Porque hoje e Sabado Vinicius de Moraes
Pode-se deduzir que a vida é dor, porque vontade é desejo daquilo que não se tem, é ausência, privação e sofrimento, sobretudo se considerado o fato de que satisfação duradoura e permanente objeto algum do querer pode fornecer.
Engulo a loucura porque ela me alucina calmamente.
Preciso aprender a não precisar de ninguém. É difícil, porque preciso repartir com alguém o que sinto.
Estou cansada de tanta gente me achar simpática. Quero os que me acham antipática porque com esses eu tenho afinidade: tenho profunda antipatia por mim.
O que farei de mim? Quase nada. [...] Há um limite de se ser. Já cheguei a esse limite.
Levantei-me. O tiro de misericórdia. Porque estou cansada de me defender. Sou inocente. Até ingênua porque me entrego sem garantias.
E era por isso que ela gostava daqueles (a)braços. Os apertados. Porque era ali. Era ali que ela encontrava tudo o que tinha de mais bonito.
Ultimamente a coisa se tornou mais complexa porque as instituições tradicionais estão perdendo todo o seu poder de controle e de doutrina. A escola não ensina, a igreja não catequiza, os partidos não politizam. O que opera é um monstruoso sistema de comunicação de massa, impondo padrões de consumo inatingíveis e desejos inalcançáveis, aprofundando mais a marginalidade dessas populações
Por vezes as pessoas não querem ouvir a verdade, porque não desejam que as suas ilusões sejam destruídas.
Quer saber como sobrevive? Faça com que precisem de você. Você sobrevive porque os faz precisar do que você tem . E então eles não têm mais para onde ir.
Desatar os nós que enlaçam atos e motivos. Fazer as coisas por impulso.
Por que?
Porque às vezes é bom a gente mostrar pra si mesmo quem é que manda aqui.
Horrorizai-vos porque queremos abolir a propriedade privada. Mas em vossa sociedade a propriedade privada já está abolida para nove décimos de seus membros.
Cada pessoa, todos os fatos de sua vida ali estão porque você os pôs ali.... O que fazer com eles cabe a você resolver....
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
Nota: Trecho do "Livro do Desassossego", de Fernando Pessoa (heterônimo Bernardo Soares). Link
...MaisNão morreria por nada deste mundo,
Porque eu gosto realmente é de viver.
Nem de amores eu morreria,
Porque eu gosto mesmo é de viver de amores.
(...) Esperando porque é o que resta mesmo, não é falta de coragem, não é de se fazer, é de se sentir e só.
Não imploro afeto. Não sou indiscreta nas minhas relações. Tenho poucos amigos, porque acho mais inteligente ser seletivo a respeito daqueles que você escolhe para contar os seus segredos.
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