Ponto
Desde que você não pare de recomeçar, as paradas no caminho não te atrapalharão, só serão o próximo ponto de partida!
Como é que a gente não viu isso? Como é que a gente deixou chegar nesse ponto? Como é que a gente riu disso?
Há quem afirme que uma historia tem sempre 3 versões...
- A sua versão.
- A minha versão.
- O Fato Real.
Em sua síntese, o Fato Real, mesmo que esteja sob um ponto de vista diferente, é o único que é incontestável, indiscutível e irrefutável e deve ser defendido em qualquer circunstância.
Entre o que você vê, o que você quer ver, o que pensa que vê e o que eu vejo, o que eu quero ver e o que eu acho que ví, há pontos de vistas diferentes.
O ponto
ponto é o centro do círculo. Não tem dimensão nem lugar, escapa da nossa percepção, não pertence ao nosso mundo, é metafísico, simboliza a unidade, e a totalidade, e a perfeição. Um símbolo de Deus, nele está contido tudo, mas só em potência, não em estado manifesto. Dele nascem o círculo e a esfera que são suas formas de manifestação, o círculo é um ponto, mas a sua dimensão. O ponto é a forma invisível da existência, que o homem só o reconhece pelas formas que dele nascem. O mundo visível é o que nos colocam em contato com o transcendental. A lei do mundo é o movimento, a lei do centro é a quietude. O mundo só existe em nossa consciência, e nele temos que unificar a multiplicidade. Viver no mundo é um dançar constante ao redor do centro. Vivemos do ponto central e fazemos tudo o que fazemos, porque estamos à procura do centro. Enquanto estiver no mundo, o homem sempre vai modificar precisamos aprender a trocar nossos círculos, fazer com que eles se tornem cada vez menores até que a nossa vida gire em torno, do ponto. O girar contínuo ao redor do nosso centro é o modo arquetípico da nossa vida e é o modelo fundamental da dança. A dança na sua origem é um evento ritual. Ela é a reprodução da vida humana. É possível usar a dança para atingir experiências místicas. Dançar é viver. Autor desconhecido
ZÊ ZAMB.
.isso não é um ponto final; pode ser o começo de um universo, pois todo extraordinário teve um início oculto e simples. Existem florestas inteiras dentro de uma simples semente.
JOÃO PESSOA
Onde o Sol se põe primeiro,
ponto mais oriental:
João Pessoa, a cidade;
e o Seixas, o local.
Lá é noite, aqui é dia.
No entanto, eu queria
que aqui fosse igual.
Lapidava palavras tentando encontrar o prumo correto para afinar o que foi desafinado por uma vírgula. Atrevida, queria se meter, como uma faca que corta contextos. A vírgula colhia e recolhia pedaços de letras afim de emendá-las, como se faz com os tecidos desconexos de roupas juninas. Às vezes inventava textos inteiros só para conservar-se entre eles, queria permanecer ativa, já que a sua existência era pífia. Enfeitava o texto, jurava supremacia, quando em realidade, nada mais era que uma lombada no meio do nada. O que houve não se ouviu, mas haverá de ser visto quando a borracha encontrar aquele risco no dia do seu ponto final.
[Do ponto à vígula]
"Ponto final, sem virgulas.
Pense como quiser, mas é necessário um ponto final para que se comece um novo parágrafo. vírgulas nunca levaram a lugar algum, a não ser a falsas esperanças de um novo começo. o ponto final renova, trás a esperança de que tudo pode ser diferente e de que ainda há muito para se escrever, se não em um próximo parágrafo mas sim um novo capítulo ou até um outro livro, de gênero diferente. o ponto final não apaga o que foi escrito, mas ler de novo o mesmo livro nunca terá tanta emoção como da primeira vez, até porque você já sabe onde se encontra o ponto final. penso que é com o ponto final que se escreve com mais propriedade, experiência e criatividade. É necessário um primeiro ponto final, para que os próximos sejam melhores aproveitamos com capítulos mais bem escritos. e que venham, novos parágrafos, capítulos e livros, com muitos pontos finais..."
O ponto de vista é a questão, hora cem dinares valerá mais que cinco, hora o maior valor será o contrário disso.
Certo dia desenhei um seis, o número 6 no chão, bem grande, afim de que eu ficasse em uma ponta, e meu amigo na outra ponta do número, na condição em que ambos ficassemos de frente um para o outro e o grande número seis entre nós dois.
Então perguntei à ele.
- O que você vê?
-Um nove. Ele respondeu.
-Não! Eu disse - Olhe bem, e verá que é um seis.
-Afirmo que é o número nove (9) que eu estou vendo. Disse ele.
Então, vendo que ele não acreditária em mim, resolvi trocar os lados, me coloquei no lugar dele e ele logicamente se colocou em meu lugar.
-Realmente você está certo, é um seis. Falou assim que olhou para o número.
-E você também estava certo quando afirmou que era um nove que estva vendo. Respondi assim que ví o número.
Então ele percebeu o que eu queria passar.
Tudo faz sentido quando nos colocamos no lugar do próximo, pois as vezes estamos certos de algo no nosso ponto de vista. Muitas vezes não passamos pelo que o próximo passa, não sentimos o que o próximo sente, não vivemos o que ele vive.
Como podemos opinar, sem nos colocar no lugar do próximo?
Pense nisso!
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