Precisamos ser Fortes
Mandalas & Tapetes Burgueses
Melancolia
De fado
Português
Regado à vinho
E
Dissolução do fermentado
Pagando os pecados
Com o suor do cansaço
Metabolizados
No calor do fígado
Tristeza
De nobreza
Sem causa
Escutar
De coisas
Não ditas
"Minha casa minha vida
Sua casa é meu problema"
De certeza
Somente
A presença
De sua
Ausência
Passeando
Meus
Anseios
Desajeitados
Nas ladeiras em ruas
De muita pedra
Nos vales profanos
Da dissonância
Esculpidos em vales
Da tradição
A ambição do pecado
Fermentado em vinho
E a solução
É dissolução
Sem solução
Em ruas
De Tradição
O Mito Grego
A mitologia grega, é uma forma de interpretar o mundo, uma forma de pensamento e não um delírio Pré-filosófico. A mitologia grega é uma interpretação seríssima, importantíssima e belíssima que parte da arte como mediação e , não da verdade. Então, como sei que nunca vou saber como o tempo é, tenho clareza que a vida é muito superior a mim. A relação do homem com o mundo é uma relação de submissão, a vida como esse jogo de forças intensivas-infinito, é muito superior ao homem. O que o homem precisa fazer, é criar uma interpretação sobre o mundo, mas ele jamais possui a intenção de conhecer o mundo, e isso era quase uma heresia, ( heresia é uma coisa meio cristã), era quase uma afronta.
Então, o que homens poderiam fazer, perspectivas de interpretação do mundo utilizando os Mitos. É muito possível imaginar que os gregos não acreditavam verdadeiramente no Mito e, nem deixavam de acreditar. Pois era a única coisa que possuía para relacionar com o mundo, então o mito era uma realidade .Como sei que nunca vou saber como o mundo é, porque sou apenas um ser humano, eu crio coisas que faça com que eu entenda o mundo. Segundo os Mitosde criação gregos, no início dos tempos só existiam o Caos, um vazio sem forma do tamanho do universo do qual se originou Gaia ( terra),Tártaro ( submundo) e Eros, que era o amor e mais belo de todos os deuses.
Do Caos saíram Érebo, a escuridão do submundo e Nyx que era a noite. Da união de ambos , nasceu o dia e Gaia deu luz a Urano ( céu estrelado) e com ele teve diversos filhos entre os quais Oceano( mar), Cronos( tempo, mais jovem e terrível de seus filhos).Chronos sob ordem Gaia, castra Urano e se casa com sua filha Réia, com quem tem filhos e mais tarde se revoltam contra ele e assumem o poder. Estes novos deuses dividem entre eles a autoridade. Zeus fica com o céu, Posseidon com os mares e Hades com o submundo
Pêndulo de Foucault
A vida e o jogo de forças infinitas, que denota a superioridade energética mundana. Mitologias, e não só a grega, mas também a romana, a nórdica por exemplo, e a razão do porquê que essas histórias foram criadas, para explicar o universo e tudo que nos envolve é ponta pé inicial para construção de uma dialética se uma premissa radical. Uma das formas que o homem encontrou para explicar o mundo.
Outra característica do mito é a de apresentar-se como uma verdade que não precisa ser provada e que não admite contestação. A sua aceitação decorre da fé e da crença. Não é uma aceitação racional, fundamentada em provas e raciocínios.
Interessante, que vejo-me numa posição de que pra mim é único caminho assombrosamente de explicar todo o indecifrável, e continuarmos nos melhores mistérios cosmológicos.
Daí vem aquela frase de Nietzsche: as pessoas não querem acreditar nas verdades, para que suas ilusões não sejam perdidas.
Assassinato da Saudade
Saudade
A gente
Não mata
Saudade
A gente
Engarrafa
E guarda
Saudade
É coisa boa
Que fica lá
Quietinha
Bem guardada
Onde deve
Ficá
O Inesgotável
Se
Demasiado
Pesada
É
A realidade
Fantasia
E
Glamourisa
Caligrafia
De estética
Própria
Transita
Universo
Inimaginável
Posso ser
Abstrato
Subsídio
Nunca
As Aventuras de Tintim
"É preferível uma vida de mortal no lugar certo do que uma de deus no lugar errado"
O amor vale mais que a própria vida, e ser feliz tem sido um imperativo do nosso tempo.
