Quando menos Esperava Voce Aparece

Cerca de 389372 frases e pensamentos: Quando menos Esperava Voce Aparece

Nunca sei quando é amor! Apenas sinto! Não sei se sente o que sinto, mas se sente, por favor, me diga como é sentir?

Inserida por leandromacielcortes

...e de vez em quando a gente precisa sair da casca, amolecer a carcaça, tirar a máscara e sair por ai, se permitindo, se sentindo, se poupando dos nãos da vida! De vez em quando - e quase sempre - é preciso ser o que a gente é de verdade, sem passar vontade, sem se preocupar com as consequências ou com as inconsequências... De vez em quando a gente tem mais é que pedir licença pro tal juízo e tratar de ser feliz. Pois a gente já desperdiça muito da vida por ai, vivendo de faz de conta. Um pouco de insensatez não é loucura: é cura!

Inserida por MellGlitter

...de vez em quando eu vou mesmo ser feliz: de verdade! De vez em quando eu vou cometer alguns delitos, outras loucuras inconfessáveis, só pra me sentir viva! Viva dentro deste mundo vazio que me engole a cada dia e que eu bravamente tento resistir, tento respirar desesperadamente enquanto minha vida está sendo sufocada. Nem sempre vou conseguir, mas pra me salvar, eu vou tentar...sempre!

Inserida por MellGlitter

...e de vez em quando eu brinco de ser gente grande, dou nó na gravata, comprimo as palavras e penso antes de dizê-las...Mas só de vez em quando, muito de vez em quando mesmo, porque esta brincadeira é muito sem graça!

Inserida por MellGlitter

...eu ainda conto estrelas e suspiro em noites de luar! Eu ainda adoro quando o vento brinca de jogar os meus cabelos contra o meu rosto, e da vida não tenho reclamação nem desgosto! Eu ainda dou risada das minhas pérolas do dia a dia, quando troco Hong Kong por King Kong e nem percebo a diferença! Quando o sol nasce e me acorda dando um bom dia caloroso ou quando a chuva levanta o cheiro mágico da terra molhada! Eu ainda consigo imaginar coisas maravilhosas, como o formato de uma nuvem que parece um elefante, ou fazer daquela minha biju barata, um anel de diamante! Eu ainda sonho com o impossível e faço planos de conhecer Marte! Acordo cedo, durmo tarde e quando vou à praia, só saio quando a pele arde! Tenho uma certa ambição em me tornar uma mulata de cabelos black power depois de 5 horas de sol! Não consegui até hoje, mas sei lá, que voltas que a vida dá! Eu falo sozinha coisas que nem eu entendo: e respondo com a seriedade que merecem as coisas incompreensíveis! Um dia vou me armar até os dentes e acabar com as guerras, as bombas, os mísseis! Vou me alimentar de paz e emagrecer 10 quilos e viver feito um esquilo, comendo nozes! Ah, já contei que ouço vozes?
E depois de todas essas confissões - secretas e sagradas - eu me pego pensando se deveria ter exposto tanta intimidade, e gargalho certa ao perceber, que problema pode haver, se ninguém vai achar ser verdade?

Inserida por MellGlitter

O avivamento brasileiro só virá, quando a igreja aprender a se humilhar,como Manasses, aprender a orar,como Daniel, aprender a buscar a face do Senhor, como João, e se desviar dos maus caminhos, como fez José.

Inserida por IQMaciel

Não é tristeza, não...ou é...sei lá! Já não reconheço mais quando é só tristeza ou quando é só eu mesma dentro dessa vidinha que já me roubou o riso!

Inserida por MellGlitter

...de vez em quando vai ser preciso cometer alguns delitos contra a sua tão perfeitinha santidade, pois ao contrário do que você prega, sair da linha de vez em quando, não é pecado: é salvação!

Inserida por MellGlitter

Fácil oferecer o guarda chuva para alguém quando esta garoando, quero ver fazer isso na tempestade!
Sergio Fornasari

Inserida por sergiofornasari

Quando vamos usar a tecnologia para aproximar quem está longr ao invés de afastar quem está perto?

Inserida por arcanjozer0

A pior coisa é a incerteza, ainda mais quando não depende de si.

Inserida por danielliokamura

Quando eu era criança, me perguntavam o que eu seria quando crescesse, mas eu não tinha a resposta, ou as vezes respondia coisas que eu nem sabia o que eram. Mas hoje eu tenho a resposta. QUERO VOLTAR A SER CRIANÇA, É MUITO CHATO SER ADULTO!

Inserida por EDILSONSOUZA

Há coisas que são reveladas com o tempo, outras coisas são reveladas quando se lança fora a hipocrisia.

Inserida por IGORBRITOLEAO

Linda... Como e bom voar. As vezes fecho os meus olhos e vôo até a sua boca,seu corpo, e quando volto posso sentir você perto de mim,dentro do meu coração.

Inserida por lucianoreis92

Tem gente que chega sem fazer barulho, quando percebemos já construíram uma casa em nosso coração!
Sergio Fornasari

Inserida por sergiofornasari

Sabe o peso de uma mentira? É que ela se torna um peso quando acreditada!

Por: Silvia Godoi

Inserida por SilviaGodoi

O dia só é perfeito quando alguém diz palavras bonitas sem mentir.

Inserida por FranValentim

Ao nascerem, as pessoas são como pássaros, mas quando crescem e ficam parecidas com cobra, perdem as asas. Deve ser porque Deus não dá asas a cobras. (http://www.boscodonordeste.recantodasletras.com.br)

Inserida por boscodonordeste

Donde eu vim?

CAPÍTULO IV

Na fase das bonecas

Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!

** A boneca? Só no próximo capítulo!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Donde eu vim?

CAPÍTULO IV

Na fase das bonecas

Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!

** A boneca? Só no próximo capítulo!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig