Poesias sobre o Chamado de Deus
Lemos para nos tornar melhores, fluentes no falar, partícipes da sociedade em constante mutação. Lemos por dever, por obrigação, por prazer, por distração.
Lemos para nos comunicar; para resolver uma questão proposta por nós ou por alguém; para nos aperfeiçoar; para nos informar; para adquirir mais conhecimento; para saciar nossa sede do saber; para recreação, quem sabe: cada um sabe para que lê.
Ler é romper barreiras, quebrar limites, ultrapassar fronteiras, olhar além do que os nossos olhos possam enxergar. É sair do lugar comum, aventurar-se por caminhos vários. É olhar através das imagens e captar significados além do que a própria vista possa imaginar.
A palavra... Somente a palavra tem o poder de transformar, de colorir, de pintar nossas emoções, nossas expressões nas linhas que nossa existência conta.
Liberdade nada mais é do que a capacidade em pensar o que se quer – e muitas vezes, até o que não se deseja – porém, falar e escrever exige um leque de reflexão, ao interlocutor e autor e, nem sempre, é julgado tão útil na extensão, o quanto se possa imaginar, uma vez que “a cada leitor o seu livro” e “a cada livro o seu leitor”, segundo duas das “Cinco Leis da Biblioteconomia” de Ranganathan, bibliotecário hindu, no início da década de 1920.
O direito que temos pela leitura é que nos faz desenvolver nossa capacidade intelectual e espiritual de aprender e progredir.
Para se entender como alguém lê, necessita-se saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo: como vive, com quem convive, que experiências tem, em que trabalha, que desejos alimenta. Isto faz da compreensão sempre uma interpretação.
Se procura um amor verdadeiro, antes faça testes, devolva para a fábrica, mas só quando vier um em estado de funcionamento, coloque na tomada chamada casamento.
“A vida faz diferença em nós, mas nem sempre nós fazemos diferença pelo menos para as pessoas que nem nos nota quando passamos cabisbaixo, perdidos em nossos pensamentos tão particulares, mas visível a tanta gente. Acredito que essa diferença ela começa dentro de nós mesmos. Mas as vezes nos sentimos tão perdidos que nos perdemos aos olhos do mundo.”
Ser pobre sem dinheiro é uma consequencia da pobreza de espírito e oportunidades. Elas coexistem mutuamente.
Podemos trabalhar para cristo de manhã á noite; e podemos passar longas horas em estudo bíblico; podemos ser fervorosos , fiéis ortodoxos em nossa pregação e no trato individual, mas nada disto será verdadeiramente valioso a menos que oremos muito. Estaremos apenas cheios de boas obras, mas não “ frutificando em toda boa obra “. ( Cl 1. 10 )
Me pego em pensamentos, instantes após um dia rotineiro. Não são pensamentos sordidos e muito menos devassos, são manifestações de felicidade em poder desfrutar de momentos com uma pessoa, que por mais Freud conteste, me faz feliz. Algo contraditório com o mundo que habitamos, onde mazelas sucubem a temperança. Mas com o espírito em fé busca a nostagia de acordar para um novo amanhã. Amanhã esse que surreal será acordar rotineiramente ao seu lado, para o sempre.
vc sem duvidas ea melhor coisa que entro na minha vida, eu nao tenhu palavras para le descrever. unica coisa que eu consigo falar e que eu te amo -You Love-
Cada momento que passo com você parece que passa voando,mas quando estou longe de você parece uma eternidade.
A corrupção não está nas instituições democráticas, mas na cabeça e no coração daqueles que as assaltam. Onde a democracia funciona, o lugar dos corruptos é na cadeia. Onde a democracia não funciona, eles deitam e rolam.
Quando vc está comigo largo tudo que eu já vivi, por que estar com vc sempre será um momento que eu não consiguirei esquecer amanha!
Já me considerei um religioso, até que eu percebi que a religião nos afasta, mas a fé sim é o que nos une
Urge aproveitar cada momento de nossa existência,pois de tudo o que fazemos ou deixamos de fazer daremos contas a Deus
“Lamento não ter eu, e nem ser possuidor, de palavras melhores, para expressar o que sinto, em relação a tudo que não vingou neste século, repleto de colheitas escassas; muita praga, pouca verdura. Foi aquele gafanhoto que, quem o conhece não é preciso mencionar aqui, pousou numa planta já mais do que fraca e débil, para ali plantar a mordida da morte e deixar o veneno das excretas, espalhar-se pelo chão. Foi este vírus voador, nascido do útero humano, com suas idéias de suposta descoberta, de suposta inteligência de animal evoluído, ousadia nenhum pouco aconselhável, plausível ou digna de ovações públicas; que, num estalar de dedos, tocou com as unhas, a ferida escancarada dos acadêmicos, dos ditos doutores, e inseriram o néctar viral no cérebro amofinado destes tipinhos; provocando espirros em toda a filosofia moderna”.
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