Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim
“Que o duelo em mim, venha aflorar minha apetite osgásmica do sentir-me plena; mesmo que muitas vezes me sinta vazia.”
—By Coelhinha
Traga tuas aflições para meu colo repousante e prepare-se para viver apertada em mim. Porque abraços são beijos dos braços.
SUS(PIRAR)
Reflexo da sua mecânica corpórea passeando em mim.
Criado para despertar alucinações, loucuras, calafrios e muito desejo.
Sus(Piro) !
Cabe em mim, toda natureza
todos os ciclos
todos elementos!
Cabe em mim
a vida que flui
o sol e a lua
a noite e o dia!
Cabe em mim
a beleza
a sutileza
a força
e a firmeza
Cabe em mim
todas as mulheres do mundo!
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.
Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.
Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.
Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.
Algumas provações que passamos ,nos ensina a dar valor a pequenas coisas,e pequenos gestos ,pra mim cada detalhe está fazendo uma enorme diferença...
Não quero ser só importante pra alguém, mas desejo muito fazer parte da vida de alguém, em mim impera a tal reciprocidade, e certos sentimentos não me convencem. Tenho aprendido a cuidar da minha vida, e isto não é fácil quando o negócio é se organizar , desapegar, deixar pra lá, mas vou tentando de um jeitinho que me cabe a paciência. Não tenho medo de "adeus" , principalmente quando estes levam tudo que me sugava, que me prendia , que me entristecia , porque sei que é impossível se achar em um outro alguém que não valoriza o que a gente tem .Não idealizo , não crio expectativas, não empurro com a barriga. Sou objetiva e no que der pra viver , vou vivendo, desde que se forme um laço em mim, embelezando minha alma e afrouxando meu sentir. Eu sou assim..cuido de mim mas dependo exclusivamente de Deus...
Me sinto honrada por Deus ter permitido a mim passar pelas dores e alegrias que passei, e peço a ele que permita-me ainda muitas DORES E ALEGRIAS, enquanto houver vida, HÁ FESTA!
AGRADEÇO a todas as pessoas más que cruzaram meu caminho, elas cumpriram bem a sua missão de me tornar forte... e a todas as pessoas boas que passaram em minha vida, elas me ensinaram QUE SEMPRE VALE A PENA AMAR!
OBRIGADA VIDA!!!
Vem, conversa comigo, briga, grita, diz que me ama, diz que me odeia, diz que não vive sem mim ou diz que me quer bem pertinho. Só vem. Vem e me tira desse tédio, desse vazio de qualquer coisa.
"Mesmo as pessoas que conheço há tanto tempo logo se tornam estranhos para mim. As pessoas mudam e crescem cansam de ter você em sua vida. Eu sou a minhamelhor amiga. É triste, mas é o que é."
Carta a minha Vovó....
É mais uma noite cai após dias de chuvas fazendo de mim um prisioneiro em cativeiro.
Pensamentos passam em minha cabeça coisa que nem consigo decifrar, saudade que ainda machuca já faz anos e você não está aqui.
Ah, saudades de nossas conversas, nossas brincadeiras e ainda sinto você perto de mim. Ah, sei que vou te encontrar algum dia, mas quando eu não sei por aqui você está fazendo falta para mim...
Você que foi a minha companhia nas horas difíceis que passei sempre me protegendo sem medo algum de encarar os meus problemas e loucuras que já fiz.
Cadê você minha amiga... estou precisando de você por aqui... mas Deus quis você junto a ele para alegrar o céu com sua alegria... mas não esquece que por aqui você faz falta.
Descanse ao lado de Deus... minha querida vovó... TE AMO!
Há uma poesia que anda pelos ventos
Escrito nas estrelas para mim
De uma amor viajante
Que caminha sob as águas
Voa nas nuvens
A minha procura
Não vê o tempo
Não conta as horas
Apenas aguarda o momento esperado
Há um poema escrito nas estrelas
Desse amor viajante
Que mesmo distante
Há de vir de encontro a mim...
Hoje é o dia nacional do "dEFICIENTE" físico. (11/10)
Parabéns pra mim e para meus amiguinhos de rodas, moletas, andadores e etc...
Quero presente, hein! rsrs...
Quando lanço a alegria, ela faz uma curva e volta novamente para mim.
Não adianta que ninguém tirará o que sinto nesse momento. Nem você, a inveja ou uma lembrança da saudade antiga. Estou reescrevendo novamente a minha história.
Cada detalhe com muita atenção, para que eu não erre novamente. O que fiz, desejei e amei... tudo isso já passou, chegou a hora de um novo começo.
"Não importa onde parei, o que importa que sempre é possível e necessário recomeçar."
Aprendi que as pessoas raramente estão contra mim, mas freqüentemente estão apenas a favor delas próprias. (em “Ponto de Vista”)
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