Quando menos Esperava Voce Aparece
Uma das coisas mais incríveis que existe é o triunfo do espírito. Quando ele prevalece, tudo se torna extraordinário.
Quando a saudade bater, o que dizer à saudade?
Quando a saudade bate, é importante expressar o que sentimos. Você pode dizer à saudade que as lembranças são preciosas e que as emoções que ela traz são um reflexo do amor e dos momentos especiais vividos. Também pode compartilhar com a saudade o quanto aquela pessoa ou momento é importante para você, e como essas lembranças continuam a impactar positivamente sua vida. Permita-se sentir e expressar suas emoções, pois isso faz parte do processo de lidar com a saudade
Waltemir Carvalho!
"Ontem, foi quando a sua ausência mais doeu.
Certeza, que foi por conta daquela chuva, que levou tudo, mas não levou você d'eu.
Ver você passando ao longe, fingindo que não me conheceu.
Como posso ignorar um corpo, que conheço até mais que o meu?
O coração acelerou, queria ter arrancado-o do meu peito, estrangular meu próprio eu.
No momento em que olhei pela janela daquele ônibus e vi as lágrimas do céu, minha chuva escorreu.
A tarde que estava clara, as nuvens carregadas, me lembraram a sua ausência, quando tudo escureceu.
Vislumbrei por milésimos, meu próprio reflexo, e vi um homem moribundo, com a vida estraçalhada, mas que ainda é seu.
Amanhã, o hoje será igual ontem, eu já pedi perdão a Deus.
Roguei a Cristo, para que na próxima chuva, leve tudo, leve minh'alma, e principalmente, leve você d'eu.
Parece-me, que agora todo dia é como o ontem, quando sua ausência, mais doeu..." - EDSON, Wikney
"Os dias gris, são quando eu mais a lembro.
A lembro em cada gota de chuva, em cada folha levada ao vento.
Lembro-a em cada lágrima, que inunda meu rosto, lembro de cada momento.
Lembro do sofrimento.
Da indiferença, do beijo, do meu eu em pedaços, do desalento.
Mas eu lembro.
Lembro-me, quando ao me ver, ao meu abraço, vinha correndo.
Não deveria, eu sei, mas eu a lembro.
Lembro da guerra serena dos nossos corpos e o suor escorrendo.
Lembro que em nossas lutas, éramos nós contra o tempo.
Ele, inexorável, insistia em correr, e nós, congelava-nos, naquele momento.
Lembro-me de quando se foi, deixando minha vivenda despedaçada e minh'alma, ao relento.
Olho pro céu, os olhos inundam, vi o tempo escurecendo.
Cada trovão, que assusta qualquer existência, não te afasta do meu pensamento.
Os relâmpagos, que iluminam a mais escura das noites, não é sequer uma centelha, pra escuridão que deixara aqui dentro.
Cada raio, que parte os céus, rasga minha pele, mata meu eu e mesmo em morte, eu te lembro.
Acordo durante a madrugada, vejo um feixe de luz, será o Sol nascendo?
Olho pro céu, não existe azul, só um manto branco, que enevoa meus pensamentos.
Hoje, sei que sofrerei de novo, pois os dias gris, são quando eu mais a lembro..." - EDSON, Wikney
"Amava, quando era a minha boca, a tapar seus gritos.
Adorava os sussurros descuidados, ao pé do ouvido.
Me perco na lembrança, da dança de nossos corpos, onde com um único olhar, nossas almas se completavam e se ouvia até o pulsar dos corações, e os seus suspiros.
Eu e você, nós; meu eterno vício.
Sou viciado no gosto do beijo, no aveludar da pele e dos cabelos, cada fio.
Minhas palavras são súplicas, a quem me dera só suplício.
Não te apago da mente e mesmo que o fizesse; me apegaria a cada resquício.
Você fora o meu presente vindo dos céus, que do meu eu, jamais deveria ter partido.
Doeu-me na alma, torturado, vê-la indo.
Quando em seu abraço, foram as poucas vezes, que pude me aproximar do divino.
O castanho dos olhos, o desenho da boca, o negror dos cabelos, o conjunto da obra, dos desenhos do Pai, você é o mais lindo.
Saudades de quando me iluminava a vida, com seu sorriso.
Hoje, acordei atônito, na madrugada, pareceu-me ter te ouvido.
