Por Voce eu Pegaria mil vezes

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Finalmente eu descobri que a única razão para estar vivo é desfrutar a vida.

Sertão, argúem te cantô,
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tô,
Pruquê, meu torrão amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistéro
Ninguém sabe decifrá.
A tua beleza é tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantá.

(De EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)

Se eu não tenho sobre mim próprio o direito de matar, quem o concedeu à sociedade?

Se as pessoas soubessem o quão duramente eu trabalhei para obter a minha habilidade, ela não pareceria tão maravilhosa depois de tudo.

Se há uma coisa que me faria terminar um caso seria se minha garota me pegasse com outra mulher. Eu não poderia tolerar isso.

Oh estações, oh castelos!
Que alma é sem defeitos?

Eu estudei a alta magia
Do Amor, que nunca sacia.

Saúdo-te toda vez
Que canta o galo gaulês.

Ah! Não terei mais desejos:
Perdi a vida em gracejos.
Tomou-me corpo e alento,
E dispersou meus pensamentos.

Ó estações, ó castelos!

Quando tu partires, enfim
Nada restará de mim.

Ó estações, ó castelos!

Se eu fosse um fabricante de livros, faria um registo comentado das diversas mortes. Quem ensinasse os homens a morrer, ensiná-los-ia a viver.

Eu espero que eu sempre possua firmeza e virtude suficientes para manter o que eu considero o mais invejável de todos os títulos, o caráter de um homem honesto.

Chega de homenagens. Eu quero o dinheiro.

A política é uma praga tal que eu aconselho todos a não se meterem nela.

Agora eu compreendo que agitação não é vida. É vaidade.

Eu creio haver corações que poderiam cortar diamantes.

Nunca cometi um erro na minha vida, pelo menos um que eu próprio, mais tarde, não pudesse explicar.

Rudyard Kipling
KIPLING, R., Under the Deodars, 1888

Eu acredito que a disseminação do catolicismo é o meio mais horrível de degradação política e social deixado no mundo.

Canção da Torre Mais Alta

Mocidade presa
A tudo oprimida
Por delicadeza
Eu perdi a vida.
Ah! Que o tempo venha
Em que a alma se empenha.

Eu me disse: cessa,
Que ninguém te veja:
E sem a promessa
De algum bem que seja.
A ti só aspiro
Augusto retiro.

Tamanha paciência
Não me hei de esquecer.
Temor e dolência,
Aos céus fiz erguer.
E esta sede estranha
A ofuscar-me a entranha.

Qual o Prado imenso
Condenado a olvido,
Que cresce florido
De joio e de incenso
Ao feroz zunzum das
Moscas imundas.

O que eu faço é simples: ponho pão nas mesas e compartilho-o.

Eu sou um escritor difícil
Que a muita gente enquizila,
Porém essa culpa é fácil
De se acabar duma vez:
É só tirar a cortina
Que entra luz nesta escurez.

Mário de Andrade

Nota: citado em "Como escrevo?" de José Domingos de Brito, Novatec Editora, página 185.

Eu, que tenho mais consciência, terei menos liberdade!

Nunca precisei mostrar que em determinado GP eu estava com uma loira de olhos azuis ou em outro GP com uma morenaça. Quando aconteceu, foi uma coisa natural e nunca para mostrar aos outros que eu sou garanhão e tenho dezenas de mulheres. Se eu tive uma dezena de mulheres, foi para mim mesmo.

Quanto mais eu treino, mais sorte eu tenho.

Desconhecido

Nota: A citação costuma ser atribuída a Gary Player, Arnold Palmer e Jerry Barber.

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