Professor Psicologia
"Tem um tempo de maturação para projetos de grande magnitude.
A gente tem que aprender a necessidade de praticar essa maturação."
"Estejamos sempre atentos, vigiando, pois, se um louco se juntar a outros loucos, a loucura para esse indivíduo vai ser normal."
"A dificuldade de se reconhecerem ignorantes e idiotas faz com que certas pessoas sacrifiquem sua vida e seus princípios na intenção de demonstrar o conhecimento que não possuem."
Nossas famílias custam muito caro. Mas isso não é só no orçamento, cada um é único e insubstituível.
O que acerta e o que erra também são distintos.
O tempo não cura nada, também não melhora ninguém. Ele apenas nos envelhece, nada nos ensina, é um corredor, não tem tempo.
Bom dia, meus nobres!
Dia a dia, cada um é um presente eterno, irrevogável.
Não é de "paz" que se vive, é de "graça".
Deus continue nos abençoando!
Boa noite!
Apelidos de classes gramaticais:
Conjunção, o casador.
Advérbio, o trisal.
Preposição, o ligador.
Interjeição, a rejeitada.
Houve tempos em que os encontros eram atribuídos ao mero acaso, como folhas que caem ao vento sem direção definida. No entanto, à luz da filosofia estoica, aquilo que se apresenta não é fruto do acaso, mas da sincronicidade — conceito profundamente explorado por Carl Gustav Jung, ao afirmar que certas coincidências não são meras casualidades, mas reflexos de um entrelaçamento misterioso entre o interior e o exterior da alma. Assim, ao observar o florescimento de uma conexão entre dois seres, como raízes subterrâneas que silenciosamente se buscam, reconhece-se algo mais do que mera casualidade: vislumbra-se o desenho sutil de algo inevitável.
Em meio à paisagem ordinária de dias iguais, em que as rotinas parecem seguir seu curso previsível, é que, de súbito, manifestou-se uma presença singular — a dela. A chegada inesperada, silenciosa, porém marcante, revelou-se como um sopro novo em uma atmosfera que já se supunha completamente compreendida. Nada em sua vinda anunciava tempestade, mas nela havia o vigor de um vento raro, daqueles que levantam folhas secas e reacendem perfumes antigos da terra molhada. Sua presença não foi prevista, tampouco solicitada — e talvez por isso mesmo tenha sido tão essencial. Como as marés que obedecem à lua sem jamais se encontrar com ela, assim surgiu: discretamente magnética, suavemente inevitável.
A convivência que nasceu entre mentes que se reconhecem transcende as contingências temporais e sociais. Sente-se, nas entrelinhas do cotidiano, uma espécie de harmonia invisível — aquilo que Platão descreveu em seu “Banquete” como reminiscência da alma, como se houvesse, num plano anterior ao nascimento, um pacto tácito entre essências que, ao se reencontrarem, silenciosamente se recordam de quem realmente são.
Foi nesse reencontro, ainda que revestido de casualidade aparente, que se inaugurou um tempo novo. O gesto simples de trocar palavras em meio ao labor pedagógico revelou-se uma travessia silenciosa entre dois continentes há muito separados. Havia, no olhar dela, um farol discreto que não guiava com urgência, mas com profundidade. E assim, cada conversa tecida, cada riso partilhado e cada silêncio compartilhado tornaram-se capítulos de um livro que se escreve sem pressa, com a elegância das narrativas bem conduzidas.
Seria imprudente e reducionista pensar que o que nasce entre duas almas pode ser confinado aos limites das convenções humanas. Simone Weil, ao discorrer sobre a atenção plena, afirmou que o verdadeiro amor é aquele que contempla o outro em sua essência, sem desejar possuí-lo. E é nesse lugar elevado que se instala a beleza do vínculo que se observa: em um tempo de distrações, há algo raro e sutil em sentir-se genuinamente compreendido por outro olhar.
Na natureza, a analogia se desenha com clareza. Existem árvores cujas raízes subterrâneas se tocam e se alimentam mutuamente, mesmo a quilômetros de distância. O micélio, rede inteligente dos fungos que percorre o subsolo, conecta espécies distintas, promovendo o equilíbrio e a partilha invisível de nutrientes e sinais. Tal como essa rede silenciosa, os afetos que crescem entre duas consciências despertas vão se entrelaçando em gestos, sorrisos e palavras ditas no tempo certo, com a justeza de quem não quer apressar o desabrochar de uma flor.
A música, como arte que transcende a linguagem e fala direto à emoção, também se torna aliada na tentativa de traduzir o indizível. Em “Something”, dos Beatles, ouve-se: “Somewhere in her smile she knows that I don't need no other lover.” Já em “She”, eternizada na voz de Elvis Costello, capta-se a ambivalência e a força de uma mulher que, mesmo sem palavras, transforma o ar ao seu redor. Canções como essas, embora escritas em contextos diversos, são ecos de um sentimento universal — o encantamento diante da presença de alguém que modifica tudo sem precisar fazer esforço algum.
Nietzsche, em seus aforismos, escreveu: “Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.” Ainda que a frase possa ser mal interpretada em um contexto desatento, há nela uma chave interpretativa preciosa: o sentimento que emerge com autenticidade, sem desejo de conquista ou vaidade, habita um espaço ético superior, onde o afeto não subjuga, mas revela. Um afeto que respeita, admira e deseja apenas o bem do outro, sem exigências, sem pressa, como as estrelas que brilham silenciosas, ainda que a milhões de anos-luz.
