Quando Morremos Sorrimos
Quando eu sinto
Que a dor vai chegar
Me recolho
Fecho meus olhos
Revivo momentos
Me tranco no meu mundo
Empunho uma caneta
Escrevo palavras
Numa folha de papel em branco
Traduzo sensações
Sentimentos e emoções
Que minh'alma revive
Dores que ardem
Nos meus escritos
(DiCello, 11/04/2019)
As vezes
Muitas e muitas outras vezes
Quando faltavam palavras
Eu me detinha a observar
A prestar atenção
Nos detalhes
Em cada entalhe
Tua mansidão
Essa tua silhueta
Atiça minha inspiração
E, assim passo a escrever
(DiCello, 11/04/2019)
Quando alguém fizer de um pequeno girino um grande tubarão já pode tirar o certificado de de língua grande, pois fofoqueiro é a mais nova profissão.
Quando nascemos com o verdadeiro altruísmo, a compaixão pelo próximo é acima do medo, da inércia; é uma dedicação divina, livre de tudo, é um amor profundo pelas vidas.
Quando somos imaturos temos a sede de exploração do mundo, uma sede por conhecer e por mais conhecimentos. Mas com a maturidade e, com certos conhecimentos, passamos a ter mais certezas do que realmente importam, de nossa persoalidade e do que nos faz sentido. Por isso é normal sermos menos tolerantes com algumas coisas, mais críticos, mais seletos e a não buscar agradar os outros se isso não agrada a pessoa que somos. Ter maturidade é se importar com o que realmente importa. E o resto, então, passa a ser resto...
Quando você sair da vida de alguém, não procure saber de notícias, não corra atrás. Saiu? Feche as portas. Correr atrás só mostra que você ainda está preso a esse passado. Não se deixe iludir, ali só existe mofo, restos de uma época que se findou. Não há nada a se tirar dali. Só melancolia. Toque o bonde e siga feliz sua trajetória...
Percebo quando muda o cabelo
Quando troca o brinco
Seu aniversário é dia 25
Foi mal se eu te deixei sentir
Que eu não sinto saudade
De cem vezes que falei te amo
As mil são verdade
Para mim você é linda
A dona do meu coração
Que bate tanto quando te vê
É a verdade que me faz viver
Beleza
É prisão
Que as vezes
Maltrata...
Quando os olhares
Só veem a envoltório
Túnica que veste
Esconde, a Alma.
A Alma
Quando em tudo penso
Surge o tormento
De dúvidas e paranóias
Que não vão embora
Mergulho fundo na imensidão
De tristezas e confusão
O ar a minha volta é escasso
Sinto solidão a cada passo
A escuridão me envolve como um manto
Tão suave que quase não percebo
E tão pesada que quase não suporto
Os dias se tornaram acinzentados
Meus olhos cada vez mais cansados
Dizem que mudei
Que estou estranha
Nem reconheço mais minhas entranhas
A angústia me devora
A aflição vem sem demora
É uma tortura incessante
Não sinto mais o que sentia antes
Quem sou eu agora?
Por que o mundo se tornou tão vil?
Como vim parar aqui?
Se eu gritar alguém me escutará?
Estou tão confusa
Não sei aonde estou
Não sei porque estou
Só espero o dia
Em que alguém me resgate das sombras
Mas enquanto minha salvação não chega
Minha alma continuará declamando esse poema
"Quando alguém te perguntar se alcançar algum dos teus objetivos foi fácil, lembre-se que fácil não foi, mas você acreditou que era possível e na possibilidade encontrou forças para fazer acontecer"
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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