Quando mais Precisei de Ti

Cerca de 412602 frases e pensamentos: Quando mais Precisei de Ti

“Ele é a pessoa mais chato desse mundo, ele tem o sorriso mais lindo que eu já vi, ele fez eu me apaixonar por ele, ele é meu, só meu.”

Inserida por LauraPachecoo

“Eu imploro, me deixe, e não volte nunca mais.”

Inserida por LauraPachecoo

“Eu te amo moreno, eu te quero cada vez mais perto de mim, me leve para o começo e deixa eu ser sua, moreno você me conquistou por ser tão simples e idiota, me gamei em você moreno.”

Inserida por LauraPachecoo

“Uns tempo quebrei minha cabeça para tentar me entender,mais nem quero mais, já passei tanta coisa sem entender passar mais algumas não da nada.”

Inserida por LauraPachecoo

“Sinto muito,mais não posso voltar atrás”

Inserida por LauraPachecoo

“Pare e caminhe, pare e caminhe, mais nunca esqueça nunca olhe para trás.”

Inserida por LauraPachecoo

Por que falar sozinho é muito mais interessante do que falar com pessoas ignorantes.

Inserida por LauraPachecoo

“Por mais difícil foi, eu consegui.”

Inserida por LauraPachecoo

"As melhores ideias são as perigosas, as mais arriscadas, as menos realizadas e as que trazem as melhores ou piores consequências."

César Ribeiro

Inserida por frankcesar480

"De um modo geral, todas as minha conversas mais produtivas traziam consigo uma generosa quantidade de álcool no sangue. A sobriedade nunca me caiu bem e, certamente, as melhores teorias, as quais encaro até hoje, foram criadas no meu pior momento de frenesi. A solidão caminhava por entre as ruas constantemente ao meu lado, entrelaçávamos as mãos e raramente decepcionava-me. O silêncio era bom, a madrugada era fresca, perigosa e pela primeira vez na vida eu não precisara dar satisfações a ninguém do por quê estar caminhando sem rumo aquela hora. Talvez o ato mais falho do ser humano seja esse, procurar amor numa dose de álcool, esperando um milagre, uma morte súbita, um subsídio repentino. Esperando, esperando. Esperar.. Confinar-se na fachada da aparência, bordando traços de um vazio trivial, constituindo máscaras, expandindo muralhas, encobrindo rastros, cultivando declínios e ocultando emoções. Através de um silogismo fraco, deparo-me com a conclusão óbvia de que nascemos para almejar, aguardamos a fase boa, a ruim, a péssima, somos constantes pessimistas; seres inanimados consumidos pelas horas de felicidade. As minhas eram essas. A calmaria era primordial, assim como a ausência de som sucumbia as distrações. Álcool é coragem líquida, cronômetro disparado, conselheiro mórbido e dissociativo. Procurei nos bolsos do casaco alguma senha ou comprovante que confirmasse à minha consciência de que minha hora de sucesso chegaria, porém não o encontrei. Deveria existir algo do tipo, um breve rascunho do futuro. Certezas! Até que este dia chegasse eu ansiaria, definharia. Alucinar sobre espaço e tempo fazia o mesmo rodopiar rapidamente. Em parte era revigorante. Era. Frases sobre o tempo que cura tudo já não fazem mais efeito sobre mim. Quem sabe, expectar a metamorfose das ideias era algo de nascença e presente no subconsciente humanitário. O que é desvantagem em qualquer meio. Expectativas em algo ou alguém é falta de juízo, é o serial killer das probabilidades, tal qual Esperança é o nome de um penhasco escorregadio. Presenciei em várias situações a nunca colocar fé em nada e nem ninguém. Num mundo onde empatia e álcool estão sempre em crise, nascer com um coração e um fígado já era um dano auto destrutivo. Morre-se por amor ou por cirrose. Dane-se, lobotomia doía e o elixir da amnésia imediata constantemente era fundamental.."

Inserida por AmandaSeguezzi

Comigo as coisas sempre foram mais difícil, mas sempre valeu a pena cada dificuldade enfrentada, elas me faz agradecer sempre a Deus, se fosse fácil, que motivo eu teria para agradecer?

Inserida por paulosantos7303

Pense mais, estude mais, experimente mais, acredite menos.

