Próximo
Ofender o próximo até o inimigo ofende; mas, o ofensor ganha amigos, perdoando as suas ofensas, olhando-os com empatia e servindo-os com simpatia.
Não há limite para fazer o bem, servir o próximo e principalmente honrar a Deus, porque somos dotados de inteligência, habilidades e dons; porém, cada um deve descobrir como fazer o melhor uso de seus potenciais e do tempo de sua vida.
Toda transgressão humana, relativa ao ódio no coração contra o próximo, será punida com justiça, ora pela ausência da bênção ora com a presença da maldição.
Politicamente correto, quando quer fortalecer as terras do próximo, em vez de barrar o crescimento, a integração, a unidade, o trabalho e o relacionamento entre as nações.
Quem não perdoa não conhece nada para ensinar sobre a compaixão pelo próximo e, muito menos, não entende nada sobre a química do envenenamento do coração pelo ódio, cujo laboratório da vida tem um prazo de validade.
Pare para ouvir os corações frágeis, pois eles podem se revoltar contra o próximo, graças às atitudes infames daqueles que os desprezam diante de suas necessidades.
Por falta de humildade para com o próximo muitas almas criam campos da indignação e do desprezo pelos mais educados da sociedade, onde sua presença recusa ou escapa dos mais necessitados entre os homens, os pobres de espírito.
Homem algum tem o direito de tirar a vida do próximo, senão dar a ele o seu amor para que pense no valor da vida.
Nada do que o homem ajunta e não compartilha com o próximo têm importância ou valor para Deus, pois o avarento, o egoísta e o idólatra vão responder pelo desperdício de seu tempo, pela falta de propósito e pela pobreza da sua alma.
Ajudar o próximo é um mandamento de Jesus. Não é errado buscarmos a nossa felicidade, mas não existe nada mais gratificante quando os outros alcançam a felicidade com nossa ajuda.
Quem caminha na vida sem perdoar o próximo, demonstra que ainda não experimentou da imerecida Graça de Deus.
Nenhum sucesso ministerial e profissional que não desemboca em benção na vida do próximo está cumprindo o propósito de Deus.
Enquanto você fica “ain, não julgueis... ain, Jesus disse para amar o próximo”... os lobos se divertem fazendo a festa.
(Mt 7.15-20; Jo 7.24; Lc 12.57; Ef 5.11; 1° Jo 4.1; 2° Tm 4.2-3; 1° Co 1.15; 2° Pd 2.1).
Devemos amar? Sim! Se omitir diante o pecado? Não!
Uma igreja que não se importa com as suas crianças, em um futuro próximo terá adultos que também não se importarão com ela.