Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
Deus criou a dor para nos tornamos sentimentais, quebrar nossos paradigmas, nos superarmos e sermos a fénix.
As coisas ruins são superadas, e lembradas com alívio, já as boas, não percebemos na hora e depois temos saudades delas.
Suas palavras são jogadas pra cima ao vento. Mais tarde, se forem boas, plainam como folhas de outono, caem suave e não machucam ninguém . Se forem ruins, caem direto na sua cabeça.
(…)O que sobrou posso contar nos dedos, antes eu mal conseguia fechar as gavetas tão abarrotadas de coisas, pessoas, lembranças…
Os alertas são necessários enquanto não aprendemos a evitar certos enganos. O mal só exite para nos levar ao bem.
No reino da anarquia, o príncipe regente manda construir; o príncipe ambicioso manda demolir; e o rei fica calado.
É melhor você ser bem sincero citando palavras que não agrade, do que ser bem falso citando palavras lindas e sem nem um significado.
Sem dor não haverá ganho . Sem esforço não haverá conquista . Sem sacrifício não valerá a pena [...]
Se bem pensarmos tudo em nossa vida tem um sentido, tudo é feito pra nos fazer amadurecer; Se rejeitarmos tais oportunidades atrasamos tudo!
Senhor, afasta de mim tudo o que não for bom, tudo o que não for digno, tudo aquilo que me entristece, me ira e me tira a paz que só encontro em Ti.
Nunca estudei a filosofia de fulano ou beltrano para conhecê-la apenas, mas para ver se com a ajuda dela conseguia apreender algo dos objetos a que se referia. Se não me ajudavam nisso, perdia todo interesse por elas, mesmo porque não estava em busca de um DIPROMA.
Será que ninguém neste país percebe a diferença entre os que opinam em busca de vantagens grupais e o escritor que só expressa a sua opinião pessoal com sinceridade?
Não há nada mais difícil do que fazer alguém tomar consciência da sua inconsciência progressiva. É como tentar parar uma queda em pleno ar.
Saber o que os filósofos disseram sobre isto ou aquilo é, segundo Aristóteles, o começo da investigação filosófica. No Brasil é a finalidade dela.
Como não consegue acreditar seriamente que vai alcançar sucesso, o brasileiro acha mais seguro apostar no fracasso alheio.
Seguir os preceitos da religião sem ter constantemente em vista a perspectiva da morte e a esperança concreta da vida eterna (o que implica o esforço de imaginá-la), é cultuar um Deus reduzido à ordem mundana.
Nenhum povo, como o brasileiro, tem o dom de odiar por motivos fúteis, julgar por aparências fortuitas e condenar por mera frescura.
