Quando mais Precisei de Ti

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Todo o nosso mal provém de não podermos estar sozinhos: daí o jogo, o luxo, a dissipação, o vinho, as mulheres, a ignorância, a desconfiança, o esquecimento de nós mesmos e de Deus.

Todo aquele que contribui com uma pedra para a edificação das ideias, todo aquele que denuncia um abuso, todo aquele que marca os maus, para que não abusem, esse passa sempre por ser imoral.

O amor da democracia é o da igualdade.

Uma das bases da prudência é não fazer por mal o que se pode fazer por bem.

Se o poeta fosse casto nos seus costumes, os seus versos também o seriam. A pena é a língua da alma: como forem os conceitos que nela se conceberem, assim serão os seus escritos.

Verdade num tempo, erro num outro.

O silêncio é o melhor rebuço para quem não se quer revelar, ou fazer-se conhecer.

Os maiores males infiltram-se na vida dos homens sob a ilusória aparência do bem.

O sonho é o alívio das misérias dos que as têm acordados.

O símbolo dos ingratos não é a Serpente, é o Homem.

Esqueço sempre, mas o corpo lembra:
em breve
será dezembro.

O jornal exerce todas as funções do defunto Satanás, de quem herdou a ubiquidade; e é não só o pai da mentira, mas o pai da discórdia.

Quem sabe se não teremos de ultrapassar muito a natureza para perceber o que ela nos quer dizer?

As lágrimas dos velhos são tão terríveis como as das crianças são naturais.

A dificuldade atrai o homem de caráter, porque é abraçando-a que ele se realiza.

Todos os dias vão em direção à morte, o último chega a ela.

As Palavras

São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.

Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.

Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.

Quem as escuta? Quem
as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?

Eugénio de Andrade
ANDRADE, E., Antologia Breve, 1972

Minha obra toda badala assim: Brasileiros, chegou a hora de realizar o Brasil.

Mário de Andrade

Nota: Carta a Manuel Bandeira a 8 de novembro de 1924

Aquele que se envergonha ainda não é incorrigível.

Mudai os tempos, os lugares, as opiniões e circunstâncias, e os grandes heróis se tornarão pequenos e insignificantes homens.

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