Professor Carlos Drumond de Andrade

⁠“A vida que tenho pertence a mim, porém, somente a você, pertence o meu coração”.

⁠“Os sorrisos que formoseiam o meu rosto, têm um motivo: Você”.

⁠“Não perdemos o que nunca nos pertenceu”.

⁠"Se eu não te amasse, nunca sofreria a tua ausência, como sofro".

Para compreendermos e vivenciarmos as questões mais sublimes, faz-se necessário um esvaziamento mental e um retorno à pureza da infância.

Consciência não tem cor, e a única que precisa ser revista, é a humana, que é a de todos nós.

É deveras importante que mantenhamos nossa mente aberta ao mundo das possibilidades que nos brinda a vida diariamente.

O mais lamentável ator é aquele que não tem consciência de que passa a maior parte da sua vida interpretando um personagem que acredita ser sua essência maior.

Julgar precipitadamente dá margem a erros de interpretações e injustiças cometidas.

Vitimismo é uma postura que enfraquece a si mesmo, além de roubar de si a crença no poder de que é detentor de ser quem deseja vir a ser, acreditando estar limitado no desejo e aceite do outro.

Quando somos jovens, nosso orgulho está na quantidade de amigos que conquistamos, mas ao amadurecermos, na qualidade deles.

Quanto mais limpos estivermos, mais nos incomoda a menor das sujeiras.

Quanto mais sujos estamos, menos percebemos nossas maiores impurezas.

Não devemos viver na sombra do sofrimento da Cruz de Cristo, mas sim na Luz da Glória de Sua Vitória sobre ela.

O mais singelo ato de amor acalenta o mais intenso momento de dor.

Somos todos sepulcros depositários do Cristo aguardando sua ressurreição acionada por nós mesmos e, se ela não ocorrer, estamos apenas velando um Deus que não permitamos que seja vida, logo não existiu ainda a Páscoa em nós.

A melhor e mais difícil competição que enfrentamos na vida é aquela em que competimos conosco mesmos.

Somos todos seres frágeis demais diante das adversidades da vida e ai daquele que só se lembra do outro diante de suas próprias necessidades e mazelas.

A inveja é um atestado de sentimento de incapacidade pessoal diante da realização alheia.

Existem pessoas tão ricas, mas tão ricas, que elas têm quase tudo, só lhes falta dinheiro.