Somos seduzidos diariamente por promessas de felicidade, seja em objetos de desejo, estilos de vida, seja em metas a serem alcançadas.
Dizem que em Sildávia sou feliz, ninguém a conhece, apenas talvez em aventuras de noso amigo Tintim. A Sildávia é um reino ficcional, na região dos Bálcãs, que aparece na série de quadrinhos "As Aventuras de Tintim", do célebre cartunista belga Hergé. Provavelmente o nome é uma palavra valise de Transilvânia e Moldávia e, nos faz lembrar os países do leste europeu, Eslovênia, Eslováquia e a região croata de Eslavônia.
Vivemos em uma época de muitas possibilidades de escolhas. Ao mesmo tempo, que podemos buscar o que acreditamos que nos faria feliz, nunca nos deparamos tanto com a depressão ou infelicidade.
O que de fato nos deixa feliz?O que será que tem que acontecer na vida para ela valer a pena?
Para Aristóteles: A excelência de si mesmo. Sua vida é melhor se você explorar o que tem de mais forte.
Para Jesus: A entrega e o amor. Sua vida é melhor se você se entregar aos outros, se tiver com quem comemorar, se tiver gente feliz por perto.
Para Spinoza: Alegria e potência de agir. Sua vida é melhor se você conseguir se alegrar.
Para Rousseau: A liberdade e fidelidade aos próprios valores. Sua vida é melhor se você decidir com inteligência, e com fidelidade.
O Binário Feminismo
O feminismo radical é, a exemplo de qualquer radicalismo, a expressão binária de uma forma de pensar. A linguagem binária serve para computadores, mas não creio que sirva para Seres Humanos, porque entre o 0 (zero) e o 1 (um) cabe o infinito.
Dostoievski, Tolstoi, Tchekhov, Bulgakov, Turgueniev, Puschkin, Soljenitsin... O que tem na água dos russos?
Seu corpo, seu templo. Varra suas impurezas com um banho de água fria. Revitalize a pintura com uma boa maquiagem, fortaleça seus alicerces com uma atividade física. Torne-o mais bem frequentado limpando pessoas inúteis de sua mente. Talvez assim atingirá o silêncio da noite com seu templo em ordem e com a consciência limpa.
Metanol
Na penumbra úmida do boteco, dois corpos se inclam sobre o bar. Eles vão para o interior rural, dizem. O suor da estrada ainda não secou em suas roupas, e o pó do caminho parece misturar-se ao vapor que sobe dos copos. Entre eles, eu. Estranhos unidos pelo acaso e pelo simples ato de parar.
De um canto, o rádio de pilha cospe notícias graves: metanol. A palavra soa técnica, fria, um veneno químico que invade a alegria, que não transforma o gole de café em um risco calculado.
Ciberespaço
Um útero de fios
Onde gestamos ausências
Senso
De perda
Que não pesa em gramas,
Mas em bytes de memória
Apagados em baixa resolução
Menores
Ecos do cotidiano:
O atrito da xícara no pires,
A hesitação antes de responder,
A textura do ar antes da chuva
Detalhes da rotina diária
Sendo eliminados
Por algoritmos de eficiência.
Exoesqueletos da estupidez
Vestimos interfaces intuitivas
Que pensam por nós,
Enquanto nossos músculos mentais
Atrofiam em elegantes casulos de titânio
Configuração
Um ritual sagrado:
Parâmetros biomecânicos ajustados,
Parâmetros biológicos monitorados,
Sincronização cerebral forçada
Como metrônomo para uma orquestra de neurônios cansados
Blockchain mental
Registros imutáveis de pensamentos editados,
Correntes de hashes ligando verdades revisionadas.
Atividade cerebral em ruptura
Onda delta contra firewall,
Sonhos comprimidos em pacotes de dados,
Sinais de erro brotando como flores de lótus em telas azuis
Enquanto isso
(O pronome mais humano que restou)
Ainda faz sentido.
