Quando a Gente Cresce Descobre Mario Quintana
São os famintos de prestígio e que não sabem sofrer a sua fraqueza, os complexados de poder, complexados de inferioridade, que buscam obter um cargo que os torne grandes, porque não são grandes.
Quem é grande não procura ocupar o cargo grande. Quem realmente é grande cria para si a própria grandeza. É grande porque é grande, e não porque ocupa um cargo grande.
"E no dia que eu me for...
Mas eu não queria ir...
Só tem um jeito de ficar, Ficar nas outras pessoas
e voce só fica quando quando você é:
um Irmão excelente,
um Amigo excelente,
uma Mãe excelente,
um Profissional excelente
e ser excelente não é voce ser o melhor
é você ser o Seu Melhor."
Eu bailo em poemas, multicolorido! Palhaço! Mago! Louco! Juiz! Criancinha! Sou dançarino brasileiro!
O líder comprometido é aquele que traz a alegria para o mundo do trabalho sem que essa alegria se transforme em descompromisso, em frouxidão daquilo que precisa ser feito.
É sempre bom insistir: não se confunda tradicional com arcaico. Nem tudo o que vem do passado é tradicional; tradição é o que deve ser preservado, protegido, levado adiante (como a atenção aos conteúdos e à competência docente), enquanto que o arcaico é o que precisa ser superado, descartado, deixado de lado (como o autoritarismo e a meritocracia angustiante). Por outro lado, nem tudo o que parece moderno o é; às vezes apresenta-se como simples modismo ou mera novidade passageira.
É impossível falar em ética se nós não falamos em liberdade. Quem não é livre não pode evidentemente ser julgado do ponto
de vista da ética.
A suscetibilidade é um sintoma da ignorância. Os homens exageradamente suscetíveis, que tudo os ofende ou magoa, são sempre espíritos medíocres. A suscetibilidade é, assim, um dos recursos que a mediocridade usa para esconder ou desviar sua pequenez.
Um exército de religiosos fanáticos traz para o general os subordinados que sempre desejou, ou seja, soldados dispostos a morrer e que não recuam por nada.
Evita as longas discussões, sobretudo com pessoas dispersas, que juntam argumentos sobre argumentos, sem ordem e sem disciplina, misturando juízos apenas de gosto com algumas pseudo-idéias mal-formadas e mal-assimiladas. Evita essas discussões que não são em nada benéficas.
Se não for possível conduzir o colóquio com alguém em boa ordem, segundo boa lógica, cuidadosa e organizada, é preferível que te cales. Sempre sê disciplinado no trabalho mental. Essa é a regra importante, e nunca ceder às vagabundagens do pensamento em conversas diluídas, dispersas, em que se fala de tudo e não se fala de nada.
Que melhor demonstração de que não há nem houve nem nunca haverá "países felizes"? A felicidade não é coletiva, mas individual e privada — o que faz feliz uma pessoa pode fazer infelizes muitas outras, e vice-versa — e a história recente está infestada de exemplos que demonstram que todas as tentativas de criar sociedades felizes — trazendo o paraíso à Terra — criaram verdadeiros infernos. Os Governos devem estabelecer como objetivo assegurar a liberdade e a justiça, a educação e a saúde, criar igualdade de oportunidades, mobilidade social, reduzir ao mínimo a corrupção, mas não se imiscuir em temas como a felicidade, a vocação, o amor, a salvação e as crenças, que pertencem à esfera privada e nos quais se manifesta a feliz diversidade humana. Esta deve ser respeitada, porque toda tentativa de regulamentá-la sempre foi fonte de infortúnio e frustração.
e as Ondas
Era noite. O alto mar se enfurecia...
Para o barco veloz que à morte avança,
Não restava uma simples esperança
De incólume rever a luz do dia...
Entre as brumas, porém, da noite fria
Aparece uma sombra, calma e mansa...
Era um fantasma? – Não! – era a bonança
Que em Jesus, como bênção, se anuncia.
Inda hoje o mar do mundo se encapela;
E, no barco da vida, já sem vela,
Não nos resta sequer uma ilusão...
Mas – Senhor! – sobre as ondas revoltadas,
Volta a trazer às almas torturadas
O consolo da tua salvação!
Existe uma estrela mais linda do que todas que estão no céu. Apesar que você não a veja, ela está próxima de ti. Esta estrela tão bela é você.
Epígrafe
A sala do castelo é deserta e espelhada.
Tenho medo de Mim. Quem sou? De onde cheguei?...
Aqui, tudo já foi... Em sombra estilizada,
A cor morreu --- e até o ar é uma ruína...
Vem de Outro tempo a luz que me ilumina ---
Um som opaco me dilui em Rei...
"Fräulein" era pras pequenas a definição daquela moça... antipática? Não. Nem antipática nem simpática: elemento. Mecanismo novo da casa. Mal imaginam por enquanto que será o ponteiro do relógio familiar.
Fräulein... nome esquisito! nunca vi! Que bonitas assombrações havia de gerar na imaginação das crianças! Era só deixar ele descansar um pouco na ramaria baralhada, mesmo inda com poucas folhas, das associações infantis, que nem semente que dorme os primeiros tempos e espera. Então espigaria em brotos fantásticos, floradas maravilhosas como nunca ninguém viu. Porém as crianças nada mais enxergariam entre as asas daquela mosca azul... Elza lhes fizera repetir muitas vezes, vezes por demais a palavra! Metodicamente a dissecara. "Fräulein" significava só isto e não outra coisa. E elas perderam todo gosto com a repetição. A mosca sucumbira, rota, nojenta, vil. E baça.
Epitalâmio
O alto fulgor desta paixão insana
Há-de cegar nossos corações
E deserdados da esperança humana
Palmilharemos por escuridões...
Não mais te orgulharás da soberana
Beleza! e eu, minhas cálidas canções
Não mais dedilharei com mão ufana
Na harpa de luz das minhas ilusões!...
Pela realização que ora se ultima
Vai apagar-se em breve o alto fulgor
Que te inflama e ilumina o meu desejo...
Como no último verso a última rima,
Eu deporei, sem gozo e sem calor,
Meu derradeiro beijo no teu beijo!
Dedicatória
Cruz
Que este livro galante,
ante
Teus olhos, lembre um dia,
Quem to oferece nesta
Festa
De anos e de alegria.
Pequeno ele é e modesto.
Mesto
Quase sempre e tristonho;
Não roubará, no entanto,
Quanto
Tens de ilusão e sonho.
Aquela, que hás de agora,
Hora
Tirar (sem percebê-lo),
Das que em teus anos verdes
Perdes;
Não perderás ao lê-lo.
Lê com vagar. Repara
Para
A beleza do verso;
Vê como o vate ardente
Sente
O mundo tão diverso!...
Mas, que não te entristeças;
Nessas
Linhas, não há verdade.
Vive sempre a florida
Vida
Entre a felicidade.
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