Não te olvido.
Hoje, pela madrugada, só lhe restou, em silêncio clamar por meu nome, pois infelizmente, não tens minha boca, para tapar seus gritos..." - EDSON, Wikney
Não se pode saciar a fome poética
Apenas com os cérebros intactos da juventude
Quando procuramos meios de subversão
Precisamos contar com as desilusões dos anciões
Dos que viveram além dos mil dias de solidão
Porque são os únicos que sabem a sensação.
As coisas tem mudado em tão pouco tempo, e eu sei o que devo fazer.
Quando eu te deixo meu silêncio é porque existe um barulho explosivo dentro de mim, mas ele sempre foi barulhento o suficente para que as pessoas percebessem sem eu ter que fazer um minimo esforço.
Eu não quero te forçar a viver nada que não esteja dentro do seu coração;
Na realidade eu sei onde ir ou o que fazer na hora certa.
Se você se perder no meio do caminho, não se preocupe comigo, eu sempre sei onde ir.
Já fui abandonada, já abandonei já não é angustiante mais.
Há pessoas que estão sempre querendo tirar o que é seu, tentando passar na sua frente, mesmo quando você está fazendo algo que não é de interesse delas. Essas pessoas insistem em se meter na sua vida apenas para ter o prazer de pensar que vão te "superar". Como diria a personagem de humor Filó: "Ooohh, Coitado(a)!".
Amar é dar tudo de nós quando não temos mais nada para dar. Porém, amor é abrir mão do que damos quando já não é suficiente para manter tudo o que demos anteriormente.
Quando vem a tranquilidade e a paz, junto com a alegria e o prazer; a junção daquilo que se chama felicidade me pega e me faz pensar. Pensar no futuro. Pensar naquilo que virá depois.
Será a felicidade uma ilusão? Será a melancolia a plenitude da vida? Será a dúvida o meu grande tormento?
Não sei. Receio que a felicidade seja apenas um intervalo, do qual foi feito para não se explodir de vez a mente.
Mas lembro-me da minha infância, lembro daquilo que vivi e desfrutei, como um prazer que não se esquece.
Agora já resolvido, a minha busca não é pela resposta, mas sim saber o que é a felicidade.
Para onde vou quando me perco de mim? Me perco em mim mesmo(a) quando sou dominado(a) pela raiva, pelo medo, pela indiferença, pela insegurança, pela desconfiança, pela ansiedade, pela tristeza, pelo orgulho, pela ganância, pelo preconceito...
Com tantos sentimentos embaralhados, por fora forte e por dentro conflitos em constante luta como labirintos sem fim...
Caso você se perca de si, apenas chama teu nome e lembra como chegou até aqui, chama teu nome e se encontre, retome o volante da sua vida, vibre quando se achar e faça isso constantemente, como brinde escute uma bela sinfonia e viva o presente.
Quando eu me for.
Me procure nos animais .
Me procure no olhos de um gato .
Pois em seus olhos marcantes e brilhantes lá eu estarei.
Quando eu me for.
Me procure nas borboletas, pois todos viram sua beleza, menos ela.
Quando eu me for.
Eu Estarei no canto do passarinho ao amanhecer.
Estarei na companhia de um cachorro.
Pq assim como ele, ele te amará incondicionalmente.
Estarei tambem nas joaninhas. Eu serei
raro, mas se me encontrar, te darei muita sorte.
Vou vir como uma forminguinha que talvez te mordera um pouco.
Mas sera só pra lembrar do calor do seu corpo.
E assim como o beija-flor
estarei sempre almejando as mais lindas belas rosas.
Ah.. quando eu me for....
O Silêncio do Criador
"No início, quando o universo ainda era uma tela em branco, Deus pintou com traços de mistério. Ele sussurrou as leis da física, escondeu os segredos da matéria escura e lançou as estrelas no vasto éter. Mas, à medida que a ciência desvendava esses segredos, o quadro se tornou mais nítido, mais preto e branco.
Deus, se existe, é um artista que se recusa a assinar sua obra. Ele nos deu a inteligência para decifrar o código cósmico, mas também nos deixou com a angústia da incerteza. A fé, para mim, é como uma paleta de cores vazia. Alguns a preenchem com tons vibrantes de crença; outros, como eu, hesitam, misturando cinzas de dúvida e azuis de curiosidade.
