Poesias sobre Pássaros

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Olhos passarinhando ruas e arranha-céus.
Respiro passado.
Odes doutros idos.
Peripateteando em zigue-zagues:
centro.
Voláteis sensações:
vida!

Escuto sons do amanhecer, ganho nova disposição
Pássaros cantam à minha janela: a sensação do dia!
Luz em fresta, novo encanto pela renda da cortina.
Oro, peço a Deus, entrego-lhe todo o meu coração!

Deixo de lado qualquer insegurança, dor ou preguiça
Deixo-me levar pela vida, ensaio uma nova melodia
Saio de mim, saio para rua, mudo de estação,
Descubro novas flores no jardim da gentileza.

Transbordo sentimentos, gotas de delicadeza
E a esperança de te encontrar: mesmo tempo e espaço
Trocar um farto sorriso, um doce afeto, um terno abraço.

Ficarmos juntos e matar saudades e contar as novidades
E mais que tudo, ainda, renovar as energias
E o mais puro desejo de que seja lindo o nosso dia!!!!

Cartas de Amor

O pássaro levou todas tuas cartas
levou-se para montanhas da solidão
Queimou-se ao ver o sol
Das palavras de amor, restou somente cinzas.
Os ventos levou-se as cinzas
levou-se nosso amor
deixou-nos a solidão
O medo de amar , Acendeu-se nossa tristeza
Não posso lhe culpar
Apenas permito que os pássaros leva-nos o amor
E Deixe nos à solidão
Apenas permito que queime a tristeza
Deixe-o voar com nosso amor
para ter sua liberdade
Para fluir novamente
Para livrar das mazelas
Vós aprendêreis sobre o amor.

Sou pássaro.
Voo longe... Nas ideias, nas distâncias, nas ausências...
E sempre pouso ao teu lado
E mesmo quando viajo para longe, quando dias longos distante fico; É para teus braços que volto, é em teu ninho que descanso, mesmo achando tantos outros pelos meus caminhos. É sobre seus cuidados que recupero as minhas asas quebradiças e em teu colo macio que curo o meu cansaço...
E assim como todo e qualquer pássaro preciso voar... Necessito sentir a brisa entre minhas asas e perceber minhas penas tremendo com o vento, me levando para longe.
Mantenha a serenidade... Mantenha a calma, amada minha
Pois logo volto!
Sempre amor meu, sempre volto!

Quatro e meia da manhã

os barulhos do mundo
com passarinhos vermelhos,
são quatro e meia da
manhã,
são sempre

quatro e meia da manhã,
e eu escuto
meus amigos:
os lixeiros
e os ladrões
e gatos sonhando com
minhocas,
e minhocas sonhando
os ossos
do meu amor,
e eu não posso dormir
e logo vai amanhecer,
os trabalhadores vão se levantar
e eles vão procurar por mim
no estaleiro
e dirão:
“ele tá bêbado de novo”,
mas eu estarei adormecido,
finalmente, no meio das garrafas e
da luz do sol,
toda a escuridão acabada,
os braços abertos como
uma cruz,
os passarinhos vermelhos
voando,
voando,
rosas se abrindo no fumo
e
como algo esfaqueado e
cicatrizando,
como 40 páginas de um romance ruim,
um sorriso bem na
minha cara de idiota.

Através tons de dourado e verde
E o calor da luz da manhã
Com o canto dos pássaros para serenata
Ventos suaves para dançar no seu rosto
Através de orvalho deriva brilho
Esta nossa terra
Esta terra abençoada
Venha comigo.

Aqui ainda não anoiteceu
E os passarinhos continuam fazendo festa
Como se participassem de uma seresta
Antes do dia virar breu...

mel - ((*_*))

Boa tarde, bons amigos.
Domingo bem alegre a todos!

Eu aqui numa euforia
ouvindo dos pássaros a cantoria
nem percebi que já passa do meio-dia!

RESUMO DE MIM

Agora aqui calada,

Só ouço o canto dos pássaros,

Só vejo o clarão do dia,

Que toma conta de todo o espaço,



Não sei bem onde me encontro,

Não sei o que faço aqui,

Só quero uma saída,

Ir para onde eu cresci,



Crescer, viver e aprender,

Foi o que sempre escutei,

Mas nunca ninguém me disse,

Que na vida também existe o ‘sofrer’,



Estou madura agora,

Mas que diferença isso faz,

Se não me vejo viver bem,

Estando longe dos meus pais,



Casada, separada, solteira,

Minha vida se resumiu assim,

Apesar de pouca coisa,

Já pensei em por um fim,



Que Deus me perdoe por tudo,

Por erros, enganos e defeitos,

Única coisa que me sossega,

É que não existe ninguém perfeito,



Porem agora eu sigo,

Sem saber onde quero chegar,

Mas tendo uma certeza,

Que tenho um longo caminho a trilhar.