Inserida por mmnegreira

"Por mais sem sentido que fosse, eu simpatizava muito com a ideologia de esconder-se num mundo irreal e imaginário. Nele eu invento. Sou rainha, dama da noite, a peça que se encaixa em todos os quebra-cabeças. Nele eu te moldo. Reestruturo tua sensibilidade e altero o status da tua liberdade. Nesse mundo perfeito, viajamos através das cores do arco-íris e Sofrimento é o nome de um reino distante. Aquela valsa só não é mais bonita que o pôr do sol refletindo a cor do teu olho, aquele sol não é tão mais puro quanto o sossego entorpecente que tua presença me traz. Entretanto nunca saberás deste lugar. Não correrás comigo na chuva de algodão e não saberás que as flores do campo se abrem devido ao teu sorriso e não por culpa da primavera. Neste espaço, te esculpo em mil faces, mil trejeitos. Te sequestro de mil maneiras, te roubo, me envolvo precipitadamente, contudo não me precipito em querer-te tanto só pra mim. Ficas perdido em meus labirintos, na trama dos meus cabelos e nas curvas do meu corpo.
Apenas te perco quando desperto. Meus dedos sempre dançam nas teclas da máquina de escrever, enquanto te desenho com minhas palavras. A realidade é perturbadora, assim como aquela saudadezinha que bate na janela de madrugada de vez em quando. Eu não me adaptava a isso tudo, só assim eu pudera perceber que as ilusões escaparam pelas frestas do pensamento e assumiram um papel real. Era engraçado como eu amava sozinha. Era engraçado alimentar um animal sedento por afeto, atribuindo qualquer pequeno gesto como um sinal de esperança serena. Realidade é olhar para uma estrela cadente e querer desejar qualquer coisa, no entanto sempre acabar comparando o sorriso dele com o brilho de uma constelação. Inevitável não pensar. É dançar conforme uma música desregulada onde sabes que os passos estão errados, mas sabes que não se pode modificá-la ou trocar o disco por não seres tu o ser dominante. Queria reviver aquele ensejo onde não precisava visitar esse mundo paralelo com frequência para sentir teu semblante, aquela ocasião onde eu não precisava decorar o teu cheiro e lembrá-lo todo dia, pois eu podia senti-lo a cada madrugada quando estavas ao meu lado. Ah que frenesi. Te desfaz nos meus braços de novo e me mostra que o infinito é quando nossas almas entram em sintonia e se reconhecem. Infinito era aquela tatuagem discreta no antebraço que ele possuía. Era como eu definia aquele pequeno instante que passava mais que depressa. Era como se perder num universo colateral e não se importar se a eternidade perpetuasse. Era veracidade e virou quimera. Era exatidão e transformou-se em teorias impraticáveis. Aquilo que existe de fato nunca fora bem-vindo, converteu-se em infortúnios cercados de linhas cruzadas e reviravoltas inimagináveis. Quem diria que trazendo nosso mundo à baixo eu conseguiria sorrir amarelo para as possibilidades reais da vida? Mas é assim mesmo, ninguém se alimenta de presenças e lembranças não te fazem respirar. Não tem volta e eu já me conformei. Faço do teu silêncio um argumento e da tua ausência um contrato com o sossego, enfim."