O mundo, uma vez repleto de matizes, agora parece um daguerreótipo desbotado. A beleza está nas sutilezas: na curva de uma folha, na harmonia das equações, no sorriso de um estranho. Deus, se Ele está lá, não se manifesta em trovões ou milagres. Ele se esconde nas entrelinhas, nos espaços vazios entre os átomos.
Às vezes, olho para o céu noturno e imagino Deus como um astrônomo solitário, observando a dança das estrelas com olhos tristes. Ele conhece cada partícula, cada história, mas permanece em silêncio. Talvez seja porque, como eu, Ele também sente a melancolia da compreensão.
Então, eu continuo buscando. Não por respostas definitivas, mas por um vislumbre da mente divina. Talvez Deus esteja na pergunta, não na resposta. Talvez Ele seja o eco do Big Bang, o suspiro do infinito, a equação que nunca resolveremos completamente.
E assim, na minha agnosticidade, encontro uma espécie de fé. Não na certeza, mas na busca. Não na cor, mas na textura das perguntas não respondidas."
Viver no automático; Casa trabalho casa, caminhadas à beira-mar e de vez em quando mergulhos ao mar, uma cerveja que acabava em três quando a sede tomava conta de mim, algumas e muitas visitas aqui e acolá, tudo isto fez-me um homem automatizado. Agora estou num emaranhado com soluções disfarçadas nesta mistura. Vivo conscientemente e se levantar-se questões reestruturo-me e separo partes em componentes para a solução da questão. Já não vivo no modo automático, mas no modo consciente. Viver mais consciente é um dos ingredientes da inteligência emocional, mas o normal é viver no automático mesmo não sendo o melhor normal.
O Mundo é seu,
Eis que os teus passos são que nem o barulho do estrondo que namora os céus quando precipita,
Semblante dos Deuses da minha terra,
Criatura co faz o meu ser estremecer,
Não importa;
Se falhares,
Dou-te a minha vontade e a minha força para que te sirvam de Ponte,
Gentiliza personificada,
Dai-me o cálice sagrado,
Senta-te ao meu lado,
Oh! Que desça dos céus de minha vontade o Deus que sou;
Liberta-te, vida, tu, que andas às escondidas dentro do meu ser e destas criaturas que tentam me estudar.
Eu não sou do vosso mundo,
Não sou do vosso tempo,
Sou uma questão complexa,
Liberta-te ó gênio dentro de mim, para que os gênios deste século, se prostem diante da tua manifestação,
Roptura no espaço-tempo,
Violino que transmite sensações voluptuosas....
Outros deuses choraram quando contemplaram a beleza e a complexidade do teu Eu em terra firme!
E a mim,
Quem me dera se eu fosse tão sagaz quanto o teu ser...
Que a minha loucura faça vibrar os tambores do Além;
Que a loucura, doce loucura, me levre deste homens movidos por coisas comezinhas;
In, Por quem vibra a vida
Do livro Ópera Celestial
Edição I, pag. 258
Copyrighted
O grande problema em usar tantas máscaras diferentes é que chegará
o tempo em que quando estivermos sozinhos vamos tentar tirar essas
máscaras e infelizmente nunca chegaremos ao nosso verdadeiro eu.
Perderemos nossa identidade.
Quando espremo uma laranja extraio o seu suco, quando espremo um limão obtenho o suco do limão...
Aprendendo que tudo que me pressiona revela o que tenho por dentro!
PATOLOGIA COLETIVA (Abr/1984)
Quando já não se acredita,
Quando já não se busca,
Revelamos nossa condição,
De mortos, que a vida ofusca!
Por que não dar lugar a esta chama?
Que certamente existe em teu ser?
Por que não libertar-se das quimeras?
Deixando os sonhos perecerem?
Por que não libertar do íntimo,
Aquela gostosa sensação?
De que a paz é tão possível,
Mesmo diante de tanta confusão?!
Ah, como me sinto!
Em nome de tamanha incerteza...
Que vontade de gritar ao mundo,
Que a solução está na natureza!
Só que temo bastante,
A hora em que ele perceber.
Será normal a Terra não aceitar.
Mais árvores para nascer!
Quando ocorrer em sua vida,
Imagine a primavera.
Creia na conversão de sonhos!
Trabalhe por uma nova era.
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