Poesias que Falam de Alimentos
Poucos fracassos doem tanto quanto ouvir: 'Você tem amigos?'… e perceber que não há nenhum nome para dizer.
Nossos antepassados desbravaram os caminhos por onde hoje transitam as memórias - caminhos tecidos com as histórias de superação de uma gente forte, que lançou as bases sobre as quais a modernidade ergueu seus passos.
Os antepassados abriram os caminhos por onde trafegam as lembranças da nossa história. Foram eles que, com esforço e resistência, lançaram os fundamentos sobre os quais a sociedade moderna se construiu.
Pelas veredas do tempo, nossos antepassados caminharam, deixando pegadas feitas de luta e esperança. Em suas mãos, as memórias; em seus ombros, os sonhos de um povo que ergueu, com bravura, os pilares do amanhã.
O descuido com a vida pode ser o caminho que leva à porta de entrada de grandes problemas e frustrações que podem ser evitadas.
Você quer saber quais são os maiores mentirosos do mundo? São os padres, os políticos e os meteorologistas. Eles são invencíveis.
A melhor maneira de impedir que um idiota esteja certo é sempre afirmar que ele está absolutamente certo.
A vida pode tirar muito de nós, mas enquanto os verdadeiros amigos permanecem vivos ao nosso lado, já temos o maior dos presentes.
O amor é uma ilusão cuja definição sempre é modificada conforme a época de experiência do romancista.
Nada ameaça mais a democracia do que um juiz que esquece que sua caneta serve à lei, e não ao próprio ego.
Quem vive de fraudes patrimoniais constrói castelos de areia sobre um terreno minado pela verdade jurídica. O bom advogado não ataca o castelo — ele desarma a mina, rastreia a areia e vira o vento.
Onde houver fumaça de fraude, há bens escondidos. A chave está em rastrear o uso real do bem, as relações pessoais do devedor e a ausência de lógica econômica nas operações.
O que está destinado a nós não tem precisa de pressa para acontecer, pois tudo já esta preparado na medida e no tempo certo.
Vida: um pesadelo terrível, efêmero, amargo, onde nada é real, dele só acordamos quando o beijo da Morte nos desperta, maternal e gentil.
A borboleta não lamenta o fim da lagarta — ela entende que para voar é preciso deixar a antiga pele no chão da história.
Liberdade já foi rua - palco da vida, e dos quintais de frutas maduras - a festa da meninada. Foi um tempo em que a vida não cabia nos limites que os pais queriam - mas todos os excessos encontravam a coerência que a vida exigia e queria!