Inserida por AmandaSeguezzi

"Essa é mais uma daquelas histórias sem final feliz, uma vez que ainda não teve fim. Mais uma história quanto tantas outras que vagam pelo universo, cercada de caminhos cruzados e situações antagônicas.
Não lembro ao certo como começara o envolvimento entre Maria Beatriz e Pedro Henrique, e não faço muita questão de recordar. Creio que fora em uma festa a qual ele se interessou nos fios do cabelo loiro dela e ela se encantou por aqueles olhos verdes. Trocaram telefones, toques imperceptíveis e risadas esbaforidas. Ele a convidou para uma bebida em seu apartamento, contudo pela primeira vez, sentia-se estranho por não invitá-la com segundas intenções. Maria Beatriz lembrava sua ex-namorada, todavia possuía um certo mistério que a tornava interessante e diferente das outras. Ela, por sua vez, não era aquele tipo de garota fácil que aceitava visitar o apartamento de um desconhecido. Mas algo a instigou a ir. Pelo meio do caminho discutiram sobre o melhor álbum do Metallica e ela ria descontroladamente pela mania que Pedro Henrique tinha de fazer sons estranhos com a boca quando faltava-lhe assunto. Subiram as escadas em silêncio e ao chegar na porta de número 13, Pedro Henrique a encarou por alguns segundos. Maria Beatriz sentia-se incomodada com encaradas bruscas, tomou a liberdade de virar a chave e abrir a porta como se frequentasse a casa de um velho amigo, gostou do que viu e surpreendeu-se com a organização do tal local. Em meio a vinhos e risadas surgiu aquele tipo de envolvimento manso, e de certa forma estranho, dócil e fugaz, deixando aquela sensação de querer novamente. Maria Beatriz acordara cedo e não sabia exatamente como agir com o menino que dormia ao seu lado. Que angelical. Ela queria poder sair correndo ou que o chão se abrisse no meio do quarto. Será que ele gostava de café na cama? Não Maria, não. Ela queria poder voltar a esse espaço em alguma outra oportunidade, então "esquecera" o casaco propositalmente em cima do sofá laranja. Passou-se um tempo. As visitas eram constantes, assim como as idas ao cinema, restaurante, shows, peças de teatro, enfim. Era um mundo novo para Pedro Henrique, Maria Beatriz era como aquela amiga de infância que ele nunca tivera, era aquela amizade colorida a giz-de-cera, meio borrada e com traços não tão definidos assim. Ela pensara em esquecer o casaco novamente no apartamento dele para assim ter sempre um motivo que a fizesse visitá-lo e cuidá-lo. Mas ele era mais esperto, preferia que, ao invés de esquecer o tal casaco, ela pudesse se esquecer um pouquinho por ali. Era tudo uma grande brincadeira. Com o tempo, ela pegou a mania dele de dormir com os pés descobertos, já ele, não passava mais nenhum domingo sem ouvir Florence and the Machine no volume máximo. Ah esse circulo vicioso de imperfeições que unidas formam um ser quase perfeito. Ele gostava do cabelo dela bagunçado pela manhã, entretanto gostava mais quando o mesmo fazia a bagunça. Maria Beatriz vestia suas camisas e ficava abismada com a capacidade dele de jogar as toalhas molhadas em cima da cama. Não, eles não moravam juntos, muito menos tinham algum relação.
Ela tinha medo de que ele não conseguisse explicar o que ela queria entender, ele tinha receio de que ela entendesse o que não tinha explicação. Amor? Não. Era um esquema mais simpático. Amor se finda, amizade permanece e cumplicidade, essa sim atravessa as barreiras de um relacionamento comum. Eles sistematizavam a fidelidade como uma camada fina de emoções momentâneas. Utilizavam-se da lealdade como quem respeita a pureza de uma criança inocente. Trocavam segredos, experiências sem sucesso, mas nunca sentimentos mais fortes, era a regra numero um da boa convivência impessoal. Maria Beatriz e Pedro Henrique nunca tiveram seus nomes marcados em uma música do Legião Urbana e tampouco combinavam. Eles se perdiam em outras pessoas, mas rapidamente conseguiam se encontrar em um abraço quente. Maria Beatriz não sabia o por quê de ser obrigada a ir ao pequeno apartamento, naquela vila tão distante em outra cidade para conseguir paz de espírito. Talvez o "13" estampado na porta era seu número favorito e a outra cidade seja mais receptiva e tranquila. Ou só talvez, passar algumas horas com aquele amor-amigo servisse como uma terapia de choque, que por enquanto ainda não doía. Por enquanto.
Eles dois eram como aquela mágica de encontrar um novo sinônimo para a palavra Amor a cada olhar que trocavam. Mais do que flechar seu coração, ela alcançou sua alma e acomodou-se por lá. Quem diria hein Pedro Henrique. Quem diria que seu coração bateria mais forte pela menina de sardinhas no rosto..”

Inserida por AmandaSeguezzi

Você é ainda uma sementinha.
Semente que faz de mim um ser mais iluminado e amado.Você me traz luz,paz,muita paz
Jardim do Éden é onde estou agora
Para mim você é a alegria.É Sacro.Pra você eu cantaria uma canção que falasse de Flores,quem sabe "Alecrim,alecrim dourado."Até que em meus braços você adormecesse.
É...eu ainda não te conheço,mas te amo
E penso que a minha vida será dedicada a você.
Que chegue logo seu tempo
Pela primeira vez sinto como que se nove meses fossem anos.
Anseio que esteja em meus braços.
Bendirei sempre essa gravidez.
Filha(o)você é amada (o).

