Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim

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Não me apego em quase nada nesta vida materializada,pq sei que um dia tudo vai ser retirado de mim.somente o amor ñ será arrancado

Inserida por Cacio01

ntes de me julgar, procure me conhecer
Nada do que falarem de mim, vai me mudar ou diminuir quem sou!

Saiba que sou humano e não espero nem pretendo, acertar sempre!
Não espere nada de mim que te agrade, porque vou seguir meu coração.
Não me faça ser quem não sou,nem me convide pra ser igual a você, SABE PORQUE?
Porque sinceramente sou diferente!!!
Não sei amar pela metade, nem sei viver de mentira.
Não sei voar com pés no chão…
Sou sempre eu mesmo, mas com certeza não serei o mesmo para os outros sempre!

E para aqueles que me fizeram chorar, para aqueles que de mim sentirão e sentem inveja, que me subestimaram,que me magoaram, que me enganaram, que não
acreditaram em mim que não souberam me dar valor.
Eu ofereço apenas, meu desprezo e de troco a MINHA FELICIDADE!!!

Inserida por OsvaldinhoBabao

O sono vem, do nada se vai... Leva-se de mim cada vez mais a paz.

Inserida por Elder_de_Jesus

⁠Esmeraldas


Ela diz;
Despede-se assim?
Vai embora e não fala nada.
Nem se quer poeta olha para mim e vê o meu desespero.

E o poeta caminhando responde;
Essa noite saistes com suas amigas,
Eu estava no trabalho.
Te liguei e ainda perguntei á você,
Onde estás?
E você disseste-me,
Estou em casa.
Ainda reafirmei o nosso jantar a luz de velas.
Aquele que tínhamos combinado.
Sabe o que eu fiz?
Jantei sozinho,pois você não apareceu.
Chegaste de madrugada ,ainda por sinal embriagada...
Tão fora de si, que nem notou que eu estava acordado...
Suas esmeraldas podem abafar sua bipolaridade,
Mais minha sã honestidade,jamais....


Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠A necessidade de estar sempre correto tira a paz do homem.

Inserida por fdsnunes

⁠Poço de solidão que escorre
nas paredes da alma.
Afoga meu coração.
Tira a calma edestrói
minha emoção.

