso: amor verdadeiro. Você que é tão bonita por dentro, que compreendeu que o que tem por fora é totalmente perecível.”

⁠Quando tiveres de realizar qualquer ação, considera como Deus a fez, ou como a faria; imita o Seu exemplo.

Quando começo a me sentir assim, eu bem sei. São os primeiros passos para a estrada que jamais voltarei.
Mas primeiro, o ápice. Depois, queda. Por fim chão, e depois o tempo.
Somente nele que tenho aprendido a confiar...

De súbito sabemos que é já tarde.

Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.

De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.

Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?

Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.

Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.

O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.

E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.

Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.

E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.

Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.

Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.

E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.

Quando vai embora tudo fica sem graça.

Gostar de alguém significa estar bem. Quando você começar a sentir algo por uma pessoa e em algum momento isso lhe trouxer qualquer tipo de sofrimento, é melhor abrir mão. Quando se gosta de alguém, as pessoas não querem somente o mesmo sentimento sendo retribuído, querem algo a mais também. Querem acordar pela manhã e saberem que tem alguém importante para verem durante o dia e que, com certeza, o tornará suportável. Querem deitar durante a noite e pensar que existirá alguém lhes esperando acordar. Sabe, quando você gostar de alguém, tire tudo que lhe chame a atenção nesta pessoa e se apegue aos detalhes de cada momento com ela, são estes que lhe dirão se vale a pena continuar da maneira que se está ou se é melhor seguir sozinho. Sentir algo por alguém é maravilhoso, mas ter isso retribuído é ainda melhor.

Engraçado...
Quando a gente gosta de alguém, e essa pessoa mostra também gostar de nós, e ela nunca nos da uma chance para tentar. Talvez por medo, insegurança, mas não permite nos aproximar...
E às vezes acaba ate se entregando a outras pessoas, simplesmente porque prefere nos afastar dela, mas não nos perder. E o triste é que talvez isso faça a gente se distanciar tanto, a ponto de nos perdermos para sempre dela.
Só aí elas vêem que erraram e se arrependem e ficam tristes no amor, porque não mais querem estar com aquela que pareceu ser o “anjo que nos libertou de nos”, e aí futuramente, ela cai em si e se separa dessa pessoa e essa pessoa sem entender o motivo acaba ficando deprimida...
Não acredita que aquilo que aconteceu nunca vai saber o porquê, então ela não mais acredita nas pessoas e acaba achando que a vida é feita para galinhar.
Essa pessoa vai, conhece alguém que vale a pena e faz ela sofrer e esse alguém também acaba desacreditando nas pessoas, e se torna mais uma que não quer nada com nada.
E pensar que tudo isso começou porque aquela pessoa lá do comecinho da historia não se deu a chance de tentar ser feliz de verdade a uma pessoa que poderia ser o amor verdadeiro.
Daí o mundo generaliza, porque no modo de ver deles, ninguém presta, todos são primitivos. E aquele alguém que ainda acredita no amor vai sofrer para sempre, ou ate mesmo se tornar um (a) dos galinhas... Simplesmente porque não se deu a chance de ser feliz...

Saudade é quando o coração quer correr de volta a um lugar
que não existe mais, embora à alma pareça que tudo ainda esteja lá.

Só irá perceber se alguém está sendo sincero quando não levar em consideração o que você acredita ser o correto!

Quando somos vidraças, atraímos os olhares mas também as pedradas.

Estou muito bem, até mesmo quando estou péssimo

Efêmero

O vento de ontem não é o mesmo de hoje,
Nem o mar permanece igual quando navegado,
A certeza torna-se incerta no amanhã,
Basta uma palavra, um gesto, um pensamento e o próprio tempo contribuem para o efêmero.
Conhecemos pessoas que vem e que ficam,
Outras que, vem e passam e que por alguns instantes alegraram a nossa existência,
Deixam em nosso coração a sensação que poderia permanecer mais.
Mas, a vida providencia a efemeridade
Tristeza? Às vezes!
Entretanto, me acostumei ao efêmero.
A vida também me ensinou a entender as quimeras interrompidas pelo acaso ou destino.
o que sei, é que caminho, a paciência e a fé é o que resta.
Talvez algumas das efemeridades da vida ainda venha trazer a primavera.

