Quando Morremos Sorrimos
Pensa em Deus, refugia-te em Deus, espera por Deus e confia em Deus, porquanto, ainda mesmo quando te suponhas a sós, em meio de tribulações incontáveis, Deus está conosco e com Deus venceremos.
Mesmo quando achamos que vimos de tudo, a vida ainda pode nos surpreender e ainda podemos surpreender a nós mesmos.
Encerrando Ciclos
Tantas vezes ficamos tristes e cabisbaixos quando alguma coisa se encerra em nossa vida, seja um emprego, um relacionamento, uma amizade, ou qualquer outra coisa. O que esquecemos é que a vida é assim, cheia de ciclos... uns terminam e outros começam. A vida é nossa escola e estamos aqui para aprender, com certeza o que tinha que aprender com determinado ciclo, já aprendeu. Agora virão outros aprendizados. A vida é durona, mas é sábia. Seja forte e perseverante e vai tirar mais essa de letra. Seguindo em frente, sem medo, com fé e determinação. Nova fase, novo aprendizado.
Eu me preocupava muito com o que eu queria ser quando crescer. Quanto ganharia ou se e tornaria alguém importante. Às vezes as coisas que você mais quer, não acontecem. E às vezes, as coisas que jamais esperaria acontecem. (...) Você encontra milhares de pessoas e nenhuma delas te tocam. E então encontra uma pessoa e a sua vida muda. Para sempre.
O amor é fundamental. O amor é o principio, é o êxtase, é a eliminação do ego, é quando você enxerga o outro não como um jogador. É quando você começa a olhar junto para as mesmas coisas, com a mesma delicadeza, e as coisas ficam tão melhores com o amor. O amor é fundamental. O amor é a primeira coisa. É o começo do resto.
Porque as coisas que você faz quando adolescente geralmente são acompanhadas pelo som de alguma ótima banda.
O problema - que tem sido cada vez mais comum na minha vida - é quando não sei o que sentir ao ver algumas pessoas.
Olha, quando existir outro John Lennon, outro Ozzy Osbourne e outro Axl Rose, aí existirá música na atualidade.
Quando eu aprendi a viver - ou não
“Na verdade eu não sei quem eu sou"e blá blá blá
Sim, uma frase clichê, que ninguém consegue responder com tanta certeza.
Ou você consegue?
Quem é você? Fico me perguntando isso há 21 anos e alguns meses e nunca tive a real certeza de quem eu sou, do que eu quero, do que vivo, qual a minha meta, qual meu desafio, o que eu quero, onde quero chegar, entre tantas perguntas... Acabo respondendo a mais fácil: apenas vou vivendo.
Confesso, já culpei várias pessoas inocentes apenas pela minha indecisão de saber quem eu realmente era, já briguei com pessoas que eu amo pela desconfiança em seu sentimento por não ser igual ou melhor que o meu, já fiquei perdido em uma tarde de domingo no silêncio apenas para tentar meditar sobre esta questão. Afinal, quem eu sou?
É mais fácil ficar com o óbvio e responder apenas as coisas que eu acho ser, digo, apenas minhas qualidades. Às vezes eu sei, às vezes nem sempre. Hoje é um dia que não sei quais são minhas qualidades, mas também não sei meus defeitos. É um turbilhão de sensações dentro de mim, vários pontos a se colocar na balança são como se eu vivesse de acordo com a vida dos outros, dos conselhos das pessoas, das dicas e opinião, como se eu não tivesse a minha própria opinião para mim mesmo, mesmo sabendo de tudo. É como se estivesse brincando de esconde-esconde, mas não conseguindo me encontrar. Nestes estados de crise tudo estava imperfeito por mais que todo à minha volta tentava fazer perfeito. Me pergunto, como uma pessoa pode se perder de você mesmo? Quais são os verdadeiros sintomas para toda esta angústia ou insegurança que me prende?
As perguntas ficam me atormentando há tempos. Em uma determinada noite consegui as respostas que o mundo me perguntava, descobri que ser sincero para mim mesmo é a melhor forma de sinceridade que eu poderia ter, descobri que não adianta quanta beleza uma flor tem se ela não consegue amadurecer a raiz, que não adianta a liberdade de um pássaro se ele não possa voar, que não se brinca com sentimentos alheios e, principalmente, com o meu próprio.
Naquela noite descobri tantas, mas tantas coisas, que acordei em uma terça-feira diferente, determinado a encontrar minha raiz e resumi minha vida em uma flor. Ela é bela, tem suas estações: às vezes caem pétalas, às vezes nascem pétalas, às vezes fica seca e se não tiver uma raiz fixa e estável pode chegar à morte. Preciso encontrar minhas raízes antes de querer ver o mundo florido, preciso me amadurecer se quero ser reconhecido.
Fazer minha vida rimar com tantos versos soltos pelo mundo, aprender em quem se deve confiar e por que motivo confiar não é que eu esteja desconfiado com o mundo. Mas apenas quero para o meu jardim o verdadeiro o enraizado o florido e o sincero. Neste meio-tempo vivi muito sem me ‘amar’ e dar-me o valor que eu sei que eu mereço, mas estou de boa, as coisas as vezes não dão certo e pronto, sem motivo nem maiores consequências, pois não adianta gastar todo o dinheiro que se tem e dizer que ganha pouco e assim quero viver: Economizando saliva para um amanhã enraizado ou não.
Imperfeita
Eu já o deixe ir quando na verdade eu queria que ele ficasse, aliás eu pedi que fosse.
Eu já chorei todas as dores, todos os amores e todas as angústias. Pensei que não ia passar, mas passou.
Eu já tentei posar de perfeita, mas deu tudo errado e consegui me recompor.
Eu já andei por caminhos que eu tinha certeza. Até que eu percebi que estava na trilha errada.
Eu já procurei mil motivos para ser feliz e os motivos eram tão repentinos que passavam.
Hoje, eu sei com absoluta certeza de que não há nada de errado comigo. Sou imperfeita na tentativa de acertar.
Saudade não é o que a gente sente quando a pessoa vai embora. Seria muito simples acenar um ‘tchau’ e contentar-se com as memórias, com o passado. Saudade não é ausência. É a presença, é tentar viver no presente. É a cama ainda desarrumada, o par de copos ao lado da garrafa de vinho, é a escova de dentes ao lado da sua. Saudades são todas as coisas que estão lá para nos dizer que não, a pessoa não foi embora. Muito pelo contrário: ela ficou, e de lá não sai. A ausência ocupa espaço, ocupa tempo, ocupa a cabeça, até demais. E faz com que a gente invente coisas, nos leva para tão próximo da total loucura quanto é permitido, para alguém em cujo prontuário se lê “sadio”. Ela faz a gente realmente acreditar que enlouquecemos. Ela nos deixa de cama, mesmo quando estamos fazendo todas as coisas do mundo. Todas e ao mesmo tempo. É o transtorno intermitente e perene de implorar por ‘um pouco mais’.
Saudade não é olhar pro lado e dizer “se foi”. É olhar pro lado e perguntar “cadê”?
E quando nos beijávamos......
E eu perdia a respiração e, entre suspiros, perguntava: Em que dia nasceste? E me respondias com voz tremula: Estou nascendo agora...
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