Povo Cigano

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⁠Os inimigos de um povo são aqueles que os mantêm em ignorância.

Thomas Sankara
Thomas Sankara Speaks: The Burkina Faso Revolution 1983-87 (1988).

Nota: Trecho do discurso "Quem são os inimigos do povo?", dado em 26 de março de 1983.

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⁠Pense como um sábio, mas comunique-se na linguagem do povo.

Quando o povo se cala perante ao tirano, é porque está perto de se tonar escravo.

⁠Continuarei a me expressar, mas não sobre religião. Nosso povo é o mais alto expoente da necessidade humana de crer no além-do-natural e, não só isso, de tentar explicar o mundo complexo a partir de uma ideia transcendental, na busca por respostas para a existência. O não conformismo com o mundo real somado ao estado psicológico guiado pelo sentido metafísico, faz de Deus uma entidade querida pelos fiéis, e de mim alguém que não tem o mínimo interesse em ascender qualquer zombaria, mas em aceitar os fiéis como seres de fé e da religião missional.

Um povo corrupto, liberto, com dificuldade grandíssima pode manter-se livre.

Maquiavel
Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio (1531).

Um povo totalmente contaminado pela corrupção não pode viver livre mais do que um curto período.

Maquiavel
Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio (1531).

⁠E se eu te dissesse
Que a oposição neste país não tem esperança
Porque o povo foi ensinado a ter medo da mudança [...]

In, As mentiras da verdade

⁠Parece que o povo de Westview está sempre prestes a descobrir nosso segredo.

⁠Por que você não vive pelo povo? Por que você não luta pelo povo? Por que você não morre pelo povo?

Devemos conhecer a nossa história e a nossa cultura para não sermos um povo alienado e aculturado.

Uma das promessas de Deus para o Seu povo é guardá-lo do Maligno.

SÃO LEMBRANÇAS DO PASSADO



O tempo muda as pessoas

O povo de antigamente

Eram sábios por natureza

Sabiam viver contente

Amizade valia ouro

Era tão diferente.

X

Nas noites de Lua cheia

O povo se encontrava

Uma prosa boa

De tudo se falava

Mas uma coisa era certa

Nunca faltava alegria.

X

Não existia separação

Das empregadas as professoras

Nem do trabalhador e o patrão

Lavadeiras e ou agricultoras

E nas horas de brincadeiras

Todas viravam cantoras.

X

Eram momento de descontração

Em um dia da semana

Lavavam roupa no tanque

Enquanto trabalhavam

A prosa era bacana

A merenda se dividia

Seja farofa ou banana.

X



Cada uma com sua profissão

Tinha Zilda a costureira

Ninguém fazia melhor

Dona Nita era rendeira

Trabalhava bem nos bilros

E Edite a melhor engomadeira.

x

Lembro bem dos artistas

Seu Juvenal era sapateiro

Deixava tudo novinho

Pedro era barbeiro

Estevão na cozinha

Era um bom cozinheiro.

x

Autoria-Irá Rodrigues

BOM DIA!!


Um país soberano une seu povo e acolhe o mundo.


Benê Morais

Há, de nascer um povo alegre! Cujo seu mérito és; igualdade e conscientizar sua esfera social, na qual, ideologia não fará de sua fonte materna. Buscando, visar qualidade, orientação motivacional, a indivíduos contemporâneos! Um novo mundo, um novo horizonte de possibilidades, respeitando sua imagem.

A Fome

A fome…
Agora todos reconhecem a tua presença.
Negar-te no rosto do povo é pura indiferença.
Levas contigo a nossa alegria,
Enquanto impostos nascem em nome do progresso —
Mas já duvidamos da promessa chamada esperança.

Angola,
Mais uma vez te escrevo,
Não para acusar,
Mas para aliviar a alma cansada.
Há dias em que somos tentados...
Não sabemos mais se a honestidade ainda salva.
A fome invadiu os nossos bairros,
Descontrolada, feroz —
Alguém que a dome!

Tiraste-nos a dignidade,
E agora rondas as nossas casas como um espírito sombrio.
Pagaremos mais impostos...
Quem sabe assim desapareces.

As igrejas transbordam nos nossos bairros —
Ó Deus,
Agora nos alimentamos apenas pela fé!

Mas mais do que a fome,
São esses pensamentos que me matam.

A crise econômica brasileira tem solução clara: basta cessar o assalto fiscal contra o povo, reduzir a obscena carga tributária e enfrentar com firmeza os tentáculos da corrupção que dilaceram a nação.

PEDIDO NORDESTINO

Eu venho aqui Presidente
Pedir a sua atenção
Falar de um povo carente
Que vive da plantação
Mas veja se não demora
Se não a seca devora
O que restou do Sertão.

Venha no seu avião
Que aqui o tempo corre
Cadê a transposição
Que é coisa que nos socorre
Por favor não se oponha
Que a dor aqui é medonha
Por cada gado que morre.

Espero que a chuva jorre
Da fonte azul celeste
Que a nossa barriga forre
E salve o cabra da peste
Sei que não é tanto gasto
Trazer o verde pro pasto
É só investir no Nordeste.

Será que alguém investe
É possível acreditar
Presidente faça um teste
Mande orçamento pra cá
Pra enxugar o nosso pranto
E o Nordeste vai crescer tanto
Que o Brasil vai se orgulhar.

Não é o POVO que está atrapalhando, é o conformismo de muitos que fez com que chegasse a esse ponto.

Povo passivo, corrupção ativa.

Próximo ao aniversário de 25 anos da Constituição Federal de 88, o povo pede mudanças e exige que o que nela foi garantido, seja cumprido. Tarde? Não. Momento certo. Tempo suficiente para nascer, crescer e ter maturidade, uma parcela da sociedade que é não só o futuro, mas que já faz o presente da Nação- Nós, jovens- que cansamos de tanta injustiça, de tanta desigualdade. Queremos viver no “Brasil país de todos” e no “País rico é país sem pobreza” que tanto nos fazem acreditar que vivemos, mas que não passa de mera hipocrisia.