Posias de Amor Querido

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⁠Fruto



Meu amor de algum dia que já passou,
Foste o único amor que meu ser amou.
Estás na minha mente e nos momentos,
de alguma inquietação, e de tormentos.

Lembro o passado, que eu já não tenho,
mas que fica a recordação, eu isso mantenho.
As vezes lembro o passado, para consolar,
Está alma que agora não tem nenhum amar.

Foste linda e corajosa até ao meu lado,
conseguires estar, apesar do meu ser tolo.
E de muita asneira minha, na minha doença.

Mas entre nós ficou o fruto do nosso a amor,
o nosso filho, que eu amo muito, com vigor.
Tu és a sempre amiga, que meu ser não dispensa!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Milénio

Sonhei um sonho, que o mundo era bom no seu todo!
Então era tudo amor e muita paz, muita felicidade.
Os velhos eram amados, os casais amavam-se um ao outro.
As crianças eram, cheias de alegria e vivacidade.

Não haviam guerras nas nações ao invés cantavam-se canções.
Os homens eram todos amigos e irmãos e davam as mãos!
Os animais não eram mortos, nem trabalhavam no circo.
Andavam nas ruas do campo, como eu nunca tinha visto.


Então acordei e fiquei muito feliz, porque descobri que eu sonhava.
Mas na verdade, o sonho era real, como o que tão bem no sonho eu visionara.
Sai à rua e vi tudo aquilo, que eu já havia tanto tempo desejava,

Então vi um homem mais lindo que o sol, com uma voz de muitas águas,
Me chamou e me mostrou todas as outras coisas e me senti sem mágoas.
E vi que o reino de Jesus Cristo, nos mil anos chegara!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Todos

Ouvi vós terra! Este meu apelo de amor, vós todos!
Diz o Senhor, o vosso Criador, o que vos ama, muito!
Voltai para mim! TERRA, CÉU E UNIVERSO JUNTO!
Vós que sois arrogantes e vós que sois mansos!


Vós de todas as religiões, cristãs e pagãs!
vós que saíste da arca de Noé para as regiões ...!
Dizei-me: Nós fomos rebeldes diante de ti!
E por isso estamos sempre sofrendo assim!


Vós de todas as religiões, pagãs e cristãs!
Vós homens e mulheres de todas as condições!
Mancos, coxos e cegos e não cegos e sábios,
não sábios, ricos, pobres e hábeis e não hábeis!


Vós chefes das nações, reis e presidentes!
E vós poderes, que ainda estais eminentes!
Clame toda a terra, todo o universo diante de mim!
Ajuda-nos Deus de VERDADE E DE AUTORIDADE ASSIM!


Cessem os os Apocalipses, diante do Senhor!
Os meteoritos, do universo que grita em clamor!
Todo o Ser do existencial, por ti clama afinal!
Acalmem-se as Potestades e os poderes do real!


Vós homens dizei já: Vem sobre nós reinar Senhor,
Dá-nos do teu já eterno e santo sempre amor!
Vós todos Voltai para Deus o todo poderoso,
que para vós é totalmente Carinhoso...!

Inserida por Helder-DUARTE

Os lobos dos Montes uivando, também do amor são dotados!

Inserida por Helder-DUARTE

Sim! Canto, belos cânticos de amor.
Eles estão gravados, no meu coração.
Canto tantas canções, com muita emoção.
Com o meu ser vos dou, voz de tenor.

Estas canções são vossas também.
Pois para vós as faço, em verdade.
São as minhas buscas do bem.
Para vos dar toda a liberdade.

Nisso enfim, tento e tanto,
Vos levar ao caminho da paz.
Isso faço com encanto,

Para esse agir, nasci eu...
Até que vós sejais capaz...
De cantar,o que Deus me deu!!!

Inserida por Helder-DUARTE

Eis, que é o vosso dia!
Sem que a noite, seja fria…
É dia de amor, nesse longo escurecer.
Mas que o vosso amor, faz nele, a luz nascer…
Amai! Neste jardim de rosas brancas.
Nesse amar, infindo, onde as pombas,
Voam ao vosso redor e cantam…
Sim!... Cânticos dos anjos, entoam…
Não façais … como eu fiz!
Que fui infeliz, no meu amar!
Mas amai! Amai!... Sem parar.
Pois, eu vosso amigo…
Também, assim fazer o quis!...
Mas vós! Sede! Zelosos e amigos…
Levai esse ramo de rosas, juntos!
E olhai para os Brancos cisnes,
Porque, vede! Como nadam,
No lago dos juncos…
Onde também!...
Há andorinhas!
E coelhos saltam, até ao ar…
Em redor, desse lago,
Que é vosso e das avezinhas.
Fazei, vosso ninho, oh rouxinóis!
Vós os dois, nesse eterno amar!...





