Provas da Vida
A vida é uma tela em branco e nós somos os artistas. Pinte seu caminho com paixão, propósito e determinação.
Cada um de nós é um arquiteto de nosso próprio destino. Tenha coragem para sonhar, planejar e perseguir seu projeto de vida, pois é nele que encontramos realização e felicidade verdadeiras.
A vida é como um projeto em constante evolução. Às vezes, só precisamos recortar, colar e continuar!
Ainda sobre o "Jogo da Vida", alguém que perguntou:
- O jogo só acaba quando o jogador ganha?
Eu acho que esse jogo sagrado e um pouco absurdo, não é sobre ganhar ou perder, mas sobre qualificar o jogador...
- para que compreenda suas limitações e potencialidades;
- para que aprenda a olhar com atenção e compaixão, para todos os jogadores e não apenas os parceiros;
- para que exercite a arte de fazer combinações, apostar, perder ou ganhar, mas aprender com isso e continuar jogando;
- para que descubra quais são as regras do jogo, enquanto se diverte um pouco;
- para exercitar esperança e resiliência, sempre que as cartas ruins chegarem as suas mãos;
- para tentar compreender a intenção e os blefes dos parceiros da mesa;
- para aprender a fazer a melhor combinação com as cartas que receber, sem amaldiçoar e nem adorar o Croupier;
- para ser a melhor versão que puder.
E para quê se tornar a melhor versão depois que o jogo acabar?
O que o Grande Arquiteto do Universo vai fazer, com uma mão de obra tão qualificada eu não sei, afinal Ele nunca explicou esta primeira etapa do Projeto da Grande Obra da Vida, acho muito difícil tentarmos compreender a segunda etapa... por enquanto.
Busque com todas as suas forças o que realmente te faz feliz, seja uma pequena atitude ou uma grande realização.
Posso até dizer, por experiência própria, que a maioria de nossas grandes realizações acontece quando conseguimos tomar pequenas atitudes.
.... Eu não vou me arriscar porque é mais fácil lidar com o certo que é confiável do que se projetar para voos desconhecidos.”
E por quê?
Porque somos covardes.
E é essa covardia que nos deixa ter uma vida às vezes tão sem sentido.
''A vida é um moinho, e constantemente lutamos para quebrar as hélices que forçam a moer nossos sonhos"
Tão ruim quanto ser prisioneiro dos próprios sonhos é ser livre para satisfazê-los, mas não realiza-los.
Cuidado com suas escolhas...
Não tire quem Deus colocou na sua vida, pra colocar quem o diabo te apresentou no o lugar...
A VIDA & O TEMPO
"A vida e o tempo são como uma dança constante. Às vezes nos sentimos cansados, desejando apenas observar os movimentos ao invés de participar ativamente. Mas lembre-se, até mesmo os momentos de quietude têm seu próprio ritmo e beleza, e é através deles que podemos apreciar verdadeiramente a essência da existência."
Vida, Vida Minha
Vida, vida minha,
Tu és dentro de mim,
Mas não és minha.
Como um rio que corre sem dono,
Tu és fluidez, movimento constante,
Desafiando limites, desdobrando horizontes.
Te sinto pulsar em cada batida do meu peito,
Em cada respiração que enche meus pulmões,
Em cada pensamento que molda minha mente.
Tu és mistério e maravilha,
Um presente a ser vivido,
Uma jornada a ser percorrida.
Embora não te possua,
Agradeço por cada instante contigo,
Por cada experiência que me faz crescer.
Vida, vida minha,
Tu és dentro de mim,
E eu sou teu eterno aprendiz.
O segredo da frieza na jornada é nunca se doar por completo. Não é possível ser feliz sem mergulhar de fato no caminho que se quer seguir.
Só há vida onde a vida se dá.
"O perdão nos faz maior, nos traz paz, e sim, você é capaz de perdoar e também pode precisar ser perdoado"
Juízes da vida alheia
Hoje descobri que, todos quantos julgam as minhas buscas na vida, morrem de inveja por perceberem, que, afinal, só estou a buscar meus sonhos, coisa que eles não têm coragem de fazer. Preferem viver emoldurados num "belo quadro social".
Enquanto eles invejam meus passos, mas não andam, avanço, seguindo sempre o meu conceito de vida.
Rodrigo Gael - Portugal
Sabe, Amor, estava pensando hoje sobre a vida. Desde os 46 invernos, 46 primaveras, 47 verões e vivendo meu agora o meu 47 outono.
