Quando Morremos Sorrimos

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Quando a vida o fizer parar, não se desespere. Deus não está negando o seu sonho — está preparando você para merecê-lo. Livro F+E+R Equação de Enriquecimento - Autor: Héctor Luiz Borecki Carrillo

Quando você aprende a agradecer a vida para de pesar.
Livro F+E+R - Equação de Enriquecimento
Autor: Héctor Luiz Borecki Carrillo

Quando quiseres saber se digo a verdade, é só olhar dentro dos meus olhos e admirar o brilho que há neles, se for pouco, minto, mas se não for
Eu lhe desculpo pelo simples fato de você não me conhecer… ( Salmo Elias Mattias)

⁠Quando você entra em um relacionamento, exige mudança de postura.

Quando temos segurança em nós mesmos, transmitimos confiança para os outros.

⁠A dificuldade é o que nos faz evoluir. Quando tudo é simples, não nos desenvolvemos.

Não é a facada nas costas que me entristece. O que me entristece é quando eu viro e vejo quem é que está com a faca na mão.

⁠A sabedoria está em saber quando parar de investir em algo sem futuro.

⁠Quando eu me afasto, não é pra dar lição em ninguém, porque quem aprendeu a lição fui eu.

Quando digo que⁠ gosto de alguém, acredite, é pra valer.

⁠A comprovação da manipulação bem sucedida se dá quando você acredita que está certo só porque "pensa" como a maioria.

⁠Só se ganha uma guerra sem precisar lutar quando consegue perdoar alguém que nem sequer te pediu desculpas.

⁠⁠Se tu te encantas com o perfume que sai das flores, mesmo quando esmagadas, experimente perdoar. Tu sentirás o Cheiro de Deus!

⁠Quando uma mulher se encontra com a motivação da exposição da sua curva mais bonita, o sorriso, ela se torna tão poderosa que pode se insinuar para as câmeras ou para o espelho, com a certeza de revelar ou refletir a tradução da beleza.

⁠Bom era quando clamávamos para chover só para dançar na chuva, não para chorar escondido.

Você começa a perceber que a leitura é um caminho sem volta, quando mal desvia os olhos de um texto e se vê lendo e interpretando pessoas.


Quando, sem notar, ela começa a moldar a forma como você enxerga o mundo.


No início, os livros parecem apenas histórias, informações, curiosidades.


Mas, com o tempo, algo muda: cada página lida amplia sua lente interna.


Você já não se contenta em apenas decifrar palavras — passa a querer decifrar gestos, silêncios, intenções…


Aquilo que antes parecia simples ganha camadas, nuances, contextos.


Ler é, aos poucos, aprender a interpretar o humano.


É perceber que as pessoas, assim como os livros, carregam prefácios ocultos e capítulos inacabados.


Que as entrelinhas não estão apenas nos textos, mas nas conversas, nos olhares, nos desvios de assunto…


Os que cultivam o hábito da leitura acabam desenvolvendo um tipo raro de sensibilidade: não conseguem mais caminhar pelo mundo sem tentar enxergar as histórias escritas em cada rosto, enredos escondidos em cada atitude…


Por isso, a leitura não transforma apenas o leitor; transforma também a forma como ele se relaciona com tudo e todos.


E, depois disso, não há retorno.


Porque, uma vez que aprendemos a ler as páginas da vida, descobrimos que elas nunca acabam.


Aprendemos que cada indivíduo é uma obra aberta, cheia de prefácios ocultos e capítulos inacabados.

Que a Paz encontre aos que se atrevem a oferecê-la embrulhada na Chantagem!
Amém!


Quando a paz se apresenta como um dom, mas vem embrulhada na chantagem, ela deixa de ser paz para se tornar imposição disfarçada.


Essa manobra é tão antiga quanto as relações humanas: transformar aquilo que deveria ser um gesto nobre em moeda de troca para interesses particulares.


A verdadeira paz nasce do diálogo sincero, do reconhecimento mútuo, do respeito às diferenças.


Ela não exige submissão, não impõe silêncio, não condiciona liberdade.


Mas, quando alguém ousa oferecê-la como prêmio por obediência ou ameaça por resistência, estamos diante de uma contradição cruel: pacificação à força é só guerra com outra roupagem.


Esse tipo de “paz chantagista” aparece na política, quando líderes pregam concórdia desde que todos aceitem suas regras; nas relações pessoais, quando a harmonia depende de uma renúncia unilateral; e até entre nações, quando tratados escondem dominação.


Em todos os casos, o preço cobrado é alto demais: a Integridade, a Dignidade e a Liberdade.


Porque paz Comprada, Negociada ou Imposta não é paz: é só mais uma forma sutil inventada para covardes guerrear.


Que a Paz Autêntica — aquela que não Cobra, não Ameaça e não Finge — abrace a todos que não se prestam ao desserviço de barganhá-la.
Amém!?!

Quando me perguntam se Motocicleta é Sinônimo de Liberdade, só respondo: “Às vezes, até a Liberdade precisa se locomover sobre o paraíso de duas rodas para tomar vento na cara.”

⁠Quando o ser humano perceber que a bola, ainda que chutada, agarrada, liberada, agredida e até acolhida, tem mais voz que o “livro mais vendido” e 'menos vivido do mundo', não haverá mais brigas nem trapaças no futebol.


Há algo de profundamente humano no destino da bola.


Buscada e tocada de todas as formas, e ainda assim continua rodando, unindo pessoas que, fora do campo, talvez jamais se entenderiam.


A bola não julga quem a toca. Ela gira para todos, sem distinção de credo, cor ou fronteira.


E é justamente nesse movimento, tão simples e tão leve, que mora uma lição que o ser humano parece ter esquecido.


Enquanto o mundo se curva diante do livro mais vendido — e, ironicamente, menos vivido —, a bola segue pregando seu evangelho silencioso: o da partilha, da alegria e da verdade do instante.


No gramado, não há espaço para disfarces; o que se é, se mostra.


A bola não aceita trapaças por muito tempo.


Quem tenta enganá-la, mais cedo ou mais tarde, tropeça no próprio engano.


Talvez, quando o ser humano perceber que a bola fala muito mais alto que muitos púlpitos, que seu giro é mais honesto que muitos discursos e que seu jogo é mais limpo que muitas pregações, o futebol voltará a ser o que sempre foi: um espelho do que temos de melhor.


E então, quem sabe, já não haverá mais brigas nem trapaças — apenas o som puro da bola correndo livre, leve e solta, ensinando em silêncio aquilo que tantos livros gritam sem entender.

⁠Quando parte do povo tenta relativizar, a qualquer preço, a depredação cometida por adultos — e, em simultâneo, condena os protestos de estudantes, jovens e adolescentes — fica evidente que a metástase que assola nosso país não apodrece somente o Estado.


Talvez não exista caos comparável àquele que se instala na mente humana.


O simples fato de alguém aplaudir tamanha truculência já deveria constranger o caráter dos que se autoproclamam cidadãos de bem.


É um mau-caratismo sem precedentes: o mesmo “cidadão de bem” que se infla de certezas para absolver adultos que não sabem o que fazem, tentar condenar estudantes.


Um trisal tão nefasto — entre a Igreja, o Estado e seu Braço Armado — só poderia parir tamanha aberração.