Professor Carlos Drumond de Andrade
Todo tempo, em cada momento, seja em casa ou na rua, pra onde for, estará sempre deixando seu legado! Cuidado com o legado que deixará.
Só tem medo da solidão quem não sabem usufruir do silencio e quietude em harmonia,são elas propicias a presentear a sabedoria.
O mistério dentro da religião é algo que realmente, gera fascínio e vale a pena!!! Fato esse, que me leva a compreender o livre arbítrio em uma outra dimensão! Se peço alguma coisa para Deus e entendo que é preciso respeitar meu livre arbítrio, na construção de uma fé madura.Precisamos entender, que eu preciso respeitar a liberdade dele também...
Não entendo porque, o porque de tantos fazeres que não se quer... Enquanto realmente, sabemos o que queremos...
Carlos Henrique Toni
Quando um ser humano tripudia e desrespeita outro; há ódio, inveja, trauma, desamor, vaidade, corrupção e ausência de Deus
Na realidade, entender não significa dar entendimento para entender algo que não se entende, isso acaba sendo entendido da forma que cada um entende sua maneira de entender!
Se parassemos o tempo em nossos bons momentos vividos..... Não viveríamos os outros tantos bons momentos que estão por vir!
As coisas mais gostosas tem gordura, Ex...Picanha tem que ter gordura, Chocolate e cheio de gordura, Chantilly pura gordura, Salgados os melhores são fritos na gordura, E vc querendo ser fitness!!
Toda uma vida pode mudar em questão de segundos, então "viver o momento" pode ser muito arriscado pois existem vários segundos dentro de um momento.
Quando a vida lhe oferecer um sorriso, sorria.
Quando a vida lhe oferecer um abraço, abrace.
E quando a vida lhe der um amor, ame.
Nunca sabemos quando é que a vida estará nos proporcionando a última oportunidade de viver lá!
Prefiro me exaurir no otimismo de que tudo vai estar bem daqui a 10 anos, do que me limitar em uma única possibilidade, e isso vale para todos os próximos anos, não apenas daqui a 10 anos.
O quão bom é poder escolher quando iremos ficar só ou quando iremos estar acompanhado, pois a solidão só se torna prazerosa se for algo opcional e não algo obrigatório!
Não esperemos passar por um inverno rigoroso para dar valor a cada detalhe que um verão caloroso pode nos proporcionar.
O que o vírus nos fez
Já tínhamos problemas demais. Adentrávamos o ano de 2020 arrastando nossos problemas sociais e econômicos, e ainda praguejando contra 2019, repleto de mortes e tragédias. Foi quando o vírus se anunciou. De distante e improvável, rapidamente tornou-se real e assustador. Devíamos saber o que fazer, afinal era uma peste, já tivéramos muitas, e nunca nos derrotaram, pois estamos aqui agora. Não foi o que aconteceu. Vivemos a era da pós-verdade, em que crenças e boatos assumem o lugar dos fatos e fontes confiáveis. Não há juiz, não há mediador. Desacreditamos nossos mestres em nome do que nos agrada e que pretendemos ser verdadeiro. Então, usamos nossas estratégias: banalizamos e politizamos o vírus, tentamos desmoralizá-lo. Não funciona com ele. O vírus não se importa com a nossa opinião. Ele é mediador e juiz do conflito que nos impõe. E fez o que sabíamos, ou deveríamos saber, que faria: atacou-nos mortalmente, destruindo milhares de vidas e famílias, sem se importar se acreditamos que foram muitas ou poucas. O pior que ele fez, porém, e não me entendam mal, não foi atacar o nosso corpo, mas a nossa alma. O vírus nos conheceu melhor do que o conhecemos, e nos deu o que queríamos: não gostamos de estar próximos uns dos outros, e ele permitiu que nos afastássemos; não gostamos de nos tocar, e ele permitiu que não nos tocássemos; gostamos de culpar os outros e dizer como deveriam agir, e ele nos permitiu que assim fizéssemos. O vírus nos permitiu ser ausentes e sem culpa, deselegantes e mal educados, sem que tivéssemos que nos desculpar. Logo vamos derrotar o vírus, com muitas e irreparáveis baixas. Mas ele permanecerá em nós, ainda que jamais o tenhamos compreendido. E receio que não voltaremos a estender as mãos e nos tocar. É possível que continuemos a ostensivamente manter distância e, até mesmo, usar a máscara, que nos protege uns dos outros e esconde o constrangimento ou o contentamento diante da nossa própria atitude. Assim faremos, e sob uma nova norma social, esse comportamento será aceito. Foi isso o que o vírus nos fez. Ele nos dominou. Misturou-se a nós e, em um processo de simbiose, fundiu-se a nós, transformando-nos no monstro que habita a nossa própria personalidade. Em breve, teremos uma vacina para o corpo, mas a alma, essa terá que se curar sozinha.
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