Professor Mestre
Um professor fez uma pesquisa com seus alunos .
A pergunta foi : '' Errar , é humano , então é normal ? ''
Muitos responderam sim , mas todos estes erraram .
Pois se você for um engenheiro e cometer um erro , você coloca a vida de muitos em risco ! u_u
Quem é o mestre
Mônica Lepri envia a seguinte história da tradição sufi:
Um discípulo perguntou a Nasrudin:
- Como você se tornou um mestre espiritual?
- Todos nós já sabemos o que precisamos fazer em nossas vidas, mas nunca aceitamos isso, – respondeu Nasrudin. Para entender esta verdade, precisei passar por uma situação curiosa.
“Certo dia, eu estava sentado na beira de uma estrada pensando no que fazer, quando chegou um homem e postou-se diante de mim. Para afastá-lo dali, eu fiz um gesto, e ele o repetiu. Achei aquilo engraçado, e fiz outro gesto; ele me imitou, e acrescentou um novo movimento”.
Nós começamos a cantar e a realizar toda sorte de exercícios. Eu me sentia cada vez melhor, e passei a adorar o meu novo companheiro. Algumas semanas se passaram, e um dia eu perguntei-lhe:
“Diga-me: o que devo fazer a seguir, Mestre?”
E o homem replicou: “Mas eu pensei que você era o mestre!”
Sempre achei que a magnitude do ser humano estaria em sua condição de mestre, hoje aplaudo em pé aqueles que de fato buscam na vida o aprender...
"" Foi o meu professor
com quem aprendi as mais belas lições
foi o melhor amigo
sempre estendendo a mão
me fez entender o valor do companheirismo
foi mais que genitor
foi carinho, proteção, amor
foi o meu pai...
+Q Mestres
O verdadeiro Mestre não tem hora para ser, não há hora para agir como deve ser, porque deve ser, e não parecer ser.
O mau pelo mau ===================
Um mestre foi a escolha daquele aprendiz
Falava o mestre que era assim, o melhor
Ouviu e sentiu na pele a maldade do mestre
O mestre com o tempo fraquejou, e caiu
Pediu a ajuda do aprendiz para ser melhor
E o aprendiz retrucou, essa é a minha vez
====================O bem pelo bem
Um aprendiz foi a escolha de um mestre
Falava o mestre que ele seria sim, o melhor
O aprendiz gostava de tudo que aprendia
O mestre com o tempo foi envelhecendo
Disse ao aprendiz que pouco tinha para dar
E o aprendiz disse, sempre me ensinará
Em 1990, no começo do ano, minha primeira professora chegou com um Monza para a aula; dei-me ao luxo de ficar observando a então moderna antena que se recolheu quando ela desligou o carro. Era para sermos muito felizes, mas as reuniões já no começo do ano letivo, do mesmo jeito que acontecem hoje, fizeram com que ela deixasse a turma, que foi assumida pela professora Ester.
A Ester não tinha o Monza encantador, mas foi a minha professora do restante do ano. Ela me presenteou com o livro "A loja da Dona Raposa". Já são quase 30 anos, e o livro está guardado, podendo ser guardado por outros 30.
A dedicatória dela ainda está comigo: "só se aprende a ler, lendo; a escrever, escrevendo ; a amar, amando." Não a vi mais. Mas tenho a lembrança de alguém que marcou a minha vida.
Toda vez que vejo um amigo professor desempenhando seu papel de forma amorosa, lembro-me dela. E sei que estamos em alguma memória por aí, assim como ela está.
A professora que não mordia
Lá, numa pequena cidade no Sul do país, num minúsculo bairro, em uma escola miúda,com um pequeno número de professores, com pouquíssimos recursos, uma professora brava, sempre irritada; cansada de seu trabalho, desgastada pela carga que há anos lhe pesa sobre os ombros.
Por causa do desgaste ela sempre desconta a sua ira em alguém. Hoje a vítima foi a merendeira. Dona Nilda, como é chamada a professora, queria uma xícara para beber café.
Como já se sentia postergada quanto ao horário de ir à sala, proferiu seus impropérios, e, com palavras que não consigo escrever, porque estão todas no aumentativo, maltratou a coitadinha da Dirce. Depois pediu desculpas, disse que estava nervosa. Mas todos sabem que ela o faz rotineiramente. Ela sempre maltrata as pessoas e depois dá uma de vítima. Aí vem e pede desculpas, e age como se nada tivesse acontecido.
Hoje ela ultrapassou os limites. Sempre me dói muito observar a forma que ela trata aquele menino lá do outro canto da sala; ela grita muito com ele, de forma agressiva, embora seja muito quieto. Hoje ela perdeu toda a paciência, e, quando eu olhei para o menino, ele estava vermelho, parecia um pimentão, os cabelos arrepiados de tanto ele mesmo puxar. Os gritos da professora Nilda ecoavam por toda a escola, e, a cada grito eu sentia mais medo, imaginava-me no lugar daquele menino, que já tinha dificuldade quanto a assimilação, e
com os gritos, tenho certeza que os ecos não o permitem dormir. Na hora eu tremia todo, temia que um daqueles gritos passasse perto de mim, afinal, até agora tenho visto a impaciência da professora, e imagino que, caso eu erre, ela não pensará duas vezes antes de gritar perto dos meus ouvidos.
