Principais Ideias de Thomas Hobbes
''A (eterna luta de todos contra todos)de Thomas Hobbes,com diz o que esta acontecendo em nosso País,em seu livro o Leviatã ''a politica''os criminosos de terno,estão fazendo com que se torne um poder absolutista e fazendo com que o povo seja escravo de sua própria barriga,''é o que o monstro faz de melhor engolir tudo que vê em sua frente''
O mundo ainda caminha na teoria do Thomas Hobbes...ainda vivemos de pactos para poder sobreviver em um sociedade de lobos.
O medo do poder invisível, fingido pela mente, ou imaginado a partir de contos publicamente permitidos, é religião, se não permitidos, é superstição. E quando o poder é verdadeiramente imaginado, como nós imaginamos, é a verdadeira religião.
...O verdadeiro e o falso são atributos da
linguagem, não das coisas. E onde não há
linguagem, não há verdade nem falsidade...
Se dois homens desejam a mesma coisa, o que, no entanto, ambos não podem desfrutar, eles se tornam inimigos.
Pois apertado entre aqueles que de um lado se batem por uma excessiva liberdade, e do outro, poruma excessiva autoridade, é difícil passar sem ferimento por entre as lanças de ambos os lados.
Tal como num relógio ou outro mecanismo, algo complexo, é impossível saber com exatidão qual é a função de cada uma das peças e pequenas engrenagens. Salvo desmontando o todo e estudando, um por um, a matéria, a forma e o movimento dos elementos.
A felicidade é um contínuo progresso do desejo, de um objeto para outro, não sendo a obtenção do primeiro outra coisa senão o caminho para conseguir o segundo.
Seja o que for que concebamos foi primeiro percebido pela sensação, quer tudo de uma vez, quer por partes. O homem não pode ter um pensamento representando alguma coisa que não esteja sujeita à sensação.
O uso geral da linguagem consiste em passar nosso discurso mental para um discurso verbal, ou a cadeia de nossos pensamentos para uma cadeia de palavras.
A tristeza causada pela descoberta de alguma falta de capacidade é a vergonha, a paixão que se revela através do rubor. Consiste ela na compreensão de uma coisa desonrosa. Nos jovens é sinal de amor à boa reputação, e é louvável. Nos velhos é sinal do mesmo, mas, como já chega tarde demais, não é louvável.
Quando acreditamos que as Escrituras são a palavra de Deus, sem ter recebido qualquer revelação imediata do próprio Deus, o objeto de nossa crença, fé e confiança é a Igreja, cuja palavra aceitamos e à qual aquiescemos. E aqueles que acreditam naquilo que um profeta lhes diz em nome de Deus aceitam a palavra do profeta, honram-no e nele confiam e creem, aceitando a verdade do que ele diz, quer se trate de um verdadeiro ou de um falso profeta. O mesmo se passa também com a História. Pois se eu não acreditasse em tudo o que foi escrito pelos historiadores sobre os feitos gloriosos de Alexandre ou de César, não creio que o fantasma de Alexandre, ou de César, tivesse qualquer motivo justo para ofender-se, nem ninguém a não ser o historiador. Se Tito Lívio afirma que uma vez os deuses fizeram uma vaca falar, e não o acreditamos, não estamos com isso retirando nossa confiança em Deus, mas em Tito Lívio.