O último suspiro orgânico
Antes do login definitivo
Criptografia da alma
Senhas de existência
Trocadas a cada aurora digital
Lacunas
Entre um ping e outro,
Surge o vácuo que canta
Em frequências não traduzíveis
Arquivos corrompidos
De emoções não indexadas:
A saudade que o sistema operacional
Identifica como "erro 404: afeto não encontrado"
Nuvens de pensamento
Sincronizadas até a última nêvoa,
Mas o backup dos instintos
Foi perdido na migração
E o corpo?
Pergunta o hardware ao firmware,
Enquanto a carne, esquecida,
Ainda treme de frio
Na sala de servidores climatizada.
Até que em um loop inesperado
Um bug no paraíso lógico
O sistema encontra um glitch
Chamado poesia:
Dados que não se encaixam,
Verdades que não verificam,
E um verso antigo
Que ressoa como eco de um mundo
Que insistimos em apagar,
Mas que teima em renascer
Como raiz sob o asfalto digital
Porque ainda faz sentido
Enquanto houver um refresh
Que não apague por completo
A sombra do que fomos
Antes de nos tornarmos
Você conhece DEUS?
Conhecemos a DEUS, quando vemos e sentimos as belezas que se encontram nesse mundo. Nas belezas magníficas das variadas flores. Nas mais diversas belezas e encantos dos pássaros. Na maravilha e bela natureza. Na beleza do bem que ela nos faz. Nos belos rios, em suas vidas marinhas. Nos peixes e nas lindas e naturais praias. No mais lindo sorriso de uma pessoa. Na alegria imensa de uma criança. Na beleza do amor. Na beleza da amizade e do carinho. Num lindo céu azul ou estrelado. Numa chuva doce e calma caindo sobre a terra e na esperança que ela nos trás. DEUS, é a beleza da cura, encontrada e extraída das ervas medicinais. DEUS, é a beleza dos milagres sentido a cada dia que acordamos. E fora outras belezas que não chegamos a descobrir ainda, porque são imensas as maravilhas e belezas deste mundo. Assim como DEUS é imenso em poder, em misericordia, em belezas e em tudo. DEUS se faz presente no meio de nós, e em tudo nos deixa O conhecermos e senti-lo. Basta nós termos a sensibilidade de apreciar essas belezas imensas e magníficas. DEUS é beleza. DEUS é maravilha. DEUS é cura. ELE é a nossa cura. ELE é tudo de bom em nossas vidas. DEUS, é Tudo aquilo que nos faz bem. DEUS, é a beleza da vida. DEUS, é DEUS.
Sebastião s. fortes.
O laguinho do IFPE - Campus Recife
Um lago ou o lago
Eis a questão ou o livro inteiro
O propósito é simples, mas complicado
Porém citarei tudo que é retratado
Águas sórdidas, poluídas
Mas, entretanto, com vidas
Cada dia mais imundas
Com suas vindas e idas
Estudantes por perto
Porém incrédulos
Sem noção que ali
Há milhares de vidas
Matagal ao seu redor
Pois dificilmente cortam
Existem trabalhadores
Que nem se incomodam
Ao nascer do dia
As tartarugas flutuam
Peixes sobrenadam
Com muita pouca alegria
Ao entardecer
O sol reflete
Suas águas brilham
E rapidamente anoitece
Fatalidade
Felicidade
Feliz cidade
Fé luz idade
Fecundidade
Falsatividade
Inferioridade
Facilidade
Fragilidade
Feridade
O sentido da vida é estar vivo. É tão claro, tão óbvio e tão simples. Mesmo assim, todo mundo não para de correr em pânico, como se fosse necessário conseguir alguma coisa além de si próprio... E quando nos deparamos com aquela que nos ceifa a "vida" há o choque que nos coloca de baixo da pequinês e da fragilidade humana. Mas quero aqui registrar que a maior alegria do "Ser Humano" enquanto Cristão, é a alegria de sua "Salvação" quando se tem essa certeza não há porque teme a morte...
A "VIDA" sempre me trazendo gratas surpresas...
Em meio a tantos conflitos e mazelas do cotidiano... "ELA" resolve me presentear com algo tão doce... Vc. que veio de dentro da saudade que eu sentia....
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