Poesias sobre o Chamado de Deus
Nos novos tempos, quem vai sorrir ou chorar dependerá de como escolheremos enfrentar os desafios que o mundo nos apresenta. Podemos optar por encarar as adversidades com resiliência e determinação, encontrando motivos para sorrir mesmo diante das dificuldades. Ou podemos permitir que o medo e a incerteza nos consumam, levando-nos às lágrimas. A escolha é nossa, e cabe a nós encontrar a serenidade e a esperança necessárias para construir um futuro melhor.
Quem vai sorrir e quem vai chorar nos novos tempos ?????? depende da forma como encaramos as mudanças que o mundo está passando. É certo que enfrentaremos desafios, mas cabe a nós decidir como lidar com eles. Podemos escolher enxergar as oportunidades de crescimento e evolução, ou podemos nos deixar levar pelo medo e pela incerteza. O mundo está em constante transformação, e é nosso papel encontrar maneiras de sorrir mesmo diante das adversidades. Afinal, a felicidade muitas vezes está nas pequenas coisas e nos momentos de superação.
Num futuro incerto, nos novos tempos que se avizinham, quem será capaz de sorrir enquanto outros derramam lágrimas? O destino de nossa sociedade está entrelaçado em um equilíbrio delicado, onde as escolhas que fazemos hoje moldarão o amanhã. Enquanto o mundo se move em direções desconhecidas, é imperativo refletirmos sobre qual caminho desejamos trilhar. Será que escolheremos o egoísmo em detrimento da empatia? A desigualdade em vez da igualdade? O ódio ao invés do amor? A resposta está em nossas mãos, pois somos os arquitetos de nosso futuro coletivo. Se cultivarmos a compaixão, a solidariedade e a justiça, talvez as lágrimas se transformem em sorrisos e a esperança seja restaurada. Mas se permitirmos que a ganância, o ódio e a indiferença dominem, o sofrimento se aprofundará e poucos terão motivos para sorrir. A escolha é nossa, hoje e sempre, porque o mundo reflete o que plantamos.
Nos novos tempos, quem vai sorrir são aqueles que se adaptam e buscam oportunidades mesmo diante das adversidades. Quem vai chorar são aqueles que resistem à mudança e se deixam levar pela incerteza do mundo em constante transformação.
Nos novos tempos, em meio ao rumo que o mundo está tomando, resta a reflexão: quem será capaz de sorrir enquanto outros choram?
Nos novos tempos, quem irá sorrir ou chorar dependerá das escolhas que fizermos como sociedade. O caminho que o mundo está seguindo pode ser tanto promissor quanto desafiador. Cabe a nós decidir se daremos prioridade à solidariedade, empatia e respeito, ou se continuaremos alimentando divisões, egoísmo e injustiças. O futuro está em nossas mãos, e devemos agir de forma consciente para construir um mundo no qual todos tenham motivos para sorrir.
Nos novos tempos, em meio a um mundo em constante transformação, quem vai sorrir ou chorar dependerá da nossa coragem para enfrentar os desafios, da nossa resiliência para superar as adversidades e da nossa compaixão para ajudar uns aos outros. Cabe a nós decidir qual caminho seguir e como lidar com as incertezas dessa jornada.
Nos novos tempos, o rumo que o mundo está tomando nos faz questionar: quem vai sorrir e quem vai chorar? A incerteza paira no ar, enquanto a humanidade luta para encontrar o seu caminho. Mas, talvez, nesse caos em que vivemos, devamos lembrar que a felicidade e a tristeza coexistem, e que cabe a cada um de nós escolher como encarar as adversidades. Portanto, independentemente do que o futuro nos reserva, devemos encontrar forças para sorrir diante do desconhecido e chorar quando necessário, pois é assim, com equilíbrio e sabedoria, que poderemos enfrentar os desafios que estão por vir.
O futuro é uma tela em branco, esperando ser pintado por nossas ações e escolhas. Cabe a cada um de nós fazer a diferença e buscar o bem-estar coletivo, para que o sorriso prevaleça sobre as lágrimas. Juntos, podemos moldar um futuro mais promissor e repleto de boas surpresas.
Nos novos tempos, quem vai sorrir e quem vai chorar????? dependerá das escolhas que fazemos diariamente diante dos desafios que o mundo nos apresenta. É importante refletirmos sobre nossas ações e o impacto que elas têm não apenas em nossas vidas, mas também na sociedade como um todo. A mudança está em nossas mãos e cabe a nós decidir se queremos construir um futuro de esperança, respeito e igualdade, ou apenas continuar caminhando no mesmo rumo que nos trouxe até aqui. Que nossas escolhas sejam guiadas pelo amor, empatia e compreensão, pois somente assim poderemos alcançar um mundo melhor para todos.
A certeza de que vai chover, leva-os a anunciar aos que estão por perto para que se proteja e não molhem, mesmo que a nuvem seja muito pequena.
Nos novos tempos, a resposta está nas mãos daqueles que corajosamente enfrentam os desafios e lutam pelos seus sonhos. O choro e o riso são partes inevitáveis da jornada, mas a determinação e a resiliência definirão quem alcançará a felicidade no final.
Na vida, aprendemos com o jardineiro que corta os espinhos para fazer nascer flores, que mesmo diante das dificuldades, é possível alcançar uma plenitude repleta de beleza e superação.
Um jardineiro sábio sabe que cortar os espinhos da vida é essencial para fazer florescer uma existência plena e abundante.
Um jardineiro corta os espinhos para fazer nascer as flores e assim, ensina-nos a persistência e dedicação necessárias para construir uma vida plena.
Na vida, o jardineiro corta os espinhos para permitir que as flores desabrochem, assim também devemos superar as dificuldades para alcançar uma vida plena e repleta de realizações.
O problema é que muitas pessoas usam a camisa com os dizeres "Valor: Não tem preço", mas infelizmente, acabam se tornando a própria decepção ao venderem seus princípios por qualquer valor.
Alguns vestem a camisa da superficialidade, estampada com o preço das suas ambições. Mas esquecem que a verdadeira decepção está em se tornar a própria mercadoria sem valores.
É triste notar que existem pessoas que carregam na camisa a mensagem de que não têm valores e têm um preço, mas é ainda mais decepcionante quando, ao longo do tempo, percebemos que elas mesmas se tornam sua própria decepção.
Amarre seus valores no coração, não no bolso. Aqueles que se vendem por um preço sempre mostram que seu valor é nulo.
