Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim

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“Antes eu caminhava entre eles e me perguntava se todos gostavam de mim, hoje eu olho em volta e me pergunto se eu gosto deles.”

Quando eu estava mal, todos esqueceram de mim. Quando eu voltei, não obtive nenhum apoio, nem mesmo um convite para jogar conversa fora. Quando eu mais precisei, desistiram de mim. Quando eles estavam bem e eu não, fui deixada para tras. Mas foi assim que eu descobri o que é resiliência. Foi assim que eu finalmente, me conheci e comecei a pensar em mim. O tempo foi passando e eu fui me descobrindo. Eles me esqueceram em tão pouco tempo, e eu vou esquecer deles também. Finalmente eu comecei a gostar de quem eu sou, sonhar mais, pensar positivo. Descobrir que você está sozinho pode ser triste, mas a solidão liberta você de toda a dor que fere a sua alma e também seu ego. Hoje vivo para aprender, prosperar, sonhar e o mais importante: realizar.

⁠Por que ficar
se eu posso seguir
buscando
o melhor de mim?
Por que parar
se eu posso
conhecer um
novo lugar?
Às vezes,
existem motivos
para continuar...

⁠A rejeição rouba o melhor de quem eu sou, reforçando o pior do que foi dito para mim.

Sinto uma obrigação enorme de cuidar de mim. Por algum motivo, eu me devo um sorriso, uma razão para me deixar feliz. Seja ela qual for.

Eu não nasci pra competir com ninguém.
Nasci pra evoluir!
Tanto em mim quanto nas pessoas, percebo essência.
A partir do momento que me vejo em um cabo de guerra.
Eu solto!
Pra mim qualquer necessidade de ter,
é menor que me perder.
Ego, falsidade, inveja e ódio.
Tudo tão dispensável e impróprio,
trazem a escuridão a alma.
E eu escolhi ter calma,
pra encontrar a minha luz.

Da nicotina eu gosto do gosto
Da prosa, e de uma velha boemia
Desperta em mim certa calmaria
Sentar num bar e prosear sem se preocupar com o caos que nos rodeia dizem q essa vida é vazia, mas é vazia apenas para aqueles que não sabem amar sua própria companhia.

Quando eu deixei de gostar de mim…
Já não sinto paixão, nem amor, nem carinho. Também não sinto ódio nem raiva. Apenas me resta um vazio que me dói intensamente. Cada dia que passa, a certeza disso aumenta em mim. Não consigo lidar com demonstrações de afecto, já não sinto prazer ou felicidade. Sinto um enorme desespero porque já não desejo. Não consigo fazer entender que alguns gestos já deixaram de ter significado para mim. Não suporto mais esta situação.
Tenho pensado muitas vezes na fragilidade desta relação. Não é uma situação recente, muito pelo contrário, é um acumular de pequenas e grandes coisas que resultaram neste desenlace. Tudo isto começou a algum tempo. Talvez por pensarmos que todas as diferenças são superáveis. Nem todas as diferenças são superáveis.
A forma como vivemos / queremos viver a vida e a forma como entendemos e vivemos o amor e as relações humanas. Neste último enquadro a visão de família, que é tão distinta. Enquadro também o campo dos afectos e das energias que unem as pessoas.
A minha ideia de família tem como ponto-chave o diálogo, o apoio emocional. As pessoas de uma família discutem, ouvem-se, aconselham-se, reflectem sobre as divergências, constroem planos de futuro. Partilham os defeitos e as virtudes e sobretudo aceitam-se como são, porque já assim eram desde o início e porque, na verdade, a essência de uma pessoa não muda jamais. Ninguém poderá ser quem não é. Podemos tentar por uns tempos para agradar, mas nunca se muda verdadeiramente. Esta foi uma enorme falha. Neste momento, procuro e não encontro. Não sou quem realmente sou, nem sou quem gostava de ser. Nem eu mesma consigo gostar de mim. Como pode alguém gostar?
A minha essência quer voltar a revelar-se e tem vindo a escapar-se aos poucos de dentro de mim, por muito que a tente conter. E cá estou eu!
Sou egoísta. Gosto e sempre gostei de ter o meu espaço, onde posso viver a minha solidão e onde me encontro. Preciso de ler, escrever, cantar, dormir, sonhar, chorar. Perdi esse espaço há imenso tempo.
Gosto de satisfazer pequenos prazeres que me fazem sentir bem. Porque não falar e rir com uma amiga durante meia hora ao telefone, ou sair e conversar com alguém que já não encontro há muito tempo, comprar o livro ou a roupa pela qual me apaixonei? Porque não ir tomar café a seguir à refeição, nem que seja pelo facto de ver pessoas e encontrar-me no meio delas, mesmo não as conhecendo? Porque não ficar até tarde na praia e esquecer-me dos horários se o posso fazer e me apetece tomar mais um banho ou ler mais um pouco?
Porque não ficar mais umas horas na cama ao fim-de-semana, se o corpo pede e nada me obriga a sair de lá? Sou relutante. Se posso concretizar uma ideia viável na minha cabeça, porque contrariá-la? Porquê ser vencida mas não convencida? Sou muito insegura. Sinto muitas vezes falta de confiança em mim própria, no entanto não desisto facilmente. Preciso de ouvir vezes sem conta uma palavra de apoio para ir em frente.
Sou impulsiva e tomo decisões precipitadas, por vezes, sem reflectir.
Sou emotiva, sentindo a felicidade e o desespero em graus extremos. Nesses momentos preciso de dar e receber atenção, um sorriso e muitos mimos.
Tenho imensos defeitos que não consigo alterar, inerentes a mim própria, que me conferem um pouco do charme de ser quem sou:
Não sou poupada. Sei que gasto dinheiro em coisas supérfluas que me dão prazer.
Não comparo os preços para conhecer a melhor relação qualidade/preço. Tenho gostos por marcas. Gosto de comprar aquilo que me atrai e apaixona à primeira vista, independentemente do que seja. Sou pontual, organizada.
Gosto de um carro impecavelmente limpo e cheiroso. Não confio sempre nos outros.
Sou desorientada e distraída.
Tenho defeitos que relego sempre para segundo plano. Por vezes até me esqueço delas:
Não sou muito afectiva, nem dou muitos beijos, mimos, carícias. Não posso reprimir os sentimentos bons ou ficar indiferente. Preciso de tocar, conversar, sorrir com as pessoas que amo e tanto estimo.
Gosto de ajudar seja quem for, pessoa ou animal. Se precisarem de mim, estou presente, mesmo que isso implique abdicar de um prazer pessoal. Fico feliz com a felicidade dos outros e raramente sinto inveja.
Sou trabalhadora e responsável. Dou de mim o impossível para que as coisas corram bem. Adoro coisas novas, projectos, desafios, criar, construir. Acredito que tornarei a recuperar a minha capacidade criativa, que está esquecida, mas que pede intensamente que a desenvolva. Essa sou eu!
Mais uma vez digo que a essência das pessoas não se altera, lamento. Nem sempre tenho a atenção de que preciso. Nem sempre sou tratada como se eu fosse o centro do mundo. Eu sei que não sou, mas faz-me sentir bem sê-lo para alguém. Esse alguém que para mim é o centro do mundo!

O que eu gostava realmente que existisse?
Mais disponibilidade emocional, mais interesse, mais afectos, mais palavras, mais elogios, mais companheirismo, mais actividade e mais luta, mais partilha, mais alegria, mais sentido de viver e não se sobreviver, mais objectivos pessoais, mais independência e espírito de iniciativa.
Teria adorado receber umas flores, ou outra coisa romântica fora das datas convencionais. O que mais me magoa é que até eu perdi o gosto de oferecer, quando o fazia no início sempre que me apetecia. Há quanto tempo não ofereço nada?
Também queria comunicar, a transmitir sentimentos. As palavras têm muito peso. Foi um grande erro meu convencer-me do contrário. Elas existem carregadas de significado e devem ser usadas. Eu sou palavra, trabalho com a palavra, divirto-me e passo tempo livre a usa-la. A sua importância na minha vida é incondicional. Omitir palavras, escondê-las é negar parte de mim. Cansei-me de esperar pelo “amo-te” e pelo “gosto muito de ti” e mais ainda pelo “estou a teu lado, podes contar comigo sempre”. Não condeno as dificuldades, mas há palavras que, ditas no momento certo, ajudam a aliviar tristezas, a ultrapassar medos e inseguranças. Combatem a solidão. Quando precisei não as tive. E, no entanto, quero partilhar a vida com alguém que esteja disposto a sacrificar-se pela família, não para remediar algo. Quero acreditar que essa pessoa vai estar presente de espírito e corpo nos momentos cruciais.
Não quero promessas de que as coisas um dia irão ser diferentes, pois já não creio nelas. Se tivessem de ser diferentes já teriam sido diferentes.
Os nossos mundos são distintos e tendem a distanciar-se cada vez mais. Não me parece que seja apenas eu a senti-lo. Fingir que não se vê, não se compreende, evitar a realidade, não é solução, apenas um adiamento do problema. Entendo que os caminhos se cruzam para aprendermos. Mas esse tempo de aprendizagem terminou e é hora de vivermos. Quanto mais depressa, melhor!

05 de Julho de 2009

Se um dia fizerem uma música pra mim, eu caso. Não consigo ser discreta. Falo alto, dou risada das desgraças dos outros, adoro falar. Confiante. Contraditória. Cicatrizes.

Sem saber o que fazer
com toda poesia que pulsa em mim
eu escrevo
para não enlouquecer...

O que é meu, só eu posso ter. O jeito que eu sou, só eu posso ser. O que está escrito para mim, só eu preciso ler.

Nem sempre faço o que é melhor pra mim, mais nunca faço o que eu não estou a fim de fazer.

Eu pensava que a vida tinha um plano pra mim, até que percebi que a vida tinha que ser planejada por mim!

Eu passo pela vida a vida não passa por mim!

Eu faço minha História,não a historia faz historia sobre mim!

É utópico eu sei,
mas por mim te raptaria para qualquer lugar longe,
onde pudéssemos estar só eu e você.

Um pedaço de mim...

como estou hoje??
nem eu sei explicar...
sentindo falta, com certeza...
más falta de que? ou de quem???
não sei, sou tão cheia de amigas que....
não sei o que me falta....
kde aquela alegria que todos elogiavam....
a beleza que todos encontravam em meu olhar...?
não sei..!!!
talvez seja tarde pra descobrir o que me faz sentir assim...
um mundo tão grandee,
com pessoas tão grandee,
que talvez não sobre espaço pra mim....

bom nesses instantes que estou por aqui....
estava lembrando, e em momento algum eu
parei de penssar em vc....
então cheguei a uma conclusão........

as minhas amigas não suprem sua ausência....
a alegria que tinha, partiram-se quando vc se foi....
e a beleza do meu olhar .....

.....Bom essa com certeza ficou gravada em seu coração !!!!!!!

Nunca parei de te AMAR....
Por isso devolva-me a alegria de viver....

Caminho

Coitado de mim que sou eu
Sou a ferrugem que o tempo comeu
Não sou medo, nem coragem, não sou nada
Sou só mais um a percorrer a longa estrada
Que estrada é essa, que caminho tortuoso, que sinais mais
complicados?
Agora se pedirem para parar, não paro
Agora se perdirem para avançar, tomo o caminho a que eu bem entender
Esse caminho pode me levar para perto ou longe de você
Mas só eu saberei o caminho a que tomar
Há tantos caminhos, tantas portas, mas antes vou ter que espiar
Espiar o vazio,na perfeição, no centro de tudo
antes que acabe o meu mundo

É difícil dizer quem eu sou hoje em dia... é mais fácil falar o que era do que falar sobre mim agora.
Poderia falar dos lugares que passei, os amigos de deixei, as lembranças que guardei, mas temo, pois talvez elas não sejam minhas; mas sim de um outro eu... um eu astuto, metido a malandro, popular entre muitos.
É estranho, parece que durante todo esse tempo eu era controlado por uma outra pessoa, um outro eu...
e eu sou grato a ele… ele me deu tudo que nunca tive… amigos e amores, enquanto estive adormecido ele me levava aonde eu nunca sonharia em ir...
Sim, ele me deu pernas...

Eu já mais serei igual aos outros. Mas muitos me imitaram, seguirão, mas jamais serão iguais a mim