Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix

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⁠Onde não há lutas não se obtém vitórias e onde não há guerra não se conquista a paz, vivemos em constantes provações, mas o importante é nunca desistir e sempre acreditar.
“H.A.A”

DEUS no comando sempre!!!!

⁠Quando alguma oportunidade surgir em forma de "problema" ou desafio, abra a porta da vida e siga em frente. Aquilo que você se lamenta pode ser a sua ocasiao favorável de mudar a sua vida para melhor. Acolha, abrace esta energia de positividade; é a prosperidade disfarçada chegando em sua vida.

Soraya Rodrigues de Aragao

⁠Se a tua personalidade segura seus traços
Se o teu caráter retém seus detalhes
Se a tua consciência lembra suas memórias
Se lembre que o poder do seu conhecimento é a ignorância do seu menor suspiro, mas é a maior importância do seu dilúvio pessoal no meio dessa covardice de ser, ou do ser.

"Verso do tempo"

⁠Fascinado com o olhar
tentado a imaginar
soberbo.
Bêbado entre a façanha da imaginação
lembro do quanto em vão as coisas são
gastar gestos com versos gelidos
passar o tempo com o violão na mão
não tão proibido então julgo
sobrevoar o vento a menos que brisa vasta
vinda da vida gasta de linhas perdidas
escrever a paixão valha
que o sentido em si não tem perdão
e o sentimento gasta a trepidação
do coração
atrapalha
ao contrário do rabisco
o final do verso que não rasgaste
contém a verdade
da parte que falaste:
amigo do segundo
o gosto do mundo
a mais que tu queiras
nada receias dizer.
A menos que tenhas paixão
ameno gagejas solidão
no menor empenho
o amor
está nas suas mãos.

⁠Não tem jeito. Viver é sempre um desafio, uma peça do quebra-cabeças a ser completada, uma resposta nova para um desafio antigo, mas já tão conhecido.

Soraya Rodrigues de Aragao

Não existe democracia sem
discussões, porque o que
fortalece a democracia, são
os diferentes pensamentos.⁠

⁠O baleiro vazio é uma metáfora do que foi boa parte de minha história.
A vida me disse muito mais nãos do que sins.
Mas eu sobrevivi, pois desenvolvi a façanha de galvanizar os vazios.
Quando a realidade não me bastava, eu inventava uma ficção, uma projeção simbólica que colocava chão sob os meus pés. Não levo rancor algum.
Quando a vida me nega, eu invento o que me falta.

⁠Só não paro por causa do Karma Futuro.
Se eu não me comprometer com a vida como posso ou como devo, vou faltar com um compromisso com o futuro. Alguém vai estar a minha espera e eu não estarei lá.

⁠Quando nos perguntamos onde Deus está pra me socorrer? Onde está nesse caos mais profundo? O que posso fazer? Como conseguirei reagir?
Deus está o tempo todo conosco pelo ar que respiramos, pelo calor do sol que aquece ou pelo gelo que congela, Deus está naqueles momentos mais sombrios onde você não consegue mais suportar, Deus suporta por você, carrega o peso por você e se precisar vive por você. Aguente firme



Se livre do passado
De tudo que está pesado
Perdoa o que ficou pra trás
E deixe o novo entrar
Abra a porta
Seja grata
Entre no novo portal
A felicidade
Depende da tua coragem
Esqueça a bagagem
Ela já não importa
Seja leve
Flutua
E voa com a vida
Porque amanhã?
Pode ser tarde demais
A vida segue
Na roda do tempo
@zeni.poeta



Viver é voar
Com alma leve
Para poder flutuar
Aceitar a vida
Sem cobranças
Procurar a beleza
Com gentileza
Encontrar no olhar
A curiosidade
E entendimento
Da simplicidade
Do bem viver
Na harmonia
Com a natureza
E seu coração
No amar com
Generosidade
@zeni.poeta

⁠Estou cansado, é claro,
Porque, a certa altura, a gente tem que estar cansado.
De que estou cansado, não sei:
De nada me serviria sabê-lo,
Pois o cansaço fica na mesma.
A ferida dói como dói
E não em função da causa que a produziu.
Sim, estou cansado,
E um pouco sorridente
De o cansaço ser só isto –
Uma vontade de sono no corpo,
Um desejo de não pensar na alma,
E por cima de tudo uma transparência lúcida
Do entendimento retrospectivo...