Inserida por KeilaPereiraSilva

Desde que o amor foi chamado de bandido, cego e louco, ele nunca mais foi visto nas ruas, todos tem medo dele. Então as pessoas o trancafiaram em seus corações, alegando que se ele sair pode se machucar, ou machucar alguém. Pobre amor, tão bondoso, caridoso e compassivo.
Liberte o amor que está preso dentro de você, ele é inocente, só faz o bem.

Inserida por andersonalvesluz

“ - O amor então seria ilógico. Mais um poema desnecessário, caótico e sem sentido.

Antônio construiu feridas ao invés de amores. Corrompeu a alma e envenenou o bom senso com pequenas gotas de ilusão. Levantou uma muralha de pedra e a camuflou com as cores do arco-íris. Eu nunca saberia diferenciar as multicores da parede gélida, porém fina. Eu nunca chegaria a imaginar que o meu olhar de poetiza fazia-me atravessar paredes, quebrar barreiras e chegar ao local onde ele escondia a sete chaves um segredo. O único defeito que ele trazia consigo era ter amado e até demais, flutuado e despencar em queda livre, corresponder e não ser recíproco. Ele possuía um nome guardado bem lá no fundo da sua alma, nome este que ecoava a cada vez que seu coração palpitava mais forte. Nome proibido, palavrão, gesto esse que o fazia assassinar cada sentimento puro disposto a orquestrar em sua vida. O serial killer das probabilidades que habitava nele não gostava de se machucar, trancava a porta, acorrentava as janelas e qualquer mínima fresta que fizesse a paz de seu ser acabar de vez. Mas quem disse que ele tinha paz? Ele queria viver na imensidão de um local qualquer, onde o vazio humano fosse preenchido pelo colorido da natureza ao tentar alcançar as nuvens, o azul infinito. Garanto que conseguiria, mas nunca sem amor. Contudo ele não sabia que esse sentimento era poderoso, talvez soubesse, porém esquecera assim que o último fio de esperança atravessou porta à fora sem olhar pra trás. Pensou numa certeza.
E no fim, o desengano.
Não milimétrico, que bom se fosse, mas foi um erro de grandes dimensões num campo pequeno, desproporcional a este lapso. Não só de memória, mas também humano. Real.
Um erro que chocou a esperança que estava florescendo, que foi de encontro a projetos. Como um projétil de grande potência impulsionado com grande força contra o corpo inanimado de pedra. Mas o problema é que o homem não é de pedra, mas sim um ser que pensa e sente. A chicotada irreal é um erro abstrato. O homem é apenas um homem. Sem certezas.
Que os corações aflitos e escorregadios um dia se encontrem.
Que eu bata na tua porta e me deixes entrar. Sem muitas explicações, eu não preciso, apenas me envolva em teus braços e diga que me aceita e estais pronto. Pega esse medo que te corrompe e o desfaz. Incendeia. Reserva um cantinho da eternidade para minha presença. Deixa eu tirar o teu sossego assim como tu o faz nos meus sonhos. Deixa eu retroceder até aquele dia que o teu sorriso enigmático me fez ficar intrigada por cogitar não ser verdadeiro e deixa eu desvendá-lo a cada dia do calendário até não existir mais chão. Deixa. Porque você sabe, bem no fundo, que aquela tarde de 25 de junho não fora em vão..

Epitáfio: Antônio foi espectro de homem, mas não foi homem. Só passou pela vida, mas não viveu. Fez tudo que queria e não teve tempo de apreciar o amor.

Inserida por AmandaSeguezzi

Vê se melhora, que assim não da mais não.

Inserida por LauraPachecoo

...eu não vou chorar, prometo! Aprendi a ser forte como o vento que dobra a árvore mais robusta... Só não prometo que não chore meu coração, pois este me nasceu frágil, sensível e sincero!

Inserida por MellGlitter

...e de repente a gente se lembra que já foi bem mais feliz... e dá uma tristeza tão grande... dá uma vontade de ir buscar a felicidade! Mas dai a razão vem e puxa o pé da gente pra nos fazer lembrar que a felicidade não está naquele tempo, nem naquele lugar: a felicidade está nas nossas escolhas. E a gente descobre que escolhas erradas roubam sorrisos, nossas forças , nosso sono e nossa coragem em jogar tudo pro alto e correr atrás do que realmente interessa: ser feliz de verdade!

Inserida por MellGlitter

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