Quando Morremos Sorrimos
Eu sou leal então quando se trata da minha família, eu faço o que for preciso para protegê-los. Estou sempre com a minha família em bons e maus momentos.
Meu humor às vezes muda sozinho (TAB), e minhas reações podem ficar intensas quando me sinto ameaçado emocionalmente (TPB).
Ter isso não me isenta de responsabilidade, mas também não significa que tudo que eu sinto naquele momento é racional.
Quem não quer compreender, não vai compreender com nenhuma explicação.
Explicar é um gesto. Aceitar é uma escolha do outro.
Eu não estou pedindo privilégio.
Estou pedindo condições mínimas de respeito enquanto me trato.
Não é a facada nas costas que me entristece. O que me entristece é quando eu viro e vejo quem é que está com a faca na mão.
A comprovação da manipulação bem sucedida se dá quando você acredita que está certo só porque "pensa" como a maioria.
Só se ganha uma guerra sem precisar lutar quando consegue perdoar alguém que nem sequer te pediu desculpas.
Se tu te encantas com o perfume que sai das flores, mesmo quando esmagadas, experimente perdoar. Tu sentirás o Cheiro de Deus!
Quando uma mulher se encontra com a motivação da exposição da sua curva mais bonita, o sorriso, ela se torna tão poderosa que pode se insinuar para as câmeras ou para o espelho, com a certeza de revelar ou refletir a tradução da beleza.
Você começa a perceber que a leitura é um caminho sem volta, quando mal desvia os olhos de um texto e se vê lendo e interpretando pessoas.
Quando, sem notar, ela começa a moldar a forma como você enxerga o mundo.
No início, os livros parecem apenas histórias, informações, curiosidades.
Mas, com o tempo, algo muda: cada página lida amplia sua lente interna.
Você já não se contenta em apenas decifrar palavras — passa a querer decifrar gestos, silêncios, intenções…
Aquilo que antes parecia simples ganha camadas, nuances, contextos.
Ler é, aos poucos, aprender a interpretar o humano.
É perceber que as pessoas, assim como os livros, carregam prefácios ocultos e capítulos inacabados.
Que as entrelinhas não estão apenas nos textos, mas nas conversas, nos olhares, nos desvios de assunto…
Os que cultivam o hábito da leitura acabam desenvolvendo um tipo raro de sensibilidade: não conseguem mais caminhar pelo mundo sem tentar enxergar as histórias escritas em cada rosto, enredos escondidos em cada atitude…
Por isso, a leitura não transforma apenas o leitor; transforma também a forma como ele se relaciona com tudo e todos.
E, depois disso, não há retorno.
Porque, uma vez que aprendemos a ler as páginas da vida, descobrimos que elas nunca acabam.
Aprendemos que cada indivíduo é uma obra aberta, cheia de prefácios ocultos e capítulos inacabados.
Que a Paz encontre aos que se atrevem a oferecê-la embrulhada na Chantagem!
Amém!
Quando a paz se apresenta como um dom, mas vem embrulhada na chantagem, ela deixa de ser paz para se tornar imposição disfarçada.
Essa manobra é tão antiga quanto as relações humanas: transformar aquilo que deveria ser um gesto nobre em moeda de troca para interesses particulares.
A verdadeira paz nasce do diálogo sincero, do reconhecimento mútuo, do respeito às diferenças.
Ela não exige submissão, não impõe silêncio, não condiciona liberdade.
Mas, quando alguém ousa oferecê-la como prêmio por obediência ou ameaça por resistência, estamos diante de uma contradição cruel: pacificação à força é só guerra com outra roupagem.
Esse tipo de “paz chantagista” aparece na política, quando líderes pregam concórdia desde que todos aceitem suas regras; nas relações pessoais, quando a harmonia depende de uma renúncia unilateral; e até entre nações, quando tratados escondem dominação.
Em todos os casos, o preço cobrado é alto demais: a Integridade, a Dignidade e a Liberdade.
Porque paz Comprada, Negociada ou Imposta não é paz: é só mais uma forma sutil inventada para covardes guerrear.
Que a Paz Autêntica — aquela que não Cobra, não Ameaça e não Finge — abrace a todos que não se prestam ao desserviço de barganhá-la.
Amém!?!
Quando me perguntam se Motocicleta é Sinônimo de Liberdade, só respondo: “Às vezes, até a Liberdade precisa se locomover sobre o paraíso de duas rodas para tomar vento na cara.”