E a luxúria única de não ter já esperanças?
Sou inteligente: eis tudo.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto,
E há um certo prazer até no cansaço que isto me dá,
Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa.

Álvaro de Campos
Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944.

⁠O pó da terra, a lama da água, a vida em transmutação impermanente. Vida, morte, renascimento. A tríade indivisível.

Soraya Rodrigues de Aragão

⁠Quando as dificuldades no seu caminho são intensas.
Nessas horas tenha fé e Mantenha-se firme!
Pois Deus está pavimentando seu caminho.

⁠"Com a Inteligência Emocional, somos capazes de identificar e nomear nossas emoções. Com isso, ficamos capacitados a identificar também o gatilho que a fez disparar e domá-lo.
Isso é o processo do autoconhecimento".


Minha janela

As vezes aberta
outras vezes fechada
busco dentro de mim
o brilho das estrelas
as vezes a escuridão
das trevas
todas as manhãs
os pássaros cantam
as flores exalam perfumes
o mar tranborda amor.
Faço minhas escolhas
vivencio experimentos
que refletem na minha janela
no meu olhar de mundo
lá fora
a beleza permanece
e a vida segue
uma janela
sempre aberta
@zeni.poeta


Pai

Olho para o céu
pontinhos de estrelas brilham
vejo teu sorriso
sinto teu carinho
trazido pela brisa suave
no silêncio me perco
a saudade atravessa em mim
lembranças do passado
Impregnada no meu corpo
faz minha mente voar
e dentro do meu coração
te encontro
és a mais linda melodia
que harmoniza nossas vidas
e acolhe nossos sonhos
de um amor inesquecível.
@zeni.poeta

Lua cheia

Que brilha no mar
um espelho de luz
adentra minha alma
me perco nesta imensidão
com voos dormidos
fantasias encenadas
de uma mente agraciada
por um grande amor
desejo clandestino
vítima do coração
numa noite de luar
que abriga a paixão.

⁠" Afinal, quais dores
sentem os cadeirantes, surdos, cegos, Down, além do preconceito e estigma provocado
pelos olhares da exclusão?
Nesse sentido, a escola não deveria trabalhar com o déficit, mas com
a potencialidade existente em cada singularidade humana.

⁠ A MORTE
A morte sempre está viva nos países árabes em conflito.
Em Hiroshima, Nagazaki o cogumelo maldito.
Nas duas grandes guerras mundiais.
No Vietnam morreram muito mais.
Na Alemanha mais de vinte mil judeus
com sabonetes e cremes de dentes contra cárie
foram mortos em Câmara de gás em
Auschwitz, na histórica barbárie.
Sempre exuberante nas guerras étnicas no continente africano,
na política do Apartheid que passava pano.
É a top nos programas gourmet no árido sertão agreste da país.
No deserto da Etiópia de criança infeliz.
Na guerras de facções pelo domínio do tráfico, seu aparelho.
Na rebelião nos presídios é dama do tapete vermelho.
O problema era que enquanto a vida com uma taça de espumante vinho sentada com suas pernas estiradas toda elegante no divã da sala aconchegada assistia sua prima morte a dois metros na caixa de TV smart de 49 polegadas dando sorte. Ou nas paródias de filmes de western , zumbis e vampiro, seja vestida de preto com foice nos desenhos esta que me refiro, só ameaçava nas ladainha diária da mãe intercedendo pelo filho preto para que a polícia não o mate, a do branco para que um assaltante não lhe craveje de bala para levar seu cadillac.
A morte chegou galopante com seu arco em punho deixou o redemunho que arrastava casa, virava o barco, lá na Ásia. Deixou de ser do outro nosso semelhante e como um inseticida pelas mãos de nosso mor genocida
em seus galopes certeiros deixamos de ser os últimos para sermos os primeiros

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