Por Voce eu Pegaria mil vezes
É injusto que se apeguem a mim, embora o façam com prazer e voluntariamente. Eu iludiria aqueles em quem despertasse desejo, pois não sou o fim de ninguém e não tenho com o que satisfazê-los. Não estou eu pronto a morrer? E, assim, o objeto de apego dessas pessoas logo morrerá. Logo, quando não seria eu culpado por fazer crer numa falsidade, embora eu a adoçasse a acreditasse nela com prazer, e que ela me desse prazer, ainda assim sou culpado de me fazer amar. E, se atraio as pessoas para que se apeguem a mim, devo advertir aqueles que estariam prontos a consentir na mentira de que não devem acreditar, qualquer que seja a vantagem que daí me advenha.
Eu ando vivendo no modo automático, sendo levado pela rotina e frustrado com o que eu queria fazer e não posso.
Minha vida nunca foi bela ou de grande referência, tenho poucos amigos e menos paciência para os cativar.
Já não vejo interesse nas pessoas, nem em seus objetivos e muito menos sobre o seu dia.
Sorrisos bonitos e boa eloquência não me encantam mais, muito menos um bom dia ou boa noite.
Não ando com graça para piadinhas, pensamentos ou citações, não quero saber se estás bem ou não.
Apenas estou indo, meus ideais e objetivos estão onde Deus sabe em que lugar, eu só ando cansado, cansado e cansado de remar.
Tarde de um verão sem sol.
Foi quando eu me dei por conta, sem saber por onde, nem onde se encontra, o pedaço que me falta, a alegria que não chega, o dia que não termina.
O doce se tornou fel, a graça em amargura, o pranto chegou, e a tristeza faz pirraça pra não ir embora, tudo por que você não está aqui, minha menina, Nina.
Se tudo nessa cidade me lembra você, se todo o medo insiste em residir no peito, em desobedecer, o que me deixa perdido, à mercê, estar sem seus olhos.
Pode ser egoísmo, que seja, mas a sua falta resiste em bater, lateja.
Até das brigas e implicâncias eu sinto falta. Sinto falta de ser amado de exercer o amor, colocá-lo em pratica.
Falta do teu sorriso, da sua voz, do teu toque, do teu cheiro, falta do teu beijo.
A comida perdeu o sabor, a música se achou em uma longa pausa, os dias se tornaram cinzas e eu tentando te esquecer.
Me sinto perdido, amando sozinho o que eu insisto em não deixar se desfazer.
Dentro de mim a esperança fez morada, na dor, na solidão, no desejo, no sonho, na utopia de ter e fazer de você a minha eterna namorada.
Pra essa pressa de ser,
Pra essa pressa de ter,
Pra essa exigência de crer:
Eu tenho uma vida inteira pra isso.
Eu sempre achei que sendo uma boa pessoa para quem eu amasse, que isso me traria uma recompensa. Ser carinhosa, amigável e gentil certamente me traria qualquer sentimento.
Mas eu estava errada. Aprendi da forma mais dolorosa que amor não é uma recompensa. Ele é um sentimento que pode ser recíproco ou não, que pode salvar ou destruir.
Como não haveria de ser eu um Lobo da Estepe e um mísero eremita em meio a um mundo cujos objetivos não compartilho, cuja alegria não me diz respeito! (...) E, de fato, se o mundo tem razão, se essa música dos cafés, essas diversões em massa e esses tipos americanizados que se satisfazem com tão pouco têm razão, então estou louco. Sou, na verdade, o Lobo da Estepe, como me digo tantas vezes – aquele animal extraviado que não encontra abrigo nem alegria nem alimento num mundo que lhe é estranho e incompreensível.
Quanto a mim, pouco me importa ser julgado por vocês ou por qualquer tribunal humano. Nem eu julgo a mim mesmo. / É verdade que a minha consciência de nada me acusa, mas isso não significa que eu seja inocente: quem me julga é o Senhor. / Por isso, não julguem nada antes do tempo; esperem que chegue o Senhor. Ele porá às claras tudo o que se esconde nas trevas, e manifestará as intenções dos corações.
1Coríntios 4, 3-5
Não me deem formulas, pois elas servem para os físicos químicos e farmacêuticos, eu vou seguir sempre a minha intuição e o meu coração.
Eu percebi uma coisa: Necessito sempre escrever e falar sobre mim. Pode ser algo egocêntrico, mas é como um reconhecimento, uma prova de que sei quem sou. Contudo, quando essa pergunta é feita diretamente, talvez eu não a saiba responder. Digamos que mudo dependente do dia, hora ou lugar, dependente de quem me rodeia e de quantos me rodeiam.
Afinal, quem sou hoje?
Nessa madrugada de sábado sou apenas uma sonhadora que planeja um futuro certo e feliz, mas que sabe que ao amanhecer esses sonhos irão se esvair. Tudo é tão efêmero, tudo é tão lépido que me pergunto se de fato sei quem sou. Seria eu, eu mesma, nessas madrugadas? Seria eu, eu mesma, ao amanhecer? Seria eu, eu mesma, ao redor de meus amigos? Eu não sei! Talvez eu seja prepotente demais por achar que sei alguma coisa, de achar que sei quem sou. O fato é que mudo dependente do externo, o fato é que não sei quem sou.
Eu não sabia qual seria a sensação de olhar em seus olhos depois que tudo chegasse ao fim.
Me vinha aquele medo da expressão que poderia ver em teu rosto.
por muitas vezes evitei caminhos que tornassem possíveis nosso encontro, mas hoje não foi assim, o acaso, destino, ou se podemos dizer, uma ordem divina, conspirou para que mais uma vez nos encontrássemos.
Em instantes me senti estremecida, pernas bambas e coração acelerado, todo aquele sentimento que acreditei ter enterrado em nosso adeus veio á tona tão voraz quanto um furioso furacão.
Diante do teu silencio, para minha surpresa notei seu desconforto ameaçado pela minha presença!
Eu ainda mecho com voce, em seus olhos pude ver que voce se sente como eu.
Sei que nossas diferenças são diversas e que a única coisa que tornou possível nosso relacionamento foi esse sentimento que temos um pelo o outro.
Eu sei que voce não me esqueceu, e eu ainda não te esqueci. Tive essa absoluta certeza no momento em que lhe vi novamente em minha frente.
Voce sempre me questionou o quão real seria o amor que dizia sentir por voce, e mesmo no meu modo estranho de amar eu lhe digo que meu amor é válido.
Não sei o que vai nos acontecer, talvez o tempo nos apresente outras pessoas que nos cure desse amor ferido que pelo medo vivenciamos sem qualquer sabedoria.
E quem poderá dizer que é impossível nos curarmos juntos?
Confio plenamente no valor do tempo, somente este nos trará a resposta.
E quem sabe um dia estejamos maduros o suficiente para fazer dar certo esse amor que está abafado pelo medo de continuarmos nos machucando com as diferenças de nossas personalidades e objetivos...
Mas quem sabe ainda um dia nosso maior objetivo seja fazer dar certo o que sentimos um pelo o outro sem deixar que as causas impossíveis vençam nossa cede de amar.
Poesia
Me perguntam o por que de eu chorar todos os dias .
Mas não tem como mostrar minha alma cheio de feridas .
Eu espero elas virar cicatriz .
Mas a cada dia que passa é mais um dia que vou ficando infeliz.
Eu não To aguentando mais essa dor me torturando .
Queria ir no medico para ver se tem uma anestesia .
Mas oque me acalma é escrever essas poesias.
Foi tentando acertar, que eu errei, e hoje quem mas amo jamais esquecerei, mas te ele como amigo e a mesma coisa de dizer o que sinto nao tem valor, e nem importancia, nao sei se consigo
E se me perguntares qual é a paisagem, dentre as inúmeras belezas existentes no mundo, que eu acho a mais bonita, dir-te-ei sem vacilar: a de vê uma família feliz.
Saudade é o que eu sinto agora, saudade de quem foi embora, de quem está distante e demora pra voltar. E na distância o tempo é devagar.
-Eu não sou...eu não sou...eu não sou
-Uma assassina?
-Não...
-Um instrumento de tortura?
-Pare...
-Você está mentindo para si mesma.
Eu sou mais eu, não me compare com qualquer um, ter sentimentos não é defeito. Defeito é querer machucar os outros por puro capricho.
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