Quando Morremos Sorrimos

⁠Um epitáfio

"A gente nasce chorando.
Quando morremos, quem
nos ama é que chora."

⁠Quando calamos nossos sentimentos, morremos por dentro. E que benção morrer, quando uma melhor versão de você está pra nascer.

Todos morremos, o que importa é como e quando.

Morremos espiritualmente, quando deixamos de fazer do amor de Deus a fonte da nossa vida emocional, espiritual e intelectual, através da sua sabedoria perfeita e imensurável.

"Morremos ao sentir a prisão que construímos, quando percebemos que a saída está sombria, que a esperança adormeceu, que as expectativas secaram, que as emoções endureceram e que o sorriso está enterrado na frustração de uma vida sem significado".

Morremos para o pecado quando nascemos de novo pelo Espírito.

Quando nós morremos deixamos tudo que possuímos e levamos tudo que somos.

"Morremos quando deixamos de amar"

A morte nunca gerou tanta vida, quando morremos em Cristo.

Quando morremos deixamos apenas o nosso nome e as lembranças das ações praticadas.

Só podemos parar de aprender depois que morremos. Isso é muito importante, pois, quando chegar no nosso dia fica a pergunta: que legado de ensino deixaremos para os nossos filhos e para nossa geração?

Não ligue para eletrodomóvel, para nenhum material. Quando nos morremos n levamos nada, só nossas ações que vai ser jugada por Deus.

O Botafogo é como uma fênix. Quando pensarem que morremos, estaremos mais vivos do que nunca.

A vida termina, não quando morremos e sim quando o coração para de acreditar e sonhar!

Nós nascemos puros; crescemos vivendo em uma mentira; e quando morremos, levamos conosco a verdade

Não existe Morte nem Vida,
tudo é uma coisa só.
Descobrimos quando morremos e esquecemos quando nascemos.

A única coisa que levamos embora quando morremos são os sentimentos e lembranças, Não permita que seu descanso eterno seja um pesadelo de arrependimentos. Faça da vida algo que saiba que valerá a pena. PIERRE LUX

...quando passamos por desertos,
nossa dependência para com D'US é 100 % ou morremos!

Excetuando-se as criancinhas, todos nós morremos duas vezes: a morte fatal é a primeira, quando perdemos a inocência, mas é a partir desta perda que inicia inevitavelmente a nossa segunda e derradeira morte.

Nem sempre morremos quando nos jogamos do 10º andar de um prédio ou nos damos um tiro na cabeça, ainda que herdemos sequelas físicas e mentais; mas a morte é inevitável quando perdemos definitivamente o entusiasmo de viver.