Dedicado aos noivos…

Inserida por Helder-DUARTE

Eis que voltei! À cidade, que sempre amei.
A Coimbra, onde também, no passado, o amor, encontrei.
Vim à cidade, onde estudar, não o fiz,
Porque Deus, assim não o quis.


Tanto desejei, Coimbra da universidade,
Mas não fui lá estudar, em verdade.
No passado, só encontrei, lá o amor.
Mas também, logo acabou, esse de Camões ardor.



Mas voltei a ti meu amor, à universidade hospital;
Tu minha cidade, do Mondego e do Sobral.
Onde Isabel, pão aos pobres, deu sem medo…


O rei enfrentou, porque teus filhos amou.
Também, oh Coimbra! De nada, tenho medo.
Mesmo doente! Porquanto, em ti, estou!

Inserida por Helder-DUARTE

Minha Senhora! Canto-vos,
Trovas de amor! Amor!
Em minha voz de tenor!
Sabeis porquê?! Por amar-vos.


Eu cavaleiro andante!
Em cavalo branco!
Vou adiante! Adiante!
Até, que os lirios do campo,


Tenham flor e cor.
Para eu, vo-los dar!
Sim a vós, meu amor!


Porque eu, vos amo!
Com verdadeiro amar.
Minha Senhora! Ai pois! Só eu sei como!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Por amor amor de Sião, não me calarei,
e por amor de Jerusalém, não me aquietarei.
Até que brilhe a sua verdade, como o amanhecer.
E sua salvação esteja como uma tocha a aceder.

Nunca mais serás desamparada, ou abandonada.
Nem a tua terra se dominará, "assolada"...
Mas chamar-te-ás por "Hefziba"...
E à tua terra, por "Beula"!..

As nações verão toda a tua benignidade.
E todos os reis, a tua do Senhor glória!
Outro nome será a tua identidade.

Serás uma coroa, na mão do Senhor.
Uma coroa da do Senhor glória.
E um diadema real do Senhor!


Baseado em Isaías. 62 :1-4

Inserida por Helder-DUARTE

Amor é um pensar muito em ti,
é um ausente, sempre presente,
é um sofrer, sem mal dizer, sempre.
É um estar, muito longe daqui.

E um gozo no tempo permanente,
que liga duas vidas eternamente.
É um estado de toda a perfeição,
que vem à mente e ao coração.

Mas para sentir, este clamor,
sabe, oh, gentil alma humana,
que tendes antes de ter dor.

E em vosso ser alto clamar,
com força que jamais engana,
a quem com esta dor, se diz amar!

Inserida por Helder-DUARTE

A Camões, honra e valor!
Porque foi poeta do amor.
E falou de Portugal…
Do seu grande historial!..

Oh! Velho do Restelo, cala-te!
Porque, Portugal ainda será…
Cala-te! Cala-te!... Cala-te!...
Porque Nuno, Álvares Pereira, ressuscitará.

E Dom Dinis, foi rei trovador.
E Dona Isabel, foi rainha…
E Inês de Castro, morreu por amor.

Cala-te! Porque o Brasil e Angola, são reais!
E Portugal, é sempre, terra linda!...
E nela eternamente, não haverá, mais ais!...

Inserida por Helder-DUARTE

As Ilhas

O meu amor é lindo...
Como a flor do campo!
Vem meu amor, a mim,
Nesses gestos de tanto encanto.
Nesses teus passos, vem sorrindo,
Saiamos às vinhas pela madrugada,
E vejamos se os frutos, já cheiram,
Ao perfume do nosso amor.
Se já a vinha está dourada,
Da tua beleza infinda.
As flores do jardim, por nós esperam.
Vem saciemo-nos de amores,
Até ao fim do dia.
Neste jardim de tantas cores.
Sim, isso eu tanto queria.
Porque o meu amor é doce,
Como o vinho das uvas,
Destas verdes e lindas vinhas,
Nas quais nós nos amamos.
O vento do sul aqui nos trouxe,
A esta terra de águas únicas,
Nas quais nadamos até às ilhas,
Que tanto desejamos.
Ilhas de amor eterno...
Ilhas de amor puro,
E tão forte e terno.
Onde o nosso ser se sente seguro!!!

Inserida por Helder-DUARTE

Minha Terra

⁠Coimbra, minha terra natal.
Ainda és a capital,
Do amor e da paixão.
Por isso te canto, esta canção.



Mãe das Beiras és, por bem.
Por isso minha também.
Pois minha mãe, já me deixou
De todo, me abandonou.



Por isso, oh tu cidade, de Cid Sobral!
Toma conta de mim, aqui...
Neste hospital...


Sim tu minha terra!
Pois eis que estou em ti.
Cidade, que não tens guerra!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Amor


Amor o que será?
Neste existir onde estará?
Afinal que valor tem, este sentimento,
Sobre o qual poetas, procuraram dar entendimento!

