Proverbios Populares sobre Rios e Mares

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Eu já estou com saudade. Fique com saudade de mim. Por favor.

Você diz que sabe como é, mas na verdade não tem ideia de como a Superfície é ruim.

Uma parte importante do exito com a PNL é saber que tipo de problema pode ser trabalhado pelo seu procedimento

Não, não é só porque você é bonita e porque não dizer com toda franqueza (gostosa), desculpe a expressão. Assim como eu algumas pessoas já notaram que você atrai coisas boas, você carrega isso no seu sorriso, você percebe que onde você está, as pessoas também querem estar????
Isso não é fácil de encontrar, alguém com uma áurea tão boa, alguém que ilumina onde passa.

As pessoas são exatamente aquilo que pensam. Tudo o que são surge com seus pensamentos e com esses pensamentos, fazem o seu mundo. Também ao receberem e darem os seus pensamentos, as pessoas se comunicam entre si como nos beijos e abraços; portanto quem recolhe um pensamento não recebe alguma coisa, mas sim recebe alguém.

"Sinto saudade, já sentia antes mesmo de te conhecer."

O amor, o dom supremo
Não há outro assunto mais interessante.

Seus efeitos ainda dominam em mim.
As lembranças só me distanciam do fim
da batalha cravada em tentar te esquecer.
Te vejo nos meus sonhos me devolvendo o céu.
Então sinto na boca o gosto do mel
que eu sentia sempre que beijava você
Só sei que esse romance ainda vive em mim
O efeito do seu beijo me deixou assim
(part. Cristiano Araújo)

Para mim o teu sorriso é como as estrelas
Para mim o seu olhar tem a luz da lua
Se pudesse eu daria todo o universo pra te amar
Por favor não vá

Sou Sua,Gostaria de Ser Minha...
Mas Você me roubou de Mim Pra Sempre!

Meus Dias Ficam Sem Cor,
Toda Vez que Você se Vai...

Desconfio que,
O Perfume de Quem Se Ama
é Eterno...
Ainda Sinto o Seu.

Escolha a música, escolha a orquestra, seja o maestro e faça a plateia vibrar!!!

Tenha sempre uma palavra, um ato de carinho ou um elogio... mesmo que você não lembre de ter dito, com certeza quem recebeu não esquecerá...

Como um anjo você apareceu em minha vida,
Linda menina,
Com olhar inocente e malícia, desejo e tentação

E eu agradeço a Deus todo instante o privilégio de te conhecer. Te conheço tão pouco e tão muito! Não preciso, nem quero explicar.

A única coisa impossível é a impossibilidade.

"O Desprezo que Provoca a Ira"

Há mulheres que não edificam, mas derrubam com as próprias mãos aquilo que um dia pediram a Deus (Provérbios 14:1).

Tirei sim da bíblia.!!!!
Pra aqui colocar meus pensamentos.

Com palavras afiadas, lançam desprezo, zombam do esforço, ferem com o tom, e depois se escondem atrás do papel de vítimas. Sabemos que não!!

São rápidas para provocar, lentas para compreender.
Testam o homem até o limite da paciência e, quando ele enfim reage, apontam o dedo e dizem: “descontrolado”.

Mas a Palavra diz: “Melhor é morar no canto do telhado do que com a mulher rixosa numa casa ampla” (Provérbios 21:9).

Não é fraqueza a ira de quem é constantemente atacado é o resultado da injustiça acumulada.
Até o homem mais justo, se for ferido com frieza e humilhação, sangra por dentro antes de se calar por fora.

Salmos nos lembra: “Senhor, põe guarda à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” (Salmos 141:3).
Mas o mesmo Deus que nos ensina a ter domínio, também julga com justiça os que semeiam discórdia e orgulho.

... A mulher sábia conhece o valor do silêncio, e o peso de suas palavras.
A tola, no entanto, transforma o lar em campo de batalha, e se espanta quando colhe a guerra que ela mesma iniciou.

Homens, não deixem que a provocação destrua o seu caráter,
Mas também não confundam silêncio com covardia, há momentos em que até a mansidão precisa se afastar para preservar a paz interior.

Que o Senhor seja o juiz entre aqueles que semeiam guerra e aqueles que desejam construir em paz.
Porque diante Dele, todas as intenções são reveladas.

Inserida por EvansAraujo1

O amor impossível é o verdadeiro amor

Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.

Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".

Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.

(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.

Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".

Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.

Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

Não há nada a lamentar sobre a morte, assim como não há nada a lamentar sobre o crescimento de uma flor. O que é terrível não é a morte, mas as vidas que as pessoas levam ou não levam até a sua morte. Não reverenciam suas próprias vidas, mijam em suas vidas. As pessoas as cagam. Idiotas fodidos. Concentram-se demais em foder, cinema, dinheiro, família, foder. Suas mentes estão cheias de algodão. Engolem Deus sem pensar, engolem o país sem pensar. Esquecem logo como pensar, deixam que os outros pensem por elas. Seus cérebros estão entupidos de algodão. São feios, falam feio, caminham feio. Toque para elas a maior música de todos os tempos e elas não conseguem ouví-la. A maioria das mortes das pessoas é uma empulhação. Não sobra nada para morrer.

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