Eu Queria

Eu queria saber entender os mistérios da vida
eu queria entender o cantar dos passáros
eu queria entender os animais
eu queria entender o que dizem os ventos
eu queria saber ler as estrelas
eu queria saber ser gente grande
eu queria saber viver
eu só queria entender o que pensa a humanidade
que só queria saber se amar é simplesmente amar
eu queria buscar e ao menos um dia encontrar
a verdade que se esconde do lado de lá
eu queria somente entender e nada mais precisar duvidar

O pássaro está à sair, finalmente sua liberdade chegou; gaiola aberta, janela aberta e o dono a dormir.
Aproxima-se da porta da gaiola, olha para trás e vê sua comida, sua água, seu brinquedo que adora bicar, seu balanço que ao balançar parece estar a voar;
mas voltou o olhar a frente, e, de um salto planado chegou a janela ausente
E ao observar, decidiu a gaiola voltar.

Passarinho Abandonado

Passarinho abandonado vivia a chorar no
ninho pensando o amor reencontrar. Como nada
acontecia saiu para procurar. Descobriu o
amor próprio, hoje canta sem parar.

Quero acordar ao som de um pássaro que livremente canta nos galhos da árvore sem medo de ser feliz, sem bloqueio e sem se importar se os periquitos são mais lindos que ele.
Corra pássaro! Eu disse.. corra dessa humanidade que tanto tenta sufocar nossos assobios .
Essas pessoas que pensam que tudo que é sagrado, caro ou até mesmo valioso deve ser guardado e escondido."

Se observássemos o lento desabrochar de um botão de rosa,
o voo de um pássaro ou a transformação da noite em dia...
passaríamos a acreditar piamente em milagres.

Pia o pássaro na árvore
da cidade
onde permanentemente queria estar.

Onde estou
pia amor
a vontade de lá.

Se um dia eu for
levarei minha dor
para este cantar.

Mas quão ruim é piar
o piar sofrer
que este terá de expressar.

Prefiro de dias
Lá, alegrias roubar
e este entonar esta melodia.

Estou indo agora
sonhos na sacola
desejos naquele lugar.

Finalmente o pássaro
Piar
e eu pensando em viver.

Escrevo esses versos ao tilintar dos pássaros em meio ao ruido urbano

Insigne natureza
Que se esqueira
Por entre as frestas do asfalto

Como és bela
Delicada e forte
Lutando por sua presença á esses olhos mundanos

Coitado homem que não à enxerga
Que antolhos puseram a sua vista para desprezar tamanha graça?

Inútil

Meras criaturas dominando o que se deixa dominar.

Alguma resistência poderá abrir seus olhos?

E quando eu tinha você
Me sentia leve a ponto de querer voar
Eramos dois pássaros em uma só direção
Mas aí você se deu conta, de que voar acompanhada nao te agradava mais
E hoje
Voar è só mais uma coisa pra se fazer sem você

Senti cheiro de bolo
ouvi vozes de pássaros
olhei,
rede armada no alpendre
bule de café
galinha caipira no fogo
cuscuz,
um rádio na janela
a música tocou:
" feliz aniversário "
paz, saúde e muito, muito, muito amor
de repente um abraço
um beijo rolou...
felicidades,
fim de tarde, sol se pondo
luar chegando
sertão em festa !,

O canto dos pássaros anuncia:
É o dia que clareia
É a brisa da manhã
Que chega de mansinho
Trazendo consigo
Todo o brilho do dia
Toda a emoção
De cada raio do sol
Na manhã de inverno...

Eu olho o horizonte
e vejo uma imensidão de coisas:
são pessoas,
são pássaros,
são coisas da natureza,
são céus azuis,
são estrelas brilhantes,
são sol escaldantes,
são luas clariantes...
São coisas belas
e bonitas de se apreciar
que só o dom da vida
pode te dar.

Então por que não aproveitar cada cantinho das belezas naturais que a vida me dar?

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