Neste meu modo de ser,
Nesta minha faculdade, a que chamamos razão,
Um facto posso compreender,
E chegar a uma conclusão.

Nesta realidade:
Espaço, tempo e eternidade,
Entre tanto gênero de amor e amar,
Dois somente vou considerar.

O amor existe em duas dimensões: uma humana
E racional...
Outra divina...
E espiritual!

Mas oh! Alma
Humana...
Entende a realidade,
Que o amor divino, é a verdade!

O sentimento humano, age falsamente.
Com interesse e hipocritamente...
É invejoso, mentiroso...
E não caridoso...

Quem este amor tem: é
Isensível, maldoso,
Pouco compreensível.
E preconceituoso.

É pessoa que acusa...
Condena,
Mata.
Ao próximo maltrata.

Este amor
Olha à aparência e ao exterior.
Ao mal chama bem,
Pois a Deus não tem...

É o sentimento, do homem natural,
Que a todo o doente, apelida de feitor do mal.
Faz tudo o que a seu alcance tem,
Para prejudicar, os que desejam o bem.

Mas o amor de Deus é o verdadeiro,
Pois é o primeiro.
É antes da eternidade,
Vem de DEUS, é a verdade.

Por ele Deus, tudo criou.
Este não tem fim,
E por ele o Senhor me salvou,
Da morte, enfim.

Quem assim ama,
Ao seu amigo e até inimigo estíma,
Nasceu para amar,
Até ao ponto, de por DEUS E PRÓXIMO, SUA VIDA DAR.

ATÉ NO SEU FALAR,
AINDA QUE COM AUTORIDADE SEJA,
MOSTRA AO SEU SEMELHANTE AMAR,
E BEM LHE DESEJA.

É FRONTAL E A FAVOR DA VERDADE,
ENFRENTA A INJUSTIÇA;
VENCE A MENTIRA,
PORQUE TEM LIBERDADE.

OH! GENTE HUMANA!
A VÓS IMPLORO,
QUE AMEIS DESTE MODO!
ACEITAI O AMOR ESPIRITUAL, QUE DE DEUS EMANA!!!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Ásia Menor

Ásia menor!
A vós: Eu Jesus,
O Senhor...
A luz.
De eterno amor.

Ao mundo,
Às sete igrejas,
De novo, a vós, junto
Venho, sem peleja.

Regressai a mim!
Eis que cedo venho...
Eu não tenho fim.

Voltai, voltai, voltai!
Amor vos tenho...
A mim regressai!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠COVARDIA (soneto)

Se, assim, de novo à minha emoção
Tocar, entediante, para o meu amor
Hei de revelar-lhe toda a sensação
Do coração, sussurrante e com dor
Pouco importa se for apenas ilusão
Não se faz surdo e cego este rancor
Pois bem, dói, não apenas na paixão
Nos suspiros, e tão cheios de temor

O soneto chora, ai! Sangra, se arruína
E, dentro do peito um vazio que arde
Fazendo de o amargo poetizar, rotina
Sôfrego... Suplicante... e tão aturdido
Me vem aquela fragilidade covarde
Fazendo o sentimento tão bandido.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13 maio, 2025, 05’06” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Ah, o tempo!
Quantos motivos para agradecer?
Tanta SAÚDE;
Tanto AMOR;
Tantas BENÇÃOS;
Tantos AMORES;
Tantas LUTAS;
Ah, o tempo!
Tantos ANOS;
Tanta VIDA;
Tantos SONHOS;
Tantas REALIZAÇÕES...
Ah, o tempo!
Venha e ABENÇOE ainda mais os meus dias.
Ah, o tempo!
Muita gratidão por mais UM ANO DE VIDA.
Ah, o tempo!

Inserida por CynthiaCorrea2025

⁠O avô do meu amor me deixou uma lição: Não é pai quem cria, mas si quem tem bom coração.

Inserida por patricia_ciskoski

Amor ao próximo

Sem dúvida, que no mundo em que vivemos há muita falta de amor! Mas o pior é quando isto acontece no meio religioso também! Quem é que está preocupado com os presos? Ninguém pensa neles (afinal não estamos presos!); ninguém pensa nos que estão na rua sem abrigo; ninguém pensa nos que vão ser despejados; ninguém pensa nos que estão doentes ( isso não é conosco, pois não estamos doentes). Enfim todo um conjunto de situações em que se vê que falta o amor ao próximo.

Inserida por Helder-DUARTE

Amor

É interessante pensar como a "Lei" não nos fala só de morte. Nos dez mandamentos e na restante Lei é tocado o tema amor ao próximo. São muitas as leis que falam do estrangeiro, do pobre, da viúva do órfão. Jesus também disse que "os pobres sempre os tereis convosco"! E diz mesmo a palavra de Deus, que o fim da Lei é Cristo; é o amor!...⁠

Inserida por Helder-DUARTE