Eu nunca falei com ela, nunca ousei encará-la. Meu medo nunca permitiu. Na hora de ir ao banheiro, sempre espero por um descuido dela, saio de fininho, corro parecendo um fugitivo policial, fico em silêncio pelo corredor para não chamar a atenção de ninguém, infelizmente não tenho um amigo que me dê cobertura enquanto fujo. No retorno, venho em silêncio, espero por um novo descuido, e entro para o meu lugar, como se nada tivesse acontecido.
Nessa hora, geralmente ela está de costas. Ainda bem que não usa óculos. Não há riscos de me ver refletido nas lentes. Hoje ela está terrível, e eu, apertado. Os gritos dela não cessam. Em um momento de tensão ela deu um murro na mesa, e xingou alguém. Eu não sei a quem, mas ouvi, ela xingou!
Esperei o descuido, não aguentava mais. A necessidade de ir ao banheiro era muito grande. Então, preparei-me para fazer-me um ninja. E ela começou a escrever no quadro.
Chegou a hora de agir. Mas ao chegar na porta os braços dela, enormes, me alcançaram, me seguraram na altura dos cotovelos.
-Opa!!! Onde o senhor pensa que vai?- Ela perguntou olhando nos meus olhos, eu, pela primeira vez na vida olhei para ela.
-Vou ao banheiro. Respondi com voz quase inaudível. -Ao que ela me disse:
- Precisa pedir. Não há que ter medo. Dessa vez você vai, mas na próxima vez terá que falar comigo, eu não mordo...
Olhei bem, e pensei comigo:- Só falta morder agora; se está difícil aguentar os gritos, imagine uma mordida.
1990, uma escola em São Bernardo do Campo, e a minha primeira professora, Ester. Ela me deu um livro, "A loja da dona raposa". Tenho ainda o livro, e a dedicatória que ela escreveu. "Everton, só se aprende a ler, lendo, a escrever, escrevendo, e a amar, amando". O tempo passa e guardo as sabedorias que me ensinaram. Nem sei se ela ainda vive, se ainda é professora, mas sei que ela me ensinou algo relevante.
Eu tinha uma professora anônima, a Vida, e ela ficou escondida por muito tempo. Até que um dia começou a aparecer com frequência, e a trazer de suas lições, suas atividades, suas provas. Em uma dessas aulas, ela me trouxe você, e me ensinou a não mais conjugar verbos no singular; tudo em primeira pessoa do plural. Agora, já são anos, e em tudo, somos nós. Você é a alegria da casa, você é o barulho que não pode faltar, você é o amor que temos, e a felicidade que mora aqui. Feliz aniversário. Que o amor lhe seja um companheiro constante; que tua felicidade seja longeva, e o riso esteja sempre disponível ao teu rosto. Que em toda a poesia de tua vida, haja versos que tragam o amor, e todas as belezas que são frutos da vida. Amo você, do mesmo jeito que amo a mim.
Se o aluno não quer,
não adianta texto colorido,
professor palhaço,
nem o saber sabido fazendo estardalhaço.
Se o aluno não quer,
é sem giz,
é não aula.
O aprendizado dá no pé
e até o recreio vira jaula.
Na escola,
a nota alta era eu que tirava;
a nota baixa, o professor que me dava.
Hoje sou um tadinho;
um profissional de nariz sujo,
que culpa o chefe chato
e cospe toddynho.
Se eu te perguntar sobre algum professor que marcou a sua vida, de qual você, de pronto, se lembrará? Daquele sábio e inteligente, por isso mesmo gentil, agradável e generoso, que te ensinava com, acima de tudo, amor e paciência, ou aquele por igual inteligente, porém ignorante, crítico, rude e indiferente? Com certeza, os que marcaram a minha vida foram os sábios em ensinar a mim aquilo que eu ainda não sabia... e, da mesma forma, eu, consciente do não saber, ansiava em aprender com este mestre todas as lições que ele poderia me passar. Assim devemos ser como mestres e discípulos um dos outros... Se você deseja mesmo promover verdadeira melhora e evolução nas pessoas à sua volta, este desejo deverá vir do coração, e os ensinamentos cheios de amor e compaixão pelo próximo. A crítica sem empatia não acrescentará nada ao mundo, talvez apenas serão palavras lançadas e que machucam, mas a sabedoria que você tem poderá mudar o mundo de alguém se você propagar as lições com, antes de mais nada, amor e consciência de que, um dia, você também foi desprovido de conhecimento. Sejamos tardios em criticar e mais rápidos em compreender e dar exemplos daquilo que desejamos ver no outro.
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