Posias de Amor Querido
Em que idade da vida se pode ser mais feliz?
Vinte anos?
Trinta anos?
Sessenta anos?
A melhor idade é a... sua
Do livro
Equilíbrio nosso de cada dia.
Distintos vilões, eu me chamo Gru. Parece que estou falando muito alto, embora a distância entre nós não seja justificativa para isso.
Esse é o melhor dia da minha vida! O garotinho aqui acabou de roubar uma coisa dos piores vilões do mundo. Agora eu serei um supervilão.
(E)FEITO PIPOCA
Como pipoca, não salto, se o óleo é frio, porque eu preciso de calor, de vapor, de muito e intenso fervor.
Quando me aquecem, feito a pipoca, eu pulo, de alegria, de entusiasmo, de amor,
e, como pipoca, estalo, faço barulho e mudo de cor.
Quando bem aquecida, eu transbordo do meu "mundo panela" e levo alegria para quem nem me conhecia, e (pre)encho sensações degustativas, olfativas, visuais e sentimentais.
Eu acelero batimentos e provoco ansiedades, de ser feliz e de saciar curiosidades.
Ao sentir um óleo quente, feito pipoca saio do meu mundo, atraio olhares, estimulo desejos, divido vontades.
O meu aroma exala de tal forma, que não há quem me sinta e quem me veja, que não veja que eu sou feita para saciedade.
É isso!
Sou assim:
Feito pipoca eu salto de mim, saio do meu espaço e me revivo, em mãos, tatos, emoções e palatos, e delicio, e distraio, e contento e satisfaço.
É tanto o bem que eu faço, que até quem não me quer bem, ao me ver, muda seu passo e compasso.
Sim!
Sou pipoca!
E, sendo pipoca, deixo que sobrem, em meu "mundo panela" ou em poucas vagas lembranças, todos os meus milhos estagnados: meus medos, minhas incertezas, minhas inseguranças e fraquezas.
No final deixo em meu "mundo panela" tudo o que faz mal para mim. Deixo todos os milhos que, fugindo de um bom óleo quente, se tornaram tanto a minha minoria, quanto a parte maior que não me compreendia.
Nara Minervino
SERPENTE RASTEIRA
Ciúme! Oh, ciúme!
De onde tu vens? Por que tu surges?
És como uma serpente rasteira:
Mordes. Envenenas.
Conheces os pontos mais fracos
E os enche de embaraços.
Tu és vil e cruel!
Crias imagens que não existem,
Sons que não se produzem,
Sensações que são inverdades
E medos que bloqueiam coragens!
Ciúme! Oh, ciúme!
Tens asas negras e compridas.
Teus voos são violentos,
Mas pousas em frágeis ninhos
E nele depositas ovos
Do mal-estar e do desalinho.
Ciúme! Oh, ciúme!
Como a inveja, tu és maldoso!
Atacas corações e minas relações.
Tua paz sobrevive do mal
Plantado, instalado.
No sofrimento e na dor
Deixa o amor estragado.
Ciúme! Oh, ciúme!
Tu és cruel,
Feito de maldade e de fel!
Aniquilas as confianças
Sem méritos de bonança.
Cegas e ensurdeces
E ao desamor só aqueces.
Terrível tu és, ciúmes revés!
Oh, sentimento ingrato e insensato!
Sejas como quiseres,
Mas abandonas os que não te querem.
Vais para longe e isola-te, enfim.
Se o teu propósito é fazer desunir,
Saibas que há tantos que vivem sem ti.
Nara Minervino
Rebeldia e raiva é a forma mais pura de demonstrar falta de atenção e decepção a suas metas e seus sonhos. Por isso dizem que não se importam, para colocar uma máscara por cima de sua tristeza interna.
O código da felicidade
O código da felicidade tu já tem:
Olhe para cima e para baixo também!
Veja do seu lado o teu próximo,
agradeça a Deus o que Ele deu em acréscimo...
Repare no espelho o teu reflexo:
Nada é tão difícil e tão complexo!
Olhe nos teus olhos e se descubra
e não fique no chão se te derrubam...
A felicidade tá no seu sorriso
e no seu bom humor se mantém,
porque se continuar é preciso,
é preciso agradecer o além,
porque Deus é o paraíso
que quer sempre seu bem!
Beija - flor beijador
O beija-flor beijador
mais um vez beijou,
beijou a mais bela flor,
que quiçá encontrou!
No doce mel do beijo
afagou com carinho,
saciou seu desejo,
o pequeno passarinho!
Se assim vive a beijar
respira ele só do amor,
só amor ele tem pra dar!
Ingênua são as flores:
- Num beijo do beijador,
sede o mel e as cores!
Você é fraco filho de El, inseguro de si, o fato de você possuir um senso de moralidade e nós não, nos dá uma vantagem evolutiva, e se aprendemos algo com a história, é que a evolução sempre vence"
- Faora-U (O Homem de aço, 2013, Zack Snyder)
Que saudades sinto daquelas tardes deliciosas, quando sem pressa e sem preocupações eu sentia o deleite do calor do sol aquecendo meu rosto enquanto escrevia versos para o mar, recostada em algumas pedras da costa de Dorsetshire1, sentindo meus pés tocarem a areia branca e macia da praia de Weymouth2, desviando meu olhar do papel apenas para admirar a desconcertante vista marítima na tentativa de encontrar a linha onde o verde finalmente se perdia no azul.
Eu quis dizer a ele que sempre há opções, pois somos livres para realizar as escolhas, porém os caminhos errados, sim, podem limitar nossa liberdade.
"Por sorte, aprendi com a benção da observação e não com a experiência amarga e cruel. Minha mente sempre viva e atenta já teve provas suficientes para saber que devo escolher o marido, e não suas posses. O contrário já causou grandes estragos em corações mais sonhadores..."
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