É comum, na existência, cruzar com inúmeros rostos e nomes que se perdem no ruído dos dias. No entanto, poucos são aqueles cuja presença permanece mesmo na ausência, como uma canção que insiste em tocar na memória ou como o perfume que continua impregnado mesmo depois que o vento levou. E quando essa permanência é acompanhada de afinidade intelectual, respeito mútuo e um prazer genuíno em conversar sobre tudo — do trivial ao eterno — então se alcança o que Aristóteles chamava de philia, a amizade que floresce entre aqueles que compartilham virtudes.
Dela não se esperava nada. E justamente por não se esperar, sua presença tornou-se ainda mais potente, como uma flor que rompe a pedra, como o azul que surge entre nuvens densas. Não veio para perturbar a ordem, mas para sutilmente revelá-la sob nova luz. Sua chegada não gritou, mas murmurou verdades que estavam adormecidas. Com ela, o ordinário foi ressignificado.
Assim, como as estrelas que jamais colidem mas se reconhecem na vastidão do cosmos, certas almas se tocam sem necessidade de posse. Reconhecem-se e sabem, mesmo em silêncio, que algo especial habita o espaço entre elas. E esse saber, mesmo sem ser nomeado, é suficiente para fazer florescer um jardim secreto no interior de cada um.
O psicologo Skinner, da escola Behaviorista, foi um sujeito de sorte: ele se comunicava com ratos e pombos por meio de estímulos, e sempre tinha respostas!
"Pregamos uma ideologia, defendemos-a com a força de nossos corações, mas não abandonamos o senso científico de que a verdade é mais importante do que nosso orgulho. Ao ser provado que nossa ideologia está incorreta ou que há outra melhor, fazemos-a como VP(verdade de ponta). Abandonamos a velha ideia recentemente provada incorreta ou incompleta e abraçamos a verdade nova ou o complemento justo. Até que esta nova verdade também seja provada incorreta ou que haja algo ainda melhor para se abraçar. Isto é Filosofia; amor a sabedoria."
O relaxamento dá segurança e paz interior,
além de descansar e reequilibrar todos os órgãos
do nosso corpo.
Sugestione-se de que está inteiramente cal-
mo. Tão calmo que não há padecimentos ou con-
trariedades que possam abalar. Assim além
de irradiar ondas de pensamentos positivos, sin-
ta-se integrado com as energia supremas do
Universo. Dominado por um sentimento de feli-
cidade, de bom humor e espelhando no semblan-
te uma grande tranquilidade, comece a relaxar
todos os músculos, iniciando pela descontração
total dos pés, das pernas, dos joelhos e das co-
xas; os intestinos, o fígado, a bexiga, os rins e o
estômago estao inteiramente frouxos; as glându-
las endócrinas, tão importantes, estão também
completamente relaxaram; os músculos do rosto,
do pescoço, dos ombros, da cabeça, dos braço
e das costas estão bem descontraídos; os nervos
e as cartilagens do organismo inteiro estão em
completo repouso. O corpo está pesado como
chumbo e o coração bate ritmicamente. Ouça mús-
culos. Se sentir sono, durma, a fim de melhor
se refazer das canseiras físicas, morais e emo-
cionais, bem como para desintoxicar o organismo
e regularizar o funcionamento de todos os seus
órgãos.
Não existe o dia da Consciência Negra.
20 de novembro de 2011 às 13:11
O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A semana dentro da qual está esse dia recebe o nome de Semana da Consciência Negra.
Tudo que esta escrito é pura mentira, pura mentira.....
Sou negro e nunca precisei de cotas, nem de ajuda para chegar na UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF).
Precisei de muito trabalho para comprar meu primeiro apartamento, quando ainda tinha 23 anos, sem ajuda de bolsa escola, bolsa sexo, bolsa preto, bolsa coitado.
Sou negro, porque meu pai era, meu avô era...
Chega, chega, chega....
Não sou coitado...
Você jovem, negro ou não... Estude, não existe cor no sucesso, só trabalho, força, dedicação e mérito...
Minhas contas bancárias não estão marcadas como de um negro e sim como de alguém que tem saldo corrente.
Sou brasileiro e me orgulho disso.
Não preciso de inserção na sociedade...
Estudei, lutei e venci...
Onde há uma vontade, há um caminho.
Você não deseja felicidade para alguém...
Você conquista...
Falar bem é, antes de tudo, o conhecimento da linguagem e sua aplicação adequada a determinado tipo de auditório.
A Inclusão do sujeito especial tomou tamanha proporção que se fez termo nas ciências sobre a evolução civilizatória.
"Diferenciar se é Surdo ou D.A pode servir para deixar claro aos outros que existem surdos que preferem a Libras e existem surdos que podem preferir o Português ou os dois. Mas jamais deve ser placa para separar e segregar pessoas. Cultura surda pode servir para demonstrar que existe comportamentos diferentes entre os indivíduos ouvintes e não ouvintes. Mas jamais deve ser placa para separar e segregar pessoas.Identidade surda pode servir para demonstrar que surdos não são todos iguais e sim, cada qual, dependendo das influências que teve e das ocorrências terá um comportamento e visão de mundo.Mas jamais, JAMAIS, deve ser placa ou razão para separar e segregar pessoas."
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