Inserida por Alanadearaujo

DEFUNTO POR ENGANO

“UM GRAVE ACIDENTE aconteceu hoje na BR que vai de Monte-alto a Guanambi envolvendo um carro e um caminhão, com vítima fatal. O agricultor conhecido por José Tatu veio falecer no local”...
A noticia foi veiculada pela Radio da cidade de Carinhanha que chegava a Cerra do Ramalho em transmissão de boa qualidade. O locutor da Radio interrompe o seu programa que no momento alcançava excelente audiência para noticiar o trágico acidente. O Sr. Joventino que assistia no momento o seu programa no pé do radio estarreceu-se ao ouvir a noticia. Não podia ser outro! Tratava-se realmente, da pessoa que ele conhecia, sem sombra de dúvida. Se o locutor houvesse dito: O agricultor José da Silva, ou Pereira e é de cetra e tal, ele por certo ouviria aquela noticia sem muito alarme; visto que acidente com vítima, nessas rodovias, são fatos corriqueiros e que infelizmente, sempre ocorre com vítimas, que na maioria das vezes são fatais. Mas, neste caso específico, ele não tinha dúvida.
_Meu Deus! Tenho que tomar algumas providências!
Por alguns momentos, o Sr Joventino tenta por ordem nas ideias. Precisava tomar algumas providências, como: dar alguns telefonemas. Precisava avisar aos parentes mais próximos daquele homem. Ele também se sentia parente do defunto que afinal foi casado com uma parenta sua e com ela tiveram muitos filhos que também eram seus parentes. Numa circunstância como essa ele num podia mesmo ficar de braços cruzados. Pensou o Sr Joventino e em seguida lançou uma interjeição: Nossa! O pobre homem ainda tão forte...! É! Deus escreve certo por linhas tortas, vai ver que chegou a hora de ele ir ao encontro da prima, pobre mulher! Morreu tão cedo! É! Deus é quem nos dá a vida e é a Ele que compete tira-la. Dizia O Sr Joventino, deixando na voz um tom de pesar e conformação.
Depois de ele ter absorvido aquela triste noticia, o Sr Joventino se deu conta de que o programa que ele assistia já estava quase no fim. Mas, agora, mediante o acontecido, quem teria cabeça para assistir programa de Radio, por excelente que seja? Amanha no mesmo horário, aquele programa estará lá, mas, o pobre homem, este, por certo, já haverá de está sendo enterrado...
Preciso avisar Osvaldo! Pensou ele em ligar para o irmão, já com o celular na mão. Osvaldo é cunhado de Zé Tatu...
Aquele monologa reticente era proveniente de suas ideias mal organizadas. Não era para menos, ninguém está preparado para fatalidades. Embora a morte seja certa para todos...
_Alô!! Disse Lena, a nora de Osvaldo, ao atender o celular do sogro.
_ Oi Lena! Sou eu, Joventino! Osvaldo tá aí?
Dizia ele do outro lado da linha com uma voz empanada de urgência. A esposa do sobrinho do Sr Joventino responde:
_Não! Ele está no pasto vendo uns bezerros. Mas, aconteceu alguma coisa¿ O Sr me parece preocupado, sei lá! Disse Lena ao notar estranheza no tom de voz de seu locutor.
_Sim! Aconteceu uma tragédia....
_Uma tragédia!! O que aconteceu tio Jove? Disse Lena alarmada.
_Eu acabei de ouvir no Radio uma noticia ruim!
_Mas, o que dizia.
Atalhou Lena.
_Dizia no radio que Zé Tatu morreu hoje num acidente que houve na rodovia que vai de Monte-alto a Gaunambi...
_O Sr ta falando do cunhado de seu Osvaldo?
_Sim! Num há outro Zé Tatu! Que eu saiba, não?
_Mas, ele não mora não é na Barrinha?
_Sim! Mas, vi dizer que ele, volte e meia, ta indo pra essas bandas de lá, tem parentes em Ganambi e Matinha.
_Mas, será que não pode ser outra pessoa, tio Jove?.
_José Tatu? Não! Nunca vi falar em outro por aqui. Avisa Osvaldo.
Disse ele e em seguida desligou, após despedir da mulher do sobrinho. Ele havia feito sua obrigação, avisar a família do morto.
Osvaldo entra em casa momento depois de Lena desligar o celular e ela repassa a ele a noticia que acabava de receber:
_Tio Jove acabou de liga!
_Deixou algum recado?
Disse Osvaldo pondo o chapéu em cima da mesa da cozinha fazendo tenção de tomar um copo d’água.
_Sim! Ele mandou te dizer, que ouviu no radio, que o seu cunhado Zé Tatu morreu hoje, num acidente de carro, indo pra Guanambi.
Disse Lena de modo natural, como se dissesse, sirva-te uma xícara de café, eu acabei de coar.
Aquela noticia dada assim de chofre, demorou um pouco para que ele digerisse, parecia não querer acreditar no que ouvia. Essas noticias são assim mesmo parece não nos cair bem aos ouvidos... Lena observa o sogro como se esperasse dele alguma reação, nesse meio tempo, todavia, o silencio reina entre eles. Ela sai deixando o sogro na cozinha e vai ao quintal, ele pega o celular nesse meio tempo e liga para esposa para dar-lhe a noticia. Daí por diante foi como rastro de pólvora... Essa noticia pegou todos de surpresa e não houve entre os parentes quem não ficara alarmado. Uma de minhas irmãs parecia até que tinha sido ela a perder o marido tamanho foi o chororô por causa do cunhado. Minutos depois de ter recebido a trágica noticia ela telefona para os filhos, esta do chororô. A outra, a qual o marido avisara, também não mediu esforços em propagar a triste noticia. As duas ligaram para os filhos em Brasília dando em primeira mão a fúnebre noticia... A minha outra irmã, a do chororô, liga para outros filhos dela que vive em Florianópolis e dar a noticia. Ela pede para um deles que ligasse para Curitiba e avisasse os filhos do cunhado que morrera. Avisá-los que o pai deles havia morrido num acidente de carro... A ideia que rondava sobre a cabeça de todos era de que o carro envolvido no acidente fosse do filho do morto que acabava de chegar de Curitiba... Viera com duas das filhas e uma sobrinha, outra neta do falecido.
Aquela noticia transmitida pela Radio de Carinhanha percorreu de Serra do Ramalho a Lagoa dos Índios, da Lagoa dos Índios a Coribe, de Coribe a Brasília e a Florianópolis, e de Florianópolis a Curitiba e de Curitiba ao Pará. Percebe-se então, que a ligeireza em que a noticia chegava ao seu destino era da velocidade da luz, portanto, foi percorrido cinco estados em questão de minutos. Eu e uma sobrinha minha filha de outra irmã que não foi citada aqui, saímos desembestadas direto para a agência de ônibus intencionando cancelar as passagens; nós iríamos viajaria no fim do dia...
O artigo dizia claramente em letras graúdas: “o agricultou conhecido por José Tatu se envolveu num acidente com um caminhão na BR indo de Caitité a Guanambi, nas mediações de Monte-alto vindo falecer no local, ele conduzia uma Belina cinza...”.
_ Este não é meu cunhado!
Verbalizei esta exclamação chamando a atenção do irmão do Rogério que nos ajudavam procurar na internet mais detalhe sobre o acidente, conforme orientou-nos o locutor da radio que noticiou a tragédia, e de minha sobrinha, que no momento estava meio descompensada por causa da noticia. Ele disse:
_Como não! Ta aqui dizendo o agricultor....
_Repare! Eu disse. Veja! Continuei, apontando para um detalhe que dizia: “o agricultor conduzia uma Belina cinza”... Percebeu Juca¿ Zé tatu não dirige, nem tampouco possui carro e alem do mais, Dorim não viria de Curitiba num carro como este...
_Verdade! Num é ele mesmo não tia! Graças a Deus!!! Disse ela. Graças a Deus!!! Disse eu. Voltamos ao Rogério, o rapaz da agencia de ônibus e com um sorriso de orelha a orelha pegamos as passagens de volta...

Inserida por valdafogacaescritora

Sabes, o que aprendi, com a tua ausência? Que ninguém morre, por sofrer, por amor. Pelo menos, não, no sentido literal, da palavra.

Li, algures, que “as pessoas preferem apegar-se às memórias porque, por muito que as pessoas mudem, as memórias não mudam”. Acredito, que seja verdade. As memórias, são algo a que nos apegamos. Simplesmente, porque, quando, são boas e importantes para nós, não nos queremos desapegar delas. É normal. Contamos com elas, porque, sabemos bem como são.

Mas, é necessário, muito tempo, para limpar feridas. Para elas sararem, e apenas, serem cicatrizes que passam despercebidas.

⁠Ódio e vingança não são promissores para sustentar os pilares do mundo que virá.

⁠A única saída do círculo do mal é quebrar o próprio círculo.

Desapegar, mostra que conseguimos ser bem mais fortes, do que antes. E conseguimos, efetivamente. Ninguém morre por se desapegar. Ninguém sofre uma vida inteira por desapego. Sofre-se, por se querer continuar, no meio dos medos. É, por isso, que se sofre. Pela incerteza do que acontece depois. Pelo medo do vazio. Porque o desapego, é simplesmente, uma mudança em nós.

Inserida por PatriciaRebelo

Há sempre uma música. Aquela, que define um casal. Aquela, com que cada casal, se identifica. Aquela, que cada casal, tem orgulho de dizer que é a sua música.

Inserida por PatriciaRebelo

Nós nunca tivemos a dita música… não porque, não quiséssemos ou que não encontrássemos… Simplesmente, não tivemos, porque eu nunca me consegui decidir nem encontrar apenas a dita música para nós.
Sempre considerei que éramos, e que somos ainda (mesmo que afastados), um conjunto de várias músicas, de diferentes estilos, diferentes cantores, ou seja, uma miscelânea.

Inserida por PatriciaRebelo

Nem todos os casais têm A TAL música… Nós, temos uma banda sonora inteira, só nossa…
Era, impossível, conseguir escolher, apenas, uma.

Inserida por PatriciaRebelo

Bolas, raio de fotografia, tão perfeita. Bolas, o nosso olhar ser mesmo nosso, e não para a máquina.

Inserida por PatriciaRebelo

Sim... é possível amar de novo, conhecer alguém, deixá-lo entrar, deixá-lo pertencer e deixar-me pertencer.

Inserida por PatriciaRebelo

Um dia gostava de ir falar com a tua ausência. Bater à porta, e dizer, minha amiga, temos muito que conversar.

Inserida por PatriciaRebelo

Podias, ter partido, de uma forma mais simples, sabias? Partido, sem nunca, ter entrado na minha vida.

Inserida por PatriciaRebelo

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