Quando Morremos Sorrimos
“Quando a Consciência abraça a própria Areté (virtude), nem o anúncio do Niilismo no Kosmos – onde Ceres e Halley são meramente devir – abala o Fundamento da sua Existência.”
Quando for fazer amor.
Faça nu.
Tire os diplomas.
O Status.
Sucesso profissional.
Suas etiquetas de grife.
Tire a chaves do carro.
Os cartões de crédito.
Tire tudo.
Até só sobrar a deliciosa.
Apimentada humanidade.
Ela é força e delicadeza no mesmo gesto.
Sabe calar quando o mundo grita e sorrir quando a alma sangra.
Não precisa provar nada — o caráter dela fala antes.
Ama, mesmo ferida. Crê, mesmo cansada.
E ainda transforma dor em luz. 🌹
— Purificação
Ser mulher não é sobre ser perfeita — é sobre ser inteira.
É ter caráter quando o mundo provoca, e ternura quando a vida exige força.
Vocês são pura essência e verdade. 💪❤️
— Purificação
A minha melhor versão nasceu quando me aproximei de Deus.
A minha melhor versão surgiu quando aprendi a perdoar.
A minha melhor versão floresceu quando comecei a me colocar no lugar do outro e a compreendê-lo.
A minha melhor versão também apareceu quando aprendi a aceitar as coisas como são, e não como eu gostaria que fossem.
A vida fica mais leve
E tende a evoluir
Quando a ação de agradecer
Foi maior que a de pedir.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
21 outubro 2025
Quando nos cruzamos com determinadas pessoas, em certos lugares e em determinados momentos da nossa vida, questionamos o porquê de ter acontecido. Um dia, vamos compreender a razão dessas coincidências.
"Quando a dor é maior, chega a servir como anestesia, para suportar tudo de ruím que se encontra em frente."
A Tecnomimética nasce quando a tecnologia deixa de copiar a máquina e começa a aprender com o ser humano.
A sociedade, por muito tempo, educou os homens para acharem que o parto “termina” quando o bebê nasce — quando, na verdade, é ali que começa o maior desafio físico, emocional e espiritual da mulher.Muitos não tiveram educação emocional nem referências dentro de casa para entender o quanto a mulher se transforma: o corpo muda, os hormônios despencam, o sono desaparece, a mente tenta se reajustar… e ainda assim, espera-se que ela “dê conta” de tudo como antes. Outros até amam, mas não sabem como ajudar, e o silêncio ou a distância que demonstram vem da própria imaturidade emocional — de não saber lidar com algo tão delicado.nem as mães ensinam isso, nem a escola fala sobre isso.
Muitas mulheres crescem ouvindo que o parto é o “final feliz” da gravidez, mas quase ninguém explica o que vem depois: o corpo ferido, os hormônios desajustados, o cansaço profundo, a solidão que muitas sentem, e a necessidade de tempo e acolhimento.E os homens, por sua vez, também não são preparados para entender o que é o puerpério — não aprendem sobre empatia, cuidado, nem sobre o papel real do companheiro nesse momento.
Crescem achando que ajudar é “fazer favor”, quando na verdade é responsabilidade e amor.A sociedade deveria educar tanto meninas quanto meninos sobre o que realmente é a maternidade, não apenas o nascimento do bebê, mas a transformação da mulher.
Só assim o pós-parto deixaria de ser um tabu e se tornaria algo vivido com mais compreensão e menos julgamento.Quando digo a sociedade deveria educar, significa que a escola, a família e a cultura em geral deveriam ensinar todos — não só as mulheres — sobre o que é o pós-parto, as mudanças físicas, emocionais e hormonais, e o valor do apoio mútuo.
Assim, os homens cresceriam preparados para compreender e respeitar o que uma mulher vive depois do parto, e as próprias mulheres teriam menos culpa e mais acolhimento nesse período.
Quando alguém te tentar enganar, comunica o erro, regista o ocorrido e ajusta a distância.
©07 mar.1999 | Luís Filipe Ribães Monteiro
A saudade existe duas, uma é a saudade que acaba quando VOCÊ VÊ a pessoa, e tem a saudade que nunca acaba porque VOCÊ nunca mais VÊ a pessoa.
“O ser humano evita erros e sofrimentos quando age sem pressa e com consciência. Mesmo diante de fardos pesados, quem mantém o ritmo constante e o equilíbrio interior consegue seguir adiante sem se desequilibrar.”
