Quando a Gente se Encontrou

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Aos poucos a gente vai mudando o foco. E o lugar nem te acrescenta mais, você começa a precisar de outros lugares. E de outras pessoas. E de bebidas mais fortes. Nem pensa. Vai indo junto com as coisas.

Eu sou essa gente que se dói inteira porque não vive só na superfície das coisas.

Marla de Queiroz

Nota: O pensamento também costuma ser atribuído a Rachel de Queiroz.

Tive excessos de amores errados. A gente se engana muito com as definições românticas.

A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas?

Não adianta a gente ficar sentado se preocupando. O que tiver que ser será, e nós enfrentaremos quando vier.

O tempo é rei, a vida uma lição. Um dia a gente cresce e conhece a nossa essência, ganha experiência... Aprende o que é raiz e então cria consciência.

A gente sonha a vida inteira e só acorda no fim...

Racionais MC's

Nota: Trecho da música Homem na estrada.

Em alguns dias dói. A tristeza puxa os cabelos, arranha a cara, machuca dentro. E a gente não tem mais nada pra fazer a não ser dizer que está tudo bem. Porque vai passar, passa. Só que antes de passar maltrata. E, entenda, a pior dor é aquela que ninguém vê. Só ela, a tristeza.

A gente nunca pode julgar o que acontece dentro dos outros.

A verdade é que as primeiras mudanças são tão lentas que mal se notam, e a gente continua se vendo por dentro como sempre foi, mas de fora os outros reparam.

Educação eu tenho, mas tem gente que não merece nem um pingo dela.

Dizer que a gente vai amar uma pessoa a vida toda é como dizer que uma vela continuará a queimar enquanto vivermos.

Leon Tolstói
A sonata a Kreutzer (1889).

É tanta hipocrisia, é tanta gente vazia, é tanto assunto inútil que eu ando com preguiça de conhecer pessoas.

A gente tropeça nas pedras pequenas, porque as grandes a gente logo enxerga.

“Tenho uma fobia aguda de gente se metendo na minha vida.”

Às vezes a gente quer apenas um colo para deitar, um carinho a sentir, um abraço para aconchegar. Uma pessoa para chamar de sua. E um amor para ficar.

Tem vários jeitos da gente matar uma pessoa, a indiferença é uma delas.

Porque, pra viver de verdade, a gente tem que quebrar a cara.

A gente nasce e morre só. E talvez por isso mesmo é que se precisa tanto de viver acompanhado.

A única coisa pior do que um menino que detesta a gente.
Um menino que ama a gente.

Markus Zusak
A menina que roubava livros. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013.