Quando Morremos Sorrimos
Quando a gente abre a cortina, a luz aflora. Quando a gente abre o coração, o amor aflora. Quando a gente abre a mente, a natureza aflora.Tudo no seu tempo. Cada um tem seu momento. Pra abrir a cortina do jardim da emoção.
Quando alguém min faz mal, tenho vontade de matar essa pessoa, 🙈 meu ódio é tão grande que planejo um ataque para não errar o auvo. Coloco todo peso do corpo luto com toda minha força, 🤤 mas esqueço o mas importante 😈que eu estou sendo ferida.
Todos querem subir na vida.
Enquanto estiveres em baixo lute sempre para alcançar o topo, e quando alcançares o topo nunca te esqueças que já estiveste em baixo.
Quando você desconfia que algo de ruim está acontecendo ou pode acontecer próximo de você, é hora de avaliar os riscos que te rodeiam.
Quando a ambição permeia os círculos dos seus relacionamentos, o desentendimento predomina e as forças antes unidas, agora se repelem.
Sabe quando você fica querendo falar com a pessoa toda hora e de cada 10 coisas que você pensa 9 são sobre ela ... Ou então você fica nervosa com borboletas no estômago com medo mas é tão bom ... E não vê a hora passar porque com ela o tempo para e nada mais importa mas isso te assusta mas ao mesmo tempo te faz criar coragem pra seguir em frente...
Acho que é assim que eu me sinto por que quando se trata dela eu simplesmente fico sem palavras ela tem o dom de ser ela cara ela é incrivelmente incrível e ela é apenas ela ...
O amor quando é verdadeiro mesmo na distância dos corações permanece intacto e único.
Shirlei Miriam de Souza
Um prazer atinge sua plenitude somente quando é relembrado. Você fala como se o prazer fosse uma coisa, e a lembrança, outra. Tudo é uma coisa só. O que você chama de lembrança é a última parte do prazer, como os últimos versos são as últimas partes do poema. Quando você e eu nos conhecermos, o encontro terminou bem rápido: não foi nada. Agora, ele está crescendo à medida que nos lembramos dele. Mesmo assim, sabemos muito pouco a respeito dele. O que ele vier a ser quando eu me lembrar dele na hora da minha morte, o que ele operar em mim em todos os meus dias até aquela hora... esse é o verdadeiro encontro. O outro é só o início. Você diz que há poetas no seu mundo. Eles não lhes ensinam isso?
O verso mais esplêndido atinge seu completo esplendor somente por intermédio de todos os versos que o acompanham. Se você voltasse a ele, haveria de considerá-lo menos esplêndido do que imaginava. Você o mataria.
Essa tentação de repetir coisas, como se a vida fosse um filme que pudesse ser desenrolado mais de uma vez ou mesmo que pudesse retroceder... será que essa não era possivelmente a raiz de todo o mal? Não: é claro que o amor ao dinheiro era chamado desse modo. Mas o dinheiro em si — talvez ele fosse valorizado principalmente como uma defesa contra o acaso, uma segurança para ser capaz de ter coisas novamente, um meio para deter o desenrolar do filme.
É o leitor instruído que pode ser engambelado. Toda a nossa dificuldade vêm com os outros. Quando você conheceu um operário que acredita nos jornais? Ele parte do pressuposto de que todos eles são propaganda política e passa direto pelos artigos principais. Ele compra o jornal para ver os resultados do futebol e os pequenos parágrafos sobre garotas que caem de janelas e cadáveres encontrados em apartamentos. Ele é nosso problema. Precisamos refazer seu condicionamento. Mas o público instruído, as pessoas que leem as revistas semanais de elite, não precisa novo condicionamento. Estes já estão como têm de ser. Acreditam em qualquer coisa.
Identifico-me com Rubem Alves quando disse "Escrevo para pintar cenários".
Nos meus textos falo das minhas vivências e observações
e as escrevo da maneira como as contaria aos amigos, em torno de uma mesa. Faço-o pelo puro prazer de contar histórias, relatar fatos e sentimentos que me pareçam relevantes, sem compará-los aos de ninguém.
Somente "pinto-os", com as tonalidades das minhas próprias tintas.
Cika Parolin
AMOR, ETERNO AMOR...
Ei de adora-lo em todos os momentos
Quando a luz do sol queimar-me o rosto
E nas serras altas uivarem os ventos
E quando das vindimas extrairem o mosto.
Quando os dias forem longos e enfadonhos
E não houver o riso para proclamar a vida
Ainda assim serás meus sonhos risonhos
E a lembrança mais doce e querida...
E ainda quando o mar urger em tempestade
Roubando dos pescadores seu sustento
Até então te aguardarei no fim da tarde.
Pois do meu poema és o verso mais lindo
Visto que o amo sem dor, medo ou lamento
Num tempo chamado nosso. Infindo.
Elisa Salles
(Direitos autorais reservados)
pulsos,
apenas são atônitos sentimentos...
quando espero anoitecer,
move se em minha direção...
e o vento parece ser real,
quando ninguém compreende,
para todos momentos são feitos de dias felizes,
cinquenta anos se passam esta sem rumo,
diga me por favor, amor...
e a tristeza relaxa num momento de felicidade.
num sonho tudo pode ser real ate acordar,
um toque mais uma mensagem,
a respondo pois estou em status de bloqueado,
trágico, que tantas lamentações sejam três dias,
quando a liberdade é um opção de expressão
do que gosta não pode ser dito pela inquisição...
daquele são á elite não bonito ou apropriado...
são termos que te julgam e te fazem serem excluídos...
ꕥꕥ
"Somente envelhecemos quando paramos de amar.
Sem amor nos tornaremos em múmias, sem razão de ser ou direção à seguir. Amando somos eternos, morrendo o amor, morremos nós! "
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