Sinto-me diferente. Sempre me senti assim. Não sei explicar. Quando criança, eu era excluída da rodinha de amigos ou ficava na reserva. Eu falava de coisas que os outros não gostavam. Eu tinha gostos peculiares. Futebol, música velha, bonecas. Nem todas as crianças querem saber disso. Hoje continuo me sentindo diferente, mas encaro isso positivamente. Martirizei-me muito quando criança, mudei para que me aceitassem, hoje eu tenho orgulho de ser diferente, pensar diferente, agir diferente. Gosto de ser peculiar, pois quando alguém gosta da gente, ela gosta do nosso jeito peculiar e, como é algo estranho, poucos se atrevem a se aproximar.

QUANDO EU MORRER...

Você pode até chorar, mas não vá se lamentar, não vá agir como se a vida também tivesse acabado para você. Na verdade, você é a minha continuação, desde que sejam mantidos acesos os meus ideais, desde que mantenham-se vivos os meus bons costumes, os meus bons exemplos...

Conte histórias sobre mim e de como eu queria mudar o mundo, mas seja também o protagonista da sua própria história, piloto da sua própria moto sobre a belíssima estrada da vida e de vez em quando lembre-se de olhar pelo retrovisor, para ver o quanto tem avançado, mas lembre-se de seguir em frente, pois você ainda pode ir mais longe.

Eu sinto sua falta, eu gosto de sonhar, porque é lá que eu te vejo quando não posso tê-lo.

Quando setembro chegar…
Quando setembro chegar o inverno terá acabado e o amanhecer virá me acordar,
apressado.
Não mais haverá folhas secas caídas ao chão, pois as cores, antes tímidas,
voltarão em puro êxtase, bailando num festival deliciosamente provocante.
Quando setembro chegar o sol estará pleno, iluminando os mares do meu mundo.
Uma brisa suave teimará em bater de leve em meu rosto, desajeitando meus cabelos
úmidos e pesados. Um aroma antigo se fará presente, trazendo consigo a quietude
do meu ser.
Quando setembro chegar serei embalada por uma música e por alguns instantes
deixarei de respirar. Em órbita, minha razão terá sido arrancada de mim por algo
que não pretendo explicar.
Teremos tempestade. Ventania.
Um doce fechar de olhos.
Um meio sorriso preso nos lábios.
Quando setembro chegar correrei ao encontro dos sentidos. Ao abrir uma janela
descobriria um novo cheiro, ao escancarar uma porta um novo gosto. Na intimidade
de um toque, desvendaria um olhar.
Uma onda de felicidade atingirá todo meu corpo. Alegria em forma de espuma nos
pés, contentamento em forma de grãos de areia nas mãos. Não haverá nuvens no meu
céu.
Quando setembro chegar eu serei todas as estações do ano

Eu perco o juizo normalmente 2 vezes, quando estou amando, e quando estou sendo amado.

È dizer apenas "oi" Quando a verdade é dizer "que te amo"
E sentar sozinho na mutidão. È dizer que te esqueci quando na verdade estás a cada dia dentro de mim é ter somente que te olhar, quando na verdade quero te abraçar. Talvez! o amanhã possa nos deixar mais distantes, porém foi ótimo te conhecer. Se me encontrares pelas ruas não precisa mudar de calçada pense que somos estranhos e que entre nós nunca hove nada. Não precisa baixar a cabeça para não me ver com teus olhos baixos. passarei por ti sem lembrar que entre nós houve um adeus , nossos sonhos são tão diferentes que o remédio é deixar que esse amor morra, mesmo que para isso tenha que chorar. Entre nós não há culpa, nem mágoa, o distino assim escreveu. Podemos achar em outros braços este amor que entre nós não "Sobreviveu".

É foda gostar, se apaixonar e amar alguém,
Ainda mais quando esse alguém acaba nos machucando,
Sentimento controversos e subjetivos nos consomem,
Ficamos sem chão, ainda mais quando a confiança estava depositada nesse alguém.

O perfume subtil de uma mulher que fica no ar quando ela passa é uma memória que fica para sempre.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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