Quando as Pessoas Deixa de Amar assim
O vazio que sinto pela tua ausência entristece meu dia e o cair da noite deixa mais sombria a minha alma atormentada...
Floki para Bjorn:
"Um guerreiro nunca revela o que está no coração; ele sempre deixa com que o machado o faça."
"Uma mulher quando é linda, não precisa se maquiar, a maquiagem não deixa mulher feia bonita, apenas a torna uma feia pintada, bom caráter, sinceridade, amor e carinho é que traz beleza interior as pessoas, não adianta a embalagem ser bonita se o produto não presta."
Mas antes de qualquer coisa tu deixa de ser otário,
tua rima é tão fraca que precisas melhorar o teu vocabulário.
Deixa de ser um adversário,
pra poderes evoluires como um mercenário.
Preserva seu coração, mas não coloque vidro nos muros. Preserva seu coração, mas deixa o sol entrar. Preserva seu coração, mas se algum amor bater, deixa passar e deixa tudo acontecer. Não preserve tanto seu coração, só o suficiente pra poder distinguir o que é de verdade e o que é ilusão.
Ouvir Também Salva
Setembro Amarelo é um mês que me deixa inquieta. A intenção é genuína, mas parece que a luta é contra o depressivo, não contra a depressão. Falar é importante? Sim. Mas falar só funciona quando há ouvidos preparados para ouvir de verdade.
O problema é que, na maioria das vezes, as pessoas não sabem como lidar. Dizem palavras que, em vez de ajudar, empurram ainda mais fundo no abismo. "Você precisa ser forte", "Isso é falta de fé", "Todo mundo tem problemas." Essas frases são golpes invisíveis que aumentam a dor.
O que falta, então? Conscientização. Não para quem tem depressão, mas para quem convive com essas pessoas. Setembro Amarelo deveria ser um mês para ensinar como ouvir sem julgamento, como identificar os sinais silenciosos de alguém pedindo socorro, como se posicionar com empatia e dizer as palavras certas — ou simplesmente ficar em silêncio e estar presente.
Porque muitas vezes não é o falar que salva, mas o saber ouvir. E ouvir, de verdade, também é uma forma de amor.
Não é a lua que se movimenta no céu estrelado, são as nuvens. Não é o meu amor que está deixando de fluir por você, são seus atos, que a cada dia me decepcionam mais.
O ódio segura, para que o outro não seja feliz. O ódio gruda mais que amor. Porque o amor deixa o outro voar...
Pra dor de amor eu não faço sala... Se um amor me deixa, tenha certeza que, um outro amor me embala...
Angra dos Reis
Deixa, se fosse sempre assim
Quente, deita aqui perto de mim
Tem dias, que tudo está em paz
E agora os dias são iguais..
Se fosse só sentir saudade
Mas tem sempre algo mais
Seja como for
É uma dor que dói no peito
Pode rir agora
Que estou sozinho
Mas não venha me roubar...
Vamos brincar perto da usina
Deixa pra lá
A Angra é dos Reis
Por que se explicar
Se não existe perigo...
Senti teu coração perfeito
Batendo à toa e isso dói
Seja como for
É uma dor que dói no peito
Pode rir agora
Que estou sozinho
Mas não venha me roubar
Vai ver que não é nada disso
Vai ver que já não sei quem sou
Vai ver que nunca fui o mesmo
A culpa é toda sua e nunca foi...
Mesmo se as estrelas
Começassem a cair
A luz queimasse tudo ao redor
E fosse o fim chegando cedo
Você visse o nosso corpo
Em chamas!
Deixa, pra lá...
Quando as estrelas
Começarem a cair
Me diz, me diz
Para onde é
Que a gente vai fugir?
A lua sempre me encontrou nos meus silêncios.
Ela aparece inteira ou partida, mas nunca deixa de vir — como se entendesse que há noites em que o coração precisa de companhia, mesmo que seja só de luz.
Eu olho pra ela e sinto que existe um espaço dentro de mim que também é feito de fases: dias em que brilho, dias em que me escondo, dias em que preciso recolher tudo para renascer depois.
E está tudo bem.
A lua me ensina que nada que seja verdadeiro deixa de voltar.
Que mesmo no escuro há um brilho insistente.
E que existir é isso: iluminar quando dá, recuar quando preciso, mas continuar orbitando tudo o que faz sentido.
Talvez seja por isso que gosto tanto dela.
Porque, de alguma forma, a lua me lembra de mim.
E de ti também — que carregas luz até quando não percebe.
Não tem mais o que descobrir, é o fim deixa pra lá, vou pegar o que ainda tenho e tentar continuar...
Deixa mesmo de ser importante, vai deixando a gente pra outra hora, vai tentar abrir a porta desse amor, quando eu tiver jogado a chave fora.
Uma noite com álcool deixa um clima filosófico, atrevido, e pouco a pouco vai se transformando num punhado de histórias pra ficar matutando em memória.
