Poesias sobre o Chamado de Deus
Me abrace e me dê um beijo, faça um filho comigo, mas não me deixe sentar na poltrona no dia de domingo!
Tenha medo das palavras. Palavra qdo se diz, não se apaga mais. Não se corrige mais. Por isso é que se fala que normalmente a melhor coisa é ficar calado. A gente é dono das palavras que não são pronunciadas e escravo daquelas que escapam da nossa boca. (Tio Ali)
Pela primeira vez em muito tempo, eu não tenho uma guerra para lutar, e eu acho – se vou ser honesto – eu estou com medo.
Se casar não é uma obrigação, mas sim um dever de quem se ama e amar é o motivo mais lindo de se viver!
Mostro um trecho, uma passagem de um livro antigo, pra te provar e mostrar que a vida é linda, dura, sofrida, carente em qualquer continente; mas boa de se viver em qualquer lugar. Podem até gritar, gritar... Podem até barulho, então, fazer... Ninguém vai te escutar se não tem fé!
Faça como se estivesse num deserto: tape os olhos e espere a tempestade passar. Depois faça um inventário dos estragos e veja o que dá para consertar.
Você entrou em meu coração, e se misturou com ele, como café se mistura com leite, agora, não posso mais jogar você fora, porque se eu te jogar fora, meu coração vai junto contigo.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito de pressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas pois pode ser a ultima vez que as vejamos...
Não se preocupe com quem não gosta de você, se apenas um gostar verdadeiramente, você já tem um exército do seu lado.
Para algumas pessoas os 364 dias do ano são dos "ficantes", porém o dia 12 de junho, é dos "namorados"... Vá entender.
Vamos nos permitir viver aquilo que está escrito... se você ainda permanece, existe algo que deve ser vivido, ...Deus não joga dados... Do que temos tanto medo?!? Da intensidade desse sentimento "retesado" em nós?vamos nos per-mi-tir... que seja por algumas horas e nunca mais nos olhemos... mas vamos nos permitir por você, por mim, por nós...
O Homem mais rico
Um rico fazendeiro chamado Carl freqüentemente cavalgava em torno de sua vasta propriedade, congratulando a si mesmo por sua grande riqueza.
Um dia, em uma destas cavalgadas, viu Hans, um velho arrendatário. Hans estava sentado sob uma árvore quando Carl passou. À inquisição de Carl, Hans respondeu,
- Estou apenas agradecendo à Deus por meu alimento.
Carl protestou,
- Se isto fosse tudo o que eu tivesse para comer, eu não me sentiria tão grato.
Hans respondeu,
- Deus me deu tudo o que necessito, e sou grato por isso.
O velho e pobre fazendeiro ainda acrescentou,
- É estranho você passar por mim exatamente hoje, porque eu tive um sonho na noite passada. Em meu sonho uma voz me disse que o homem mais rico do vale morrerá hoje à noite. Eu não sei bem o que significa, mas acho que eu tinha que lhe contar.
Carl gritou,
- Sonhos são absurdos!
E num galope enfurecido, se afastou. Mas não conseguia esquecer-se das palavras de Hans: "o homem mais rico do vale morrerá hoje à noite".
Era, obviamente, o homem mais rico do vale, assim convocou seu médico até sua casa. Carl contou ao médico o que ouvira de Hans. Após um exame completo, o médico disse ao rico fazendeiro,
- Carl, você está tão forte e saudável quanto um jovem cavalo. Não há como você morrer esta noite.
Por garantia, o médico ficou com Carl, e jogaram cartas durante a noite. Na manhã seguinte o médico se foi após Carl desculpar-se por lhe dar tanto trabalho apenas baseado em um sonho de um velho.
Por volta das nove horas da manhã, um mensageiro chegou à porta de Carl.
- O que quer? Carl perguntou.
O mensageiro explicou,
- É para trazer-lhe notícias sobre o velho Hans.
Ele morreu durante o sono nesta última noite.
NORMA...
Ser seu amigo, descobri que,
entre o sonho e a realidade,
existem um espaço chamado
felicidade. Que nem todos os
segundos de inúmeras horas,
são suficientes para tirar você
do meu pensamento.
Como são sábios aqueles que se
entregam a uma amizade verdadeira...
Por isso me entreguei a você...
Te adoro...
Sérgio o Cancioneiro.
Todo mundo te a sorte de ter um atributo:
Quando é alguém necessário, é chamado/a de querido/a
A mesma pessoa quando é desnecessária o atributo fica mais próximo do termo lixo.
Todo mundo pode será descartável
Atente-se
Oh, Zé! Daquela que bate fundo, desfaz o mundo, alonga segundo e dá até em vagabundo é de que tipi? _Ah, dessa, é sardade profunda matadêra.
E daquela que dá em sonhadô, tira o dispô, vira os zói do dotô e faz da gente bebedô em curriquêro chororô? Dessa daí, eu sei eu, que é das profunda tamém. E matadêra.
Zé, e daquela qui a gente sente só a farta da presença, de mão dada com ausênça, na inocença da crença que intorta doença sem carença de clemença, bate até macia, nem se anuncia e judia mas é até mêi que alegria? Alegria de lembrá de quem num tá.
Sabe, Zé? De que tipi é aquela sardade que a gente qué matá, mas sem muita precisança, prosquê deve do ôtro querê por de merma confiança, que morra tamém a que a gente tem, sabeno que morrê morrida de morte morta mermo, ah, essa num vai morrê é nunca?
Prosquê até pode quetá, mar começa de novo na hora da hora de chegá a hora de se dispegá. Essa tamém é das profunda matadêra?
Né não. É só sardade mermo. Sardade verdadêra.
éramos dois pássaros
em lugares separados
um dia te assisti voar
e nada pude fazer para você ficar
-
depois você retornou
mas não estava sozinho quando chegou
você veio acompanhado de um outro amor
e meu coração se despedaçou
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.
...MaisNunca demonstre demais, não dê certezas sobre seus sentimentos. Lembre-se: pessoas gostam do que não têm.
Meu coração vai batendo devagar como uma borboleta suja sobre este jardim de trapos esgarçados em cujas malhas se prendem e se perdem os restos coloridos da vida que leva. Vida? Buenas, seja lá o que for isto que temos.
Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura, o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas. As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, seria de todo desprezado.
