Professor Carlos Drumond de Andrade
Eu não sinto mais vergonha;
Sim, eu não sinto;
Eu sinto apenas amor;
Amor puro;
Sua rejeição apenas fortalece ele;
E eu tenho que aproveitar esse tempo;
Antes que as cortinas do amor se fechem;
E o grande espetáculo da paixão acabe.
A alegria é o estágio maior do ser, a alegria vence a barreira do mundo; nós devemos viver igual à cristo, viver para as outras pessoas; pois com elas nós nos alegramos.
A verdadeira alegria não é a sua, ou a tristeza do outro, mas sim a felicidade e o prazer do próximo; pões o teu próximo antes de ti, para que assim sua vida tenha sentido, por quê, o amor é mais importante que a nossa própria vida.
Ama-te, se apaixone por si mesmo, viva sua vida como um amor platônico; transforme sua origem ao seu final em um grande romance.
O propósito maior da nossa existência é SER luz em cada instante dessa vida. O Criador nos chama a ser e nos envia a conduzir os próximos (humanos/irmãos), a descobrir como podemos nos tornar expansores dessa luz que já há em nós.
Se você é acompanhado por um psicanalista, conte os seus sonhos pra ele, seja os sonhos de olhos fechados (o que acontece durante o sono), seja os sonhos de olhos abertos. Ambas as formas de sonhar falam sobre você.
"Viva os encontros e desencontros no ciclo da vida que a faz mais bonita. Tudo é aprendizado somando-se às experiências vividas."
Minha querida! Por mais que eu tente esconder, Meus olhos me denuciam, Por mais que eu tente esconder, a minha maneira quando cê tá perto de mim, me envergonha.
- Nem que os ímpios me esforcem para deixar de te amar, não conseguiram. Nem que o Mais Rico me venha me dizer: " Seu Amor por ela têm de ser deletado, Eu o direi: Mata me primeiro,Pois em todo mundo não existe a dor maior do que perde o que você mais ama ... Se você a Matar morrei por alma, e em algum momento existirá no mundo razão para viver... (Provebios de Alcides Andrade)
“Há dores que não gritam. Elas se escondem atrás de sorrisos educados, rotinas cumpridas e silêncios bem treinados. São silenciosas, mas densas. Amadurecer, muitas vezes, é reconhecer essas dores ocultas — não com negação, mas com escuta. O cuidado verdadeiro começa quando a alma é acolhida sem pressa, sem julgamentos. É na presença gentil que o invisível encontra espaço para cicatrizar.”
— Nélma Andrade, Psicóloga Clínica
“A vida não espera, e o tempo não recua. O que não é vivido com presença se dissolve no arrependimento do que poderia ter sido. Adiar sentimentos é desperdiçar existência. Os momentos simples, quando sentidos com verdade, se tornam eternos. O tempo, no fim, revela o que cada um escolheu priorizar. E quem aprende a valorizar o essencial, vive com mais leveza — mesmo diante do efêmero.”
— Nélma Andrade, Psicóloga Clínica
Você não precisa se sentir culpada por colocar limites.
Muitas vezes, fomos ensinados a agradar, ceder, dizer “sim” para manter vínculos — mesmo quando isso significa ultrapassar os nossos próprios limites. Mas estabelecer fronteiras saudáveis não é egoísmo, é autocuidado. É um gesto de amor próprio que protege sua saúde emocional e preserva relações mais honestas.
Limite não é muro: é clareza.
É dizer até onde você vai sem se perder de si mesma. É manter a sua paz interior como prioridade. Quando você aprende a dizer “não” com firmeza e respeito, abre espaço para relações mais autênticas e menos exaustivas.
Você merece vínculos onde o seu bem-estar também importa.
🌿
Nélma Andrade
Canto de Portugal e de Camões
No peito a Pátria, em verso navegada,
Por mares de epopeia consagrada,
Ergue-se o canto, firme, em luz segura,
De um povo em alma, em fé, em voz tão pura.
Camões, bandeira ao vento do destino,
Na lira ergue o império cristalino,
Que não se mede em ouro ou em batalhas,
Mas sim na arte, em ondas e muralhas.
Cantaste a glória e a dor de ser-se gente,
De ir mais além, com peito resistente,
E ao mundo deste a língua que enlaçamos,
Nos cantos e saudades que levamos.
Numa gruta escondida e solitária,
Forjaste o verso em chama visionária,
E o Tejo ouviu tua pena iluminar
O céu dos navegantes pelo mar.
Trazias na memória a antiga grei,
Dos deuses, dos heróis e de um rei,
Mas foste mais: a voz da liberdade,
Do povo e seu anseio por verdade.
Neste Dez de Junho ergue-se o clarão
Do verbo que é espada e coração;
Portugal, nome vasto como o vento,
Que vive no silêncio e no lamento.
Vive também no riso das crianças,
Na alma emigrada, cheia de esperanças,
E em cada canto, onde um português
Se lembra de quem é, de quanto fez.
Assim te celebramos, ó Camões,
Com vinho, sol, memória e orações,
E à Pátria estendemos a nossa mão:
Portugal é de todos — é canção.
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