Percebi, aqui caído nesse precipício, no qual estou já fazem quase dois anos, por caminhos que escolhi traçar, caminhos longe do sol, regados pelo frio sombrio da noite, que a vida não é um fim, não é um resultado. É um conjunto dos momentos, todos os momentos, que vivemos durante nossa caminhada. E como será o fim da jornada, depende de como olhamos, de como apreciamos, de como conseguimos entender a beleza, a intensidade, o sabor, a textura desses momentos, sejam eles bons ou ruins, doces ou amargos, sonhos ou pesadelos. De como aceitamos as cores que cada um desses momentos, caminhos, cultivou e que envolve nosso ser. Não existe nada que não devíamos ter vividos. E por pior que pareçam, por mais terríveis, por mais sombrios, sempre haverá uma beleza exótica que podemos encontrar e que, ao contemplar e viver, passou a fazer parte de nós e nós fazem únicos.
É nesse momento que precisamos encontrar a paz de saber que um dia, um momento, em um dos caminhos, seja ao sol ou ao luar, chegaremos ao fim. Onde não haverá mais caminhos, momentos, sabores, nada a contemplar mais. O fim de tudo é inevitável. Pena que quando jovens, pensamos que a maior conquista é alcançar a vitória. Ignoramos que a real vitória da existência, de forma dúbia e antagônica, é também o fim de nossa jornada.
E quando percebemos que a vitória é o fim, é não mais caminhar, não mais contemplar, não mais saborear, não mais sentir a textura, essa vitória, esse fim perde o sentido. Percebemos que o que importa são as coisas que são inevitáveis, ou seja a caminhada, a jornada, a luta, os momentos, o amor, a intensidade, as cores e ver e encontrar a beleza até naquilo que achamos mais improvável que exista algo belo. Seja as coisas que criamos, que achamos,vá esquerda que tomamos quando tudo nos leva para a direita. Como vivemos, como avançamos em busca do que sabemos que nos marcará para sempre. E quando esquecemos isso, um grande "se" invade nosso ser, e mesmo ao chegar na linha final, ganharmos a vitória tão almejada, podemos nos deparar que perdemos o mais importante: o caminho, os momentos, as cores, sabores, a vida... perceberemos que muito do que ouvimos e seguimos apenas nós limitou realmente de guardar e viver o que era realmente valioso.
Tem um poema se Dylan Thomas, que reflete tudo isso. "Fúria contra a luz que já não fulgura". Quero que você imagine. Estamos cercados de tantas coisas que estão ali apenas para ofuscar e desviar nossa atenção daquilo que realmente importa em nossa caminhada. Algumas sombras, que às vezes nos dão tanta certeza de que estamos vivos, que estamos cercados e de que finalmente encontramos o grande significado. Para ver mais adiante de que não passava de uma sombra, que ao anoitecer some sem deixar rastros e simplesmente a amargura de ter deixado essas sombras desviarem nossos olhares daquilo que era realmente palpável e eterno. E por causa disso, deixamos de nos comprometer e apaixonar em abraçar a vida. Em viver o que muitos achavam improvável, mas que no final, veremos que era o mais provável para nós.
A paixão não está em lutar para alcançar, mas sim em viver o caminho. Em não se render frente as ondas, opiniões, preconceitos ou mesmo as dores e feridas que adquirimos na jornada. Mas, ao invés de se render, escolher a "fúria". A fúria contra a luz que se apaga. A fúria contra tufo que se opõe em fazer com que possamos contemplar o caminho, a jornada. A fúria contra as sombras que são colocadas a nossa volta, por melhor que sejam, mas impendem de ver o palpável e real, e de viver momentos únicos que nos completariam e evitariam uma lamentável tristeza do "e se..." A fúria de proteger o amor, e de escolher vivê-lo apesar de tudo. A fúria em não querer a ambiguidade de receber a vitória e com ela o fim de tudo. Ter a fúria de viver intensamente, mesmo sabendo que a luz ainda continua se apagando.
Me lembro de estar sentado no Arpoador e vendo o sol descendo. A luta do Sol contra a sua eminente derrota para a fria noite. Me lembro da sensação, de ver que mesmo no último instante, quando ele se dissipada no horizonte, ainda era possível ver que ele continuava lutando. Nunca desistia, mesmo sabendo que seria obscurecido. A fúria de viver ao máximo, viver apaixonado, mesmo sabendo que ela ainda nós leva ao inevitável fim. É a escolha mais comovente que alguém deve fazer. É a escolha que faço. Não escolho como minha jornada terminará. Mas, sim em viver a jornada, os momentos, a aventura, sentir a vida, tocar o amor é ver ele se materializar, a fúria!
É, eu termino esse devaneio, ao som de "Knocking on Heavens Door". E a letra dessa música, ilustra um pouco tudo. Menos lutas inglórias, menos certezas, menos armas, e sair mais vivo desta vida...
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