Por Voce eu Pegaria mil vezes
Tentação
Eu fechei os meus lábios para a vida
E a ninguém beijo mais, meus lábios são,
Cmo astros frios que, com a luz perdida,
Rolam de caos em caos na escuridão.
Não que a alma tenha já desiludida
Ou me faleçam os desejos, não!
O que outrem prejulgava uma descida,
É subir para mim, elevação!
Vejo o calvário por que anseio, vejo
O Madeiro sublime, "Glórias" ouço,
E subo! A terra geme... eu paro. (É um beijo.)
A moita bole... Eu tremo. (É um corpo.) Oh Cruz,
Como estás longe ainda! E eu sou tão moço!
E em derredor de mim tudo seduz!...
Quando eu realmente gosto eu demonstro, corro atrás, faço questão, faço tudo o que está e o que não está ao meu alcance, mas quando eu desisto meu bem, ah.. não há nada que me faça voltar! Enquanto meu coração ainda aguenta, eu mostro, eu me importo, eu valorizo, eu cuido, eu levo para frente, dou quantas chances for necessário, mas quando meu coração esgota as chances e se cansa, pode crer, ele não costuma voltar atrás. Eu insisto, eu persisto até o máximo que der, eu prossigo enquanto houver esperança. Mas quando as minhas esperanças se cansam, quando os meus sentimentos se esgotam, quando eu desencanto, ah mas não me encanto fácil de novo não! Eu faço a minha parte e tento fazer até a sua se for o caso, mas quando eu deixo de lado é porque não tem solução, não tem volta, não tem mais opção. Você teve sua chance, aliás teve várias, mas não aproveitou, não valorizou. Amei, doei, tentei, facilitei, aceitei, dediquei, cultivei, mergulhei, entreguei, cansei. Você não valorizou meu afeto, espero que agora aprecie meu desafeto. Sinto muito por você ter feito tão pouco.
SAUDADE... Essa é a palavra que marca o fim deste dia.
Se eu pudesse reviver tudo aquilo mesmo com tantos erros, mesmo com tantas falhas sei que seria bom do mesmo jeito. O triste era reviver o "acabou"...
Eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor.
Eu costumava ficar com raiva quando alguém agia com ingratidão, mas parei porque isso não resolvia a situação e só me deixava mal.
Eu costumava procurar as pessoas que eu gosto, mas como não havia procura delas por mim, parei de procurar também.
Eu era do tipo que quando via um amigo apertava a mão e dava um abraço forte e quando via uma amiga dava um abraço e um beijo forte, mas como eles(as) não pareciam confortáveis e nem recíprocos com isso, também parei.
Eu costumava me doar a qualquer pessoa que me pedisse um conselho, uma ajuda, uma conversa no portão de casa, mas percebi que não podia esperar dessas pessoas o mesmo empenho que eu tinha, então limitei minha solidariedade.
Eu já sacrifiquei muitos programas que gostaria de ter feito para fazer companhia a alguém, mas percebi que isso era sempre considerado muito pouco, então parei de esperar reconhecimento.
Eu já fui aquele cara que era o único que restou para uma pessoa se aconselhar quando estava com problemas, sejam financeiros ou amorosos ou de qualquer natureza, mas depois de um tempo percebi que quando a pessoa supera a fase difícil, se esquece de quem ficou ali com ela, então parei de me importar.
Eu já fui aquele cara que mergulha de cabeça e hoje entro pela escada. Em muitos sentidos.
Após alguns anos, colecionando essas reações, percebi que a única coisa que fiz foi me tornar um ser humano pior por querer que os outros me considerassem tão importante quanto eu os considero ou já considerei.
Estúpido, não?
Ainda bem que estou voltando a ser eu mesmo, tentando não esperar nada em troca.
Talvez isso seja a tal maturidade... Ou não!
Eu estou atordoado.
Seu corpo, seus cabelos
Sinto sede, falta de ar
Só sua boca para saciar.
Eu tento conter as sensações
Mas minha imaginação não deixa
O seu rosto, a sua pele
As tatuagens ocultas que me desperta.
A sua essência perfumada
Atrai o calor e alivia
Ao mesmo tempo que seus olhos hipnotiza.
Eu sei, pareço louco,
Mas logo verás
Que esse louco romântico
Será seu Amor e você...
O motivo de seus poemas.
E se eu morresse amanhã? Quais teriam sido suas últimas palavras para mim? Teria feito algo diferente se soubesse que era a nossa ultima conversa? Sim. Eu sei que teria. Duvido que você iria permitir que algo que você ama, fosse tirado de você, disso eu duvido. Mas a morte não avisa, ela vem assim, do nada, e leva aquilo que mais amamos. Não te dá a oportunidade de uma última conversa, um último abraço, um último beijo, nem mesmo uma última palavra. E é por isso, que ao final de cada dia minhas palavras são sempre “Eu te amo”. Porque uma hora ela chega, e nos leva para nunca mais voltar.
Um adjetivo sobre minha personalidade: Extremista.
Sou mesmo. Não nego! Eu não sei ficar sorrindo amarelo por aí. Vou sorrir se essa for a minha vontade, e não adianta fazer cócegas: acredite, se a coisa estiver ruim, ela vai piorar.
Sou sincera, e se você me perguntar se está bonito, e não estiver, não espere que eu minta. Então, se não quer a minha opinião, não pergunte! É simples, poxa.
Eu sou assim: Uma bola de sorvete não me satisfaz, não gosto de emprestar livros dos outros porque, na verdade, quero ter os meus, e nunca consegui entrar em uma loja e comprar só aquilo que eu estava precisando. Meus banhos são quentes ou gelados. Nunca mornos. E meus relacionamentos são assim também. Eu quero tudo, quero do meu jeito, quero sempre mais. Nada de miséria!
Portanto, para se aproximar de mim, já aviso: Venha inteiro. Completo. Transbordando. Não faça muitas perguntas. Não tente me mudar. E não me faça cócegas, me faça feliz.
Adoro quem pensa como eu, mas amo quem me faz pensar de um jeito que eu não tinha imaginado.
Adoro quem me faz sonhar, mas amo quem me faz viver.
Adoro quem me inspira a escrita, mas amo quem me deixa sem palavras.
Adoro quem me entende, mas amo quem fica ao meu lado mesmo sem me entender.
Adoro quem tem paciência para me ouvir, mas amo quem me escuta quando eu não falo.
Adoro quem faz o que eu quero, mas amo quem faz o que eu nem sabia que queria até ser feito.
Eu tenho uma amiga doida... Outra que não bate muito bem... Tem aquela que falta um parafuso... Tem aquela que vive reclamando... Tem aquela que não para de sorrir... Tem aquela que já é mãe... Tem aquela que adora uma bagunça... Tem também a sonhadora... Temtambém a pé no chão... Tem umaque adora um barraco... E tem a outra que quer virar uma avestruz... Tem a tímida e a devassa... Mas todas elas fazem parte do meu mundo... Mexeu com elas mexeu comigo! De todas essas amigas, você é a maisespecial, a minha melhor amiga! É por isso que hoje é um dia de grande alegria para mim! Estarei sempre ao seu lado! Feliz Aniversário!
Eu tenho ciumes porque algo como vc é raro, algo lindo algo incrível eu realmente te amo eu prometo que vou te fazer muito feliz amor.
" Chegara um dia que eu estarei cansado, meus ossos serão fracos, minha vontade será de ficar na cama e minha força será pouca. Mas todos os dias quando eu acordo, eu digo : HOJE NÃO É ESSE DIA ! "
Consoada
Quando a Indesejada das gentes chegar
(Não sei se dura ou caroável),
talvez eu tenha medo.
Talvez sorria, ou diga:
— Alô, iniludível!
O meu dia foi bom, pode a noite descer.
(A noite com os seus sortilégios.)
Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,
A mesa posta,
Com cada coisa em seu lugar.
Quanto mais eu conheço as pessoas, mais eu tenho desgosto por elas. E só vai de mau a pior, espero que encontre gente que ainda seja puro e verdadeiro nesta escuridão decadente.
Hoje Tomei a Decisão de Ser
Eu Hoje, ao tomar de vez a decisão de ser Eu, de viver à altura do meu mister, e, por isso, de desprezar a ideia do reclame, e plebeia sociabilizacão de mim, do Interseccionismo, reentrei de vez, de volta da minha viagem de impressões pelos outros, na posse plena do meu Génio e na divina consciência da minha Missão. Hoje só me quero tal qual meu carácter nato quer que eu seja; e meu Génio, com ele nascido, me impõe que eu não deixe de ser.
Atitude por atitude, melhor a mais nobre, a mais alta e a mais calma. Pose por pose, a pose de ser o que sou.
Nada de desafios à plebe, nada de girândolas para o riso ou a raiva dos inferiores. A superioridade não se mascara de palhaço; é de renúncia e de silêncio que se veste.
O último rasto de influência dos outros no meu carácter cessou com isto. Reconheci — ao sentir que podia e ia dominar o desejo intenso e infantil de « lançar o Interseccionismo» — a tranquila posse de mim.
Um raio hoje deslumbrou-me de lucidez. Nasci.
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