Poesias sobre o Chamado de Deus
...Tudo indica que o homem não tenha evoluído na mesma proporção que a mulher. Todavia, ela, por sua vez, ao se desenvolver em várias áreas, acabou por se tornar mais exigente. Muitas dizem que amam homens melosos que lhes estendam tapetes, e quando os encontram, na maioria das vezes, não os valorizam porque – talvez – a necessidade de um ogro que lhes arraste pelos cabelos seja bem maior que a de um chato que as fique paparicando todo o tempo.
...Quais seriam as qualidades, em um homem, que fariam uma mulher se apaixonar, qual é o segredo da conquista, como um cara poderia manter uma mulher apaixonada todos os dias, se existe esse tal cara, e quem seria ele, são perguntas, provavelmente, sem respostas.
...Penso muito a respeito dessa questão que me incomoda. Por qual motivo tantos homens fogem de seu dever no que tange assumir suas responsabilidades como pais? Intriga-me, pela minha posição de homem e pai, ver tantos irresponsáveis fugirem de seus filhos. Sem mencionar a questão fraternal; aliás, onde fica o amor nessa história, permanece um doloroso mistério.
" A esperança e a caridade são consequência da fé, essas três virtudes são uma trindade inseparável. Não é a fé que dá a esperança de ver cumprirem-se as promessas do Senhor? Mas se não tendes fé, o que esperareis? Não é a fé que dá o amor? Mas se não tende fé, que reconhecimento tereis, e, por consequência, que amor?
" Pregai pelo exemplo de vossa fé, para transmiti-la aos homens; pregai pelo exemplo de vossas obras, para fazer-lhes verem o mérito da fé; pregai através de vossa esperança inabalável, para que vejam a confiança que fortifica e faz que se enfrentem todas as vicissitudes da vida. "
“As vezes ……quando digo :estou bem….apetece que alguém me de um abraço apertado e dissesse: eu sei que não estás…”
Você não passa o dia pensando em quem é. Quem diz isso está mentindo. Você não tem a mínima ideia. Até que algo aconteça. Algo que faça você questionar tudo.
"A questão de Ronaldinho Gaúcho não é saber jogar futebol. O fato é que ele não tinha mais paciência, e muito menos necessidade, de fazê-lo. Ou seja, não suportava mais se submeter à rotina que exige disciplina, concentrações, viagens, e é claro, boa forma. Estava na hora de aproveitar a vida com o que ganhou de forma honrosa, com o talento e o suor de seu trabalho, ao longo de quase 20 anos."(Lance Prees - Extra On-line O Globo)
Tu tinhas tudo o que todo mundo quer, mas preferiste perder por uma aventura. Atrasaste minha vida, meus planos, meu futuro e enquanto fazias isto, sorrias como se eu fosse importante, como se tivesses medo de me perder, como se me amasses. Mas eu fui apenas mais um na tua estante de corações colecionáveis.
Quando estou com ele, tenho alguém comigo no meu luto. Alguém que conhece a arquitetura dele como eu, que anda comigo em cada sala melancólica, fazendo toda a estrutura incoerente de vento e vazio não ser tão assustadora e solitária como era antes.
O luto é uma casa que explode no ar com a menor das rajadas. O luto é uma casa cujas cadeiras se esqueceram de nos segurar, os espelhos, de nos refletir. O luto é uma casa que desaparece a cada vez em que alguém bate na porta, que se enterra no chão enquanto todos estão dormindo.
"Será que eu poderia ter me esquivado desse inimigo?", perguntava-se Musashi, pensando na situação em termos de combate. Na qualidade de guerreiro, era-lhe humilhante ser derrotado por um simples prego.
Muitas vezes Musashi se perguntara quem teria suportado até agora maiores amarguras: Otsu, palmilhando um tortuoso caminho, carregando abertamente a chama do amor puro que a consumia, ou ele, que tivera de andar ocultando as labaredas de sua paixão sob um manto inexpressivo, cobrindo-as com uma fria camada de cinzas? E a resposta era sempre a mesma: ele.
"Por todos esses dias passados até hoje, não vinha eu me dizendo que a vida de um guerreiro começa a cada manhã, e que ele deve estar pronto para morrer antes de cada anoitecer? Não vim tentando aprender a morrer, o tempo todo?"
Quanto mais bravo e ilustre o guerreiro, mais gentil e bondoso ele é, mais sensível se mostra à transitória beleza desta vida.
"Do meu ponto de vista, o de um órfão, sua atitude não é apenas desrespeitosa, é quase sacrílega. Você foi contemplado com o amor materno, a maior felicidade que um ser humano pode almejar na vida, mas a está menosprezando! Se porventura eu tivesse uma mão como a sua, minha vida hoje seria muito mais plena, mais calorosa! Imagino com que prazer não estaria me esforçando para alcançar o sucesso ou para praticar uma ação meritória! Sabe por quê? Porque só uma mãe é capaz de se alegrar tão sinceramente com o sucesso da gente. Que estímula pode haver no mundo maior que o de possuirmos alguém compartilhando o nosso sucesso? Para você, que já possui esse privilégio, minhas palavras talvez soem antiquadas e moralistas, mas é muito triste não ter ninguém, nem a seu lado nem em lugar algum do mundo, com quem dividir, por exemplo, a beleza deste cenário que se estende diante dos nossos olhos neste momento.
Matahachi tinha Otsu em suas mãos nesse instante, mas não o seu coração. E desde o começo dessa tarde, vinha sentindo na pele como era difícil conduzir um corpo sem coração.
"Observe! - disse ao jovem apontando o rio. - Vivendo no fundo do rio, um peixe não tem visão do próprio rio. Não se apegue demais à leitura ou se transformará numa traça, perderá de vista a palavra viva e se transformará num homem sombrio."
"Originariamente, a espada japonesa não foi desenvolvida para retalhar seres humanos, nem para feri-los. Pelo contrário, ela foi idealizada como instrumento para pacificar o império, protegê-lo do mal e dele expulsar os demônios. Ao mesmo tempo, a espada destina-se a aprimorar o caminho dos homens, e deve ser levada à cintura dos que estão no comando como uma contínua advertência no sentido de manter a própria compostura e de vigiar a si mesmos para não incorrer em erros. Ela é a alma do samurai, e o seu polidor tem de realizar o trabalho sem perder de vista tais princípios."
"Isto é a vida? Essa pendência do fim? A vida nada mais será que o atraso da morte que, cedo ou tarde, chegará? Quanta vida possuiu ele, quanta vida deixou de possuir? E sua família, em sua falta,terá ainda ânimo para vida? O que isso tudo significa? Para quê tudo isso serve? Para nada? Me sinto agora perdido, mais perdido do que me sentia quando havia acabado de chegar à terra - talvez por carregar a esperança típica dos ignorantes, diferente do que carrego agora, a sabedoria trágica de quem abriu os olhos. Quantas histórias mais terei de acompanhar e ser surpreendido por um fim trágico, pequeno e sem sentido? Me sinto preso em uma rede de perguntas que me levam ao desânimo, preciso refletir. Por ora, não sei o que pensar , muito menos o que escrever."
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