Próprio
Eu sou meu próprio espelho, reflito de dentro pra fora, mostro o que sou, sem caricaturas, sem esconder imperfeições, sou o reflexo das minhas atitudes.
Toda forma de divulgar o nome de Cristo pela internet é gratificante, porque o próprio Deus colabora para que todos na terra O conheçam como seu Senhor e Salvador.
Quanto a mim, deixo que os outros julguem esta minha tagarelice; mas, se o meu amor-próprio não deixar que eu o perceba, contentar-me-ei de ter elogiado a Loucura sem estar inteiramente louco.
Eu estava tão perdida, tão triste e decadente, então tomei a primeira dose de amor próprio, decidi ir embora.
Sim, sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo,
Espécie de acessório ou sobresselente próprio,
Arredores irregulares da minha emoção sincera,
Sou eu aqui em mim, sou eu.
Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.
Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.
E ao mesmo tempo, a impressão, um pouco inconsequente,
Como de um sonho formado sobre realidades mistas,
De me ter deixado, a mim, num banco de carro eléctrico,
Para ser encontrado pelo acaso de quem se lhe ir sentar em cima.
E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco longínqua,
Como de um sonho que se quer lembrar na penumbra a que se acorda,
De haver melhor em mim do que eu.
Sim, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco dolorosa,
Como de um acordar sem sonhos para um dia de muitos credores,
De haver falhado tudo como tropeçar no capacho,
De haver embrulhado tudo como a mala sem as escovas,
De haver substituído qualquer coisa a mim algures na vida.
Baste! É a impressão um tanto ou quanto metafísica,
Como o sol pela última vez sobre a janela da casa a abandonar,
De que mais vale ser criança que querer compreender o mundo —
A impressão de pão com manteiga e brinquedos,
De um grande sossego sem Jardins de Prosérpina,
De uma boa vontade para com a vida encostada de testa à janela,
Num ver chover com som lá fora
E não as lágrimas mortas de custar a engolir.
Baste, sim baste! Sou eu mesmo, o trocado,
O emissário sem carta nem credenciais,
O palhaço sem riso, o bobo com o grande fato de outro,
A quem tinem as campainhas da cabeça
Como chocalhos pequenos de uma servidão em cima.
Sou eu mesmo, a charada sincopada
Que ninguém da roda decifra nos serões de província.
Sou eu mesmo, que remédio!...
Nota: Versão adaptada de poema de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa
Não levo isso como egoísmo, mas sim amor-próprio. Às vezes é preciso parar de dar tanta atenção para os outros e começar a cuidar de quem realmente merece ser primeiramente cuidado: nós mesmos.
Pensamento positivo, esperança e fé, amor próprio mas não abusivo ao ponto de apenas me amar... E feliz. Esse é o meu caminho e dele eu quero apenas plantar frutos bons.
O sol vem para nos despertar. Amor a si próprio. Pois sem ele as plantas não vivem, muito menos nós.. Dependemos dele ,Pois não somos obrigado a o amar. É sim o respeitar.Você não é obrigado (a). Amar a pessoa só porque dependemos dela. Ame a si mesmo
A maior prova de amor próprio que você pode se dar, é desistir daquilo que você tem certeza que te fará mal. Só vale a pena amar alguém que estará disposto a te amar com a mesma intensidade. Caso contrário, amar sozinho é perda de tempo. É perda de vida. Perder tempo com aquilo que não te acrescenta em nada é a maior prova de burrice que existe. Olhe ao seu redor e veja quantas pessoas incríveis, e você aí se fechando pro mundo. Acorda pra vida enquanto ela não se fecha pra voce ..
Idiota é todo aquele que vê somente o seu próprio lado e não aceita ser contrariado, mesmo quando sabe que não tem razão.
Eu sou o mau é o bem.
Quem faz a historia.
Deus do meu próprio mundo.
O mundo aonde a morte e o fim do começo.
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