Poemas sobre a natureza para ler e se reconectar com o mundo
Que a solidão me leve em um punhado de estrelas cintilantes a viajar por todas as plêiades do espaço sideral.
Quero viver nos meus planos finais como um artista solitário e recluso. Um selvagem eremita entre flores; florestas e montanhas.
Quero viver na mais completa liberdade, sem nenhum excesso de materialidade, mas sim de espiritualidade.
Como a mente humana é algo conflitante. E tudo que vai contra o pensar social. É visto como algo conflitante. Enquanto a simplicidade é vista por mim. Como algo puro e bonito.
Uma das características notáveis de uma grande mulher, é a sua capacidade de fazer um homem crescer. Uma grande mulher pode ser a solidão de um grande homem, mas jamais será o seu declínio.
Castidade, espiritualidade, arte e poesia. E nada mais além da minha alma entretida nas matas e nos vales entre montanhas.
Byron, estava certo, a prazer nas matas desconhecidas. Beleza e êxtase nas praias desertas. E uma sociedade solitária, com música em sua solidão.
Rebelde e revoltado, ele não se contentava com o conformismo. Mas sim com aquela deusa sinuosa a sua frente... A estrada. Abandonou tudo que nunca foi dele e se mandou por esse mundo a fora.
Sou apenas um perdido nessa imensidão de cintilantes estrelas. E não mais um a ser moldado pela sociedade.
Conhecimento não só dá otimismo ao homem, o conhecimento por si só é o que liberta o homem de qualquer tipo de escravidão.
Livre diante da solitária solidão das praias desertas... Um coração selvagem de um homem indomável a presenciar o pôr do Sol no horizonte daquela tarde.
Mais uma vez deixávamos a sociedade de lado, para seguir aquela deusa. A estrada era simplesmente tudo. Ela nos tornava livres.
Sociedade estou lhe deixando, andamos nós desentendemos tanto ultimamente. Por isso eu preciso lhe deixar, e cada um segui o seu próprio caminho.
Uma vida eremítica, solidão e pureza nas florestas. E nada mais além disso. A onde pudesse escrever tranquilamente na velhice, numa espécie de solidão mística.
Com simplicidade me guiei pela estrada em busca de algum caminho que conduzisse ao horizonte mais próximo.
Tudo que eu quis era deixar para trás tudo aquilo que eu nunca tive. Para no mundo mim perder por puro prazer de viver. Nos altos picos alcançar os céus... para a sim minha alma transcender. Muito além de mim. Num ato de um puro prazer de viver em plena natureza. Numa total e pura liberdade.
Queria me encontrar só... só, sozinho no meio da imensidão do tudo. Unido ao todo. Bem longe de todos. Vastas paisagens brancas de campos verdes onde a neve repousava. E livre me encontraria em toda aquela imensidão vasta... vasta pura imensidão. De braços abertos com o coração cheio de emoção em minhas próprias mãos. Longe da hipocrisia. Bem longe da burguesia; bem perto da poesia. Mas novamente longe... longe de toda falsidade da sociedade. Longe do falso conformismo. Longe de todo materialismo que a mim só corroía a alma. De braços abertos então me encontraria olhando para toda aquela imensidão celeste de puro azul. Que no céu resplandece em toda sua gloria.
Nada de apego tudo de desapego. Para trás poder deixar tudo aquilo que nunca foi meu. Para buscar por verdade... para buscar por pura verdade; sinceridade. E viver perdido em plena natureza. Ter de lá as estradas. Ter de teto as estrelas. Ter de teto o azul do céu; o branco das nuvens. E de parede as montanhas... de parede somente as montanhas. As vezes verdes e outras vezes simplesmente brancas. Eu estava livre. Livre como sempre fui. Livre como nasci para ser. Livre como sempre sonhei. Um grande homem. Um indomável leão das montanhas. Um puma a caminhar sobre as montanhas que tanto prazer lhe trazia. Que de coração e com tanto amor eu recebia.
As pessoas sempre acham que a felicidade está no outro. Mas nunca em si mesmas. Nunca em todas as coisas que Deus, deixou ao nosso redor. Eu simplesmente estava ali vivendo o presente na minha total liberdade de ser... Livre! Livre para adentra nas entranhas das florestas. Livre para descobrir seus tesouros mais sagrados de uma forma mística. Livre para mergulhar com toda paixão naquele mar de arvores densas. Um falcão a sobrevoar sobre os altos picos contemplando o azul celeste do céu; do mar.
Às vezes eu sempre guardava como forma de recordação e de lembrança. O pôr do sol e o nascer do sol. Nas manhãs quando olhava para o horizonte ele me contemplava com o nascer do sol. Quando olhava a tarde na direção da linha do horizonte. Ele me contemplava com o lindo pôr do sol. Estava